Apesar de ter desempenhado uma trajetória bastante irregular no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Fluminense, caso confirme sua ascensão na competição nas duas rodadas finais, contra Internacional (neste domingo, às 16h15 – atenção ao horário) e Figueirense (dia 3 de setembro, partida adiada a pedido do Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios, que estará servindo à Olimpíada), encerrará a primeira metade da competição com 30 pontos.
A campanha ainda assim aparentemente modesta esbarraria nos números do Tricolor da edição passada, quando terminou o turno no G4 com 33 pontos, apenas três a menos do que os 30 possíveis este ano.
O Fluminense está no páreo desde que o Brasileirão começou. Tal como o América-MG, o Cruzeiro, o São Paulo… Na condição de participante, o Tricolor – e qualquer uma das outras 19 equipes – sempre estará no páreo. O que é feito da sua condição de competidor é que são outros 500.
Levir acha que o futuro pode ser bacana. Mas acha também que pode ser de sofrimento. É o time quem escolhe.
Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. Se estivesse nas mãos dos jogadores a decisão de serem felizes, todos estariam liderando o campeonato.
De qualquer forma, a tese do técnico do Fluminense não está de toda errada. O comandante quis, com seus dizeres, arrancar de seus jogadores um pouco mais de espírito de decisão, de hombridade, de vontade. E parece ter conseguido, sobretudo quando ameaçou pedir o boné.
Ali, é possível dizer, o grupo fechou com o treinador e passou a comer grama. Desde então, o time só foi derrotado pelo Atlético-PR, empatou com o Vitória no Barradão e venceu Cruzeiro, Ponte Preta e Ypiranga (este último pela Copa do Brasil).
O time ainda oscila ao longo das partidas, é natural. Reforços chegaram com o bonde andando e Levir está montando o time à sua feição só agora na virada para o returno.
O viés é de alta e a torcida pode ter esperança de um bom segundo turno. Nem mesmo o confronto com o Corinthians pela Copa do Brasil assusta, sobretudo depois de que o Tricolor mostrou ser forte em Edson Passos, que receberá o primeiro jogo, no próximo 31.
O desafio de domingo é o Inter em crise, e o Flu, tem de tirar proveito disso. Terminar o turno com 30 pontos é uma meta possível, e iniciar a segunda metade bufando no cangote do pelotão de frente dará outra graça ao campeonato.
Ao menos, para os tricolores.
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Termina neste domingo, às 13h, a rodada final para eleger o nome do novo CT do Fluminense na opinião dos leitores da coluna. O e-mail é joaogarcez@yahoo.com.br.
Ainda dá tempo.
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Cursei o meu primário no Colégio de Integração Comunitária (Cinco). Ficava na Rua Amaral, na Tijuca. Foi neste período (1986 a 1989), ainda bem criança, que tive que lidar pela primeira vez com a morte, com a ausência definitiva de alguém.
Seu nome era Plumpy, um Pequinês levado por minha mãe, então ainda com seus vinte e poucos anos, à casa de seus pais, meus avós Christina e Jamal. Casou-se e, atendendo aos apelos da mãe, que se afeiçoou pelo animal, deixou-o em definitivo com ela.
Convivi muito com Plumpy. Gostava de se deitar ao lado do bidê do banheiro, prensando-se contra a parede do box. Era natural. O peludo, naturalmente, tinha suas preferências, como um chão bem geladinho, para tapear o calor. Quando ficou velhinho, perdeu os dentes. Ladrava e mordia. Mas, desdentado, ninguém sentia. Teve uma vida plena, digna. Chegou a nadar no mar de Angra, quando ia com a família para a Praia da Biscaia, nos verões mais inesquecíveis de minha infância (foto acima).
Um dia cheguei do colégio e peguei minha avó chorando. Tinha oito anos. Não soube como reagir. Fui para a sala e encontrei meu avô em sua poltrona reclinável. “Sabia que o Plumpy morreu?”, mandou, de modo direto, talvez sem o cuidado que aquela situação requeresse, ainda mais para com uma criança.
Não acreditei. Jamais havia lidado com isso. Como assim alguém poderia sumir do mundo? Fui ter com minha avó, que, inconsolável, chorava enquanto mexia o feijão na panela. Seu rosto envelhecido estava encharcado de lágrimas. Sim, era verdade: Plumpy havia morrido.
Fui até a área, peguei o pratinho vermelho em que comia sua ração e esfreguei-o contra o meu rosto. Foi talvez o modo que encontrei de me despedir daquele que fora meu primeiro amigo de quatro patas. Não lembro se chorei. Mas me comovi com a tristeza profunda de minha avó.
No dia seguinte, subindo as escadas que levava ao ginásio do colégio, pensei nele. Era o dia da decisão de basquete da Olimpíada do Cinco. Fui campeão. Fomos. Eu e o Plumpy, a quem dediquei a conquista numa prece particular.
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A vida seguiu. Meu avô Jamal faleceria um ano depois, em 1988. Viúva, minha avó só viria a ter outro bichinho na década de 1990, Juca, um gato amarelado cego de um olho. Havíamos sido avisados por alguém que gatinhos de uma ninhada haviam despencado do terreno baldio de trás do edifício da minha avó para outro, acimentado, ao lado. Eram dois. Um morreu nas mãos de minha mãe, enquanto o assistia, provavelmente com algum traumatismo grave. O outro, ceguinho (ou quase), sobreviveu. Não era sequer possível ver a cor de seus olhos, tomados por duas bolas vermelhas. O filhote apresentava lesões oculares que envolviam suas córneas.
Juca viveu muito tempo com minha avó, mudando-se inclusive para seu novo apartamento. Driblava sua pouca visão com inteligência. Era simpático e divertidamente resmungão. Faleceu com idade próxima à média felina (13/14). Minha avó se abateu com esta nova perda. Lembro-me de estar sentado com ela em sua mesa de jantar, e ela, acusando o golpe, só fazia chorar: “Meu amarelinho, meu amigo, ele ficava sentado aqui nesta cadeira…”.
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Minha avó hoje está prestes a completar 92 anos. Está bem velhinha, embora sua disposição e saúde insistam em contrariar o tempo cronológico. Ainda assim, é uma senhora de mais de nove décadas com todas as limitações que alguém desta idade inescapavelmente apresenta.
Desta vez, não estávamos preparados. Anabela, uma gata malhada com quem vivia há quase dez anos, morreu subitamente, domingo retrasado. Imaginávamos que acompanharia minha avó até o último de seus dias. Depois, eu ou minha mãe a apanharíamos, decidiríamos. Como estava sã, saudável e vivia muito bem, cercada de conforto e carinho, o baque foi ainda maior. “Minha gatinha colocava a cabeça em meu travesseiro, dormia olhando para mim… Passávamos uma noite linda”, minha avó extravasou toda a sua tristeza, abraçada a mim, no dia seguinte à morte de Anabela.
Em 72 horas, a impressão que tive é que minha avó tinha saltado dos 92 para os 110 anos. Adoeceria, inevitavelmente. Como adoeceu só de ter ficado dez dias distante da gata, pouco antes do ocorrido. Ocupei-me de garantir à minha avó que Anabela estaria sendo bem tratada, fazendo até 20 visitas a ela no período.
Mas minha avó não adoeceu. Em vez disso, sorriu, gargalhou. Levado por minha mãe, ganhou um novo amor – Chico (nome de um de seus irmãos, tal como Juca). Chico é alegre como Plumpy, belo como Juca e carinhoso como Anabela. Não, minha avó já não se esqueceu de sua malhada. Está com ela a todo instante, em seu interior, em suas vivências, em suas orações. Mas preservar a sua emoção era preciso. Mudar o foco, virar a chave. Tem Chico agora. Ou seria Chico que a tem?
Seja lá como for, ganharam todos.
Agora, quando a minha avó sai da cama e o dia começa, Chico e a sua irresistível alegria matinal estarão em algum cantinho de sua casa ronronando contente no calor da luz que seu “irmão” Juca jamais enxergou direito – e não era menos feliz por isso.
Com o tempo, as vivências e as experiências, entendemos que lições diárias sobre o amor e a vida sempre se renovam e que passar qualquer instantinho ao lado de quem amamos é um privilégio percebido só por quem guarda consigo boa dose de sabedoria.
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Leia também as opiniões deste colunista, bem como todo o noticiário tricolor, no portal NETFLU (www.netflu.com.br). Para falarmos por e-mail, joaogarcez@yahoo.com.br
Além de anular um gol legítimo do Flu, era para expulsar o jogador do Inter pela entrada por trás no Wellington, e o juizinho não deu nem falta.
Colocar um juiz desconhecido e inexperiente em um jogo de muita pressão que o time da casa iria fazer de tudo pela vitória foi um erro da Comissão de arbitragem.
Ontem só lembrei que iam transmitir o jogo do Flu pela Globo já quando estava nos 20 do segundo tempo. Erro meu. Mas consegui ver os 25 minutos finais. Ouvi o comentarista da Globo dizer que o juiz anulou um gol legítimo do Fluminense. Vi também que o árbitro deixou de marcar falta naquela pancada que deram no atacante do Flu. E ao meu ver o jogador do Inter merecia o cartão amarelo. Infelizmente de novo estas “falhas” da arbitragem prejudicando o tricolor. O tempo que eu vi, achei o Flu com algumas qualidades, mas ainda errando em algumas situações. Creio que o time ainda pode progredir mais. Não pode se descuidar. E tem que respeitar (não temer) o América mineiro, que tem dado alguns sinais de recuperação e está no desespero para somar pontos para não cair. Já sabemos que no passado (até recente eu diria) O Flu já se enrolou com times de menor potencial. Acredito que se jogar como toda a seriedade e disposição o nosso tricolor ganha. E aí depois tem que manter o rendimento.
Aproveito para fazer um breve comentário sobre nossa seleção olímpica de futebol masculino. Até agora para mim uma grande decepção. Ao contrário da feminina, que vem se destacando. Também lamento que o Brasil não venha se destacando em esportes como a natação e o judô. Não acredito que o Brasil fique nem entre os 15 melhores no final das Olimpíadas. Antes até tinha uma esperança. Mas agora não. A meu ver o Brasil ainda tem muito a progredir nos esportes. A abertura foi bonita, mas sinceramente não gostei de ouvir aquela música do “Brasil Tropical” que fala do nosso adversário. Gostei muito de estar vendo torcedores do Flu com a camisa do clube ou com a bandeira. E apesar de não ser radical e ser contra as Olimpíadas no Brasil, acho que devemos sempre conservar nosso espírito critico e ver que as coisas continuam em muitos aspectos precárias no nosso país.
Muito legais as fotos dos felinos. Minha família, quando eu era pequeno, teve diversos gatos. Vi vários nascerem e morrerem, de muitos tipos. Era um momento triste para mim quando um morria.
Senhores,
Como entregar jogo fácil? Impressionante!
Ainda dá tempo. Mas…
Será que agora vão jogar mais a sério?
ST
Caros,
Quanto ao jogo…
“Tomaram” um gol do Fluminense. Mas tem muita gente de “salto alto”. Toquinho improdutivo, drible desnecessário, propiciando contra-ataques perigosos, como o do gol do Internacional.
Nosso volante não conseguiu sequer marcar o Sejas, que passou e chutou como quis.
Antes, o Wellington ex-Silva, se não estou enganado, pegou a bola e… Não fez nada. Deu contra-ataque e gol para o Inter.
O treinador pode treinar e mandar o que quiser, porque se o jogador resolver fazer caquinha…
ST
Torcedor às vezes é muito engraçado! Primeiro reclama que não tem jogador ousado no elenco, que não tem ninguém que tente alguma coisa a não ser os tenebrosos chuveirinhos na área… aí o Wellington volta como uma grata surpresa, tenta jogadas diferentes, pra cima dos caras e… torcedor reclama também!!!!
Vai entender… só faltam falar que a culpa do empate foi dele (Wellington, ex-Silva).
Sim Frederico.
Agora temos quem parte pra cima, com velocidade, lucidez e habilidade.
É impossível entender…
O que serve de alento é que o viés da equipe é de melhora.
Acredito que vamos chegar ao final do campeonato entre os classificados para a Libertadores.
Vence o Fluminense.
Garcez,
Carinho e afeto até planta gosta.
ST
Só quero ver se, de novo, vai tomar gol do Vitinho, mais uma vez, novamente!
Só quero ver se, de novo, vai ressuscitar o mortinho do Inter, mais uma vez, novamente !
***
Joguem que nem homens, porra!
Pedro Antônio (o vice-presidente de projetos especiais nomeado pelo presidente Peter pra tocar o maravilhoso CT da Barra), informou que, muito provavelmente, no final do mês de novembro, o CT estará completamente pronto, inclusive a torre de 6 andares, que ficou pro final.
Eu não me canso de admirar as imagens que são postadas lá do nosso lindo CT. Uma vitória de uma legião de tricolores que, apesar do negativismo de alguns (principalmente na mídia cínica), conseguiram criar as condições administrativas e financeiras para a realização desse sonho que vem pra elevar6a autoestima dos tricolores de coração.
ST !
“Justiça condena o Flu a pagar R$ 9 milhões por compra de Wellington Nem”
Agora eu entendi a ‘venda/doação’ do Marlon pro Barça,
é dinheiro pra pagar a conta atrasada do boteco.
‘Condenação’ é sentença final.
Este não é o caso, pois cabe recurso em segunda instância.
No máximo, noticiassem ‘condenado em primeira instância’.
O que ainda seria discutível, pois não houve sentença final.
Ignorância ou má-intenção de quem redigiu a matéria.
Inocência de quem ainda não percebeu que o lance é ‘jogar para baixo’ tudo sobre o Flu.
Cuidado, Guilherme, para não cair nesta esparrela. Você é um cara safo. Não caia nesta.
O América tinha 50 % do ‘passe’ do jogador, desde antes da Lei Pelé.
Com o advento da nova lei, negociou com o Flu a cessão de 80% dos ‘direitos federativos’, nova modalidade de vinculação do atleta a um clube.
Logo, nesta ocasião o America passou a ter 20% – e não mais 50% – do ‘passe’ do jogador.
Que foi a indenização paga pelo Flu ao America quando da venda do Nem para o exterior.
O America reclama a diferença entre os dois contratos.
Esquecendo-se que o primeiro havia ficado nulo – de direito – pela Lei Pelé.
Isso ninguém esclarece, caro Guilherme.
Só porrada, porrada e porrada no Flu.
Eu não participei de nada relacionado ao fato. Não conheço ninguém relacionado ao fato.
Apenas procurei informar-me a respeito.
Dá algum trabalho, mas é minha contribuição para ‘limpar’ a lama que estes caras não se cansam de tentar jogar na imagem de nosso clube.
Espero que você não leve a mal este meu comentário, Guilherme.
Nota de ressalva : (1) não tenho certeza sobre os percentuais, mas a história está correta; (2) não sou advogado, mas não precisa ser um deles para fazer este exercício de lógica sobre a justiça.
Que levar a mal, Amaury
pode comentar a vontade, É NÓIS!
Ficou faltando o comentario a respeito da doação do Marlon.
Até onde me recordo, o Flu recebeu um adiantamento graúdo por uma prioridade na cessão do Gerson.
Não se sabe por que razão, o Gerson acabou indo para a Roma. E o Barça não reclamou.
Provavelmente (aí, entra minha imaginação) pedindo o Robert para um período de experiência.
Que – assim como ocorrido com o Gerson – acabou não ficando no Barça, que o devolveu.
E então, receberam o Marlon, na tentativa de concretização do negócio começado com o Gerson.
Não sei por quanto. Provavelmente os valores não serão os mesmos.
Esta é a minha leitura baseada no noticiário esportivo, Guilherme.
Em síntese, a transferência não foi concluída e o Marlon não foi ‘doado’.
Foi emprestado para uma eventual venda, caso consiga agradar aos espanhóis, coisa que não aconteceu com os outros dois.
Gostei de saber que Levir deverá fazer mudança no time. Achei ótima a solução provável do 4-2-3-1, com a seguinte formação no meio de campo:
— Zaga e laterais; (4)
— Douglas e Cícero; (2)
— Marco Jr., Scarpa e Wellington; (3)
— Atacanrte. (1)
ST !
Diego Souza, vice artilheiro do BR, e jogando muita bola
R.Sóbis arrebentando com o Inter e jogando muita bola
Walter matando o Gambá e jogando muita bola.
Todos esses 03 jogadores pediram pra sair do Tricolor, pelo mesmo ‘motivo’.
Eu queria entender o porque, desses caras não jogarem nada, nada no Fluzão,
era só pra sacanear o Fred?
Captei, Mestre!
Escreveu isso só para azucrinar as inconsoláveis viúvas.
Respeita o luto alheio, rapá!
Crac, essa criança tá na maior sofrência !!
Por favor, Crac, não me entenda mal
Foi apenas uma observação de cunho tecnico sem envolvimento emocional,
uma constatação simples.
xx
Ah, sim
ia me esquecendo do Kieza, tambem brigando pela artilharia do BR
ele passou pelo Fluzão em 2009/10, ia bem , mas ‘caiu de produção’
“Com Fred ainda contundido, Kieza se tornou titular do Fluminense e teve boas apresentações, chegando a ser em determinado momento artilheiro da equipe no Campeonato Brasileiro com 5 gols. O jogador, contudo, caiu de produção e perdeu seu espaço no time com a volta do principal goleador do Fluminense, sendo mais uma vez opção no banco de reservas”
Wikipedia
Sobis não jogou nada?
Gui, muito comovente, só está faltando as lagrimas snif, snif, snif,snif, snif. rsrsrsr
Você diz isso observando um jogo do Sport, um do Cruzeiro e um do Atlético/PR, certo?
1º) Esse foi o primeiro jogo que o Sóbis “jogou” desde que chegou no Cruzeiro;
2º) Diego Souza é praticamente dono do Sport, mas não vem jogando essa bola toda não, é o de sempre, algumas vezes desequilibra (como foi contra o Cruzeiro, na primeira Liga), mas na maior parte do tempo joga o que jogou nos 11 jogos pelo Flu esse ano.
3º) Walter fez dois gols contra o Corinthians, mas não quer dizer que o gajo esteja jogando o fino da bola, até uns 2 ou três jogos atrás era sacado do time quase que em todas as oportunidades.
Agora você dizer que o Sóbis não jogou nada no Fluminense, aí você está de brincadeira! Se você quer falar de um jogo só (como os citados), você já deve ter esquecido da final do carioca contra o Botafogo né? Sóbis jogou muito nesse jogo, talvez foi um dos últimos caras que jogava com raça nesse time do Fluminense, falar que ele não jogou nada é muita má vontade com o cara. Particularmente, eu o queria de volta no Fluzão.
Que ridículo a citação aos mulambos na abertura da Olimpíada. E várias vezes.
Vou ver o filme do Pelé que ganho mais (rs).
De fato, ridículo.
Hoje este Tricolor tem algo a comemorar. Permitam-me.
Aposentei-me ontem, sem incidência do Fator Previdenciário do FHC. Ufa!
Evidentemente, e ainda bem, que não dependo exclusivamente do INSS, mas consegui fugir das maldades do TEMERário mordomo do Edruácula Cunha, bandidos e CIA.
O cara “jogar-nos-á ” toda a conta, tudo só em cima do lombo do infeliz do trabalhador, que vai morrer antes de se aposentar, além de virar “pato-escravo da FIESP” e seus satélites, pois vão detonar a CLT também.
Se fosse pra fazer um PROER pra salvar banqueiro esses patifes arrumavam dinheiro rapidinho. Ah, pra aumentar salários e mordomias de juízes também arrumaram grana, isto é, a nossa grana vai pras mãos deles.
Boa sorte a todos os trabalhadores, vão precisar muito.
ST !
Oi, Beto! Obrigado por sua constante interação e participação. Peço-lhe, contudo, por gentileza, que evite comentários de cunho político, tendo em vista que já tivemos grandes transtornos com isso, aqui mesmo neste espaço, em um passado até certo ponto ainda recente. Muito obrigado. Meu abraço e carinho.
De acordo, Garcez. Assim procederei. É que nem sempre é fácil ignorar o mundo que nos cerca e nos afeta a todos tão fortemente. Mas vou observar o seu ponto de vista e respeitar suas regras com rigor.
ST !
Compreendo-o, Beto! Por vezes, também sinto desejo de expressar algo relacionado ao assunto, mas não o faço. Por favor, não encare como “regras”. Bem longe disso. É apenas um pedido mesmo, e sou-lhe grato por sua compreensão e, sobretudo, pela forma polida como se colocou. Muito obrigado. Um forte abraço a você.
A tua elegância no trato, João, é a de sempre. Estamos combinados, caro Tricolor.
ST !
Mais uma vez, obrigado, caro Beto! 😉
Parabéns!
Rendimento do Fluminense de Levir Culpi no Brasileiro:
6 vitórias, 6 empates e 5 derrotas, aproveitamento de 47,1%
Entre as vitórias, vencemos 3 times acima na tabela e 3 abaixo.
Entre as derrotas, perdemos para 2 times abaixo na tabela e 3 acima.
Empatamos com 4 times abaixo na tabela e 2 acima.
Os números estão aí, as conclusões cada um que tire a sua.
Pra mim, tá ruim.
ST.
Caro FLU/TO, você apresentou números verdadeiros. Está ruim para todo nós!! O diabo é a teimosia daqueles que insistem em dizer que: NÃO SÃO TEIMOSOS! DIZEM QUE OS OUTROS É QUE SÃO TEIMOSOS. É, a famosa guerra de egos. Mas, é o que temos e como tricoloor vamos continuar torcendo e sofrendo. ST
“Agora a promessa deve render alguns milhões ao Fluminense, talvez uns 10% do que renderia se lhe fosse reservada mais um pouco de paciência. Mas quem liga? O negócio é cornetar o Gum, elogiar qualquer reforço que chegue e um dia dizer pra todo mundo com orgulho que Marlon é cria do Tricolor. Pelo que o conheço, ele vai sorrir e agradecer sempre ao clube que o formou, mas que não teve a oportunidade de fazer história. Ainda bem que alguém lúcido percebeu esse talento mesmo diante de tanta invisibilidade. Já que no fantástico esquadrão de guerreiros Tricolor ele não coube, para a alegria do futebol, no humilde elenco do Barcelona ele tem vaga.”
xx
clap clap clap
perfeito, no alvo, Jorge Nunes.
Caramba, isso não foi nem um tapa na cara, foi um cruzado de direita no queixo!
Confesso que fiquei preocupado com transferência do jogo de ontem para o dia 03/SET.
O Flu seria o único caso dentre os demais disputantes.
Assim sendo, se todos progredissem o Flu ficaria pressionado, perdendo posições na tabela em relação ao 9º lugar de então e ficando em incômoda situação por todo o mês de agosto.
Mas, aí, entrou em campo nossa sorte.
E o resultado da rodada de ontem – onde estávamos ausentes – o João Marcelo explicou.
Explicou tão direitinho, lá no Net Flu, que copiei e colei aqui abaixo, para que todos comemorem :
” Ao término dos jogos deste meio de semana do Campeonato Brasileiro, é possível dizer que o Fluminense, mesmo sem ter entrado em campo, saiu como o grande vitorioso da 18ª rodada. Isto porque não foi ultrapassado por ninguém, mantendo a nona colocação, e viu o bloco da frente estacionar, já que, dos seis primeiros na tabela de classificação, apenas o Atlético-MG venceu.”
(by João Marcelo Garcez – Net Flu)
Em tempo : Textos do Garcez ainda me levam ao Net Flu, vez por outra.
😉
Gostaria de ter este seu otimismo João Garcez.
Mas infelizmente este time até agora não demonstrou nada para que me faça acreditar realmente.
Não vi o jogo contra a Macaca, o resultado foi muito bom, mas pelo que vi (melhores momentos) aproveitamos as três chances que tivemos.
Nos demais jogos (vi todos) foi aquele marasmo de sempre, time sem criação e jogos de dar sono, com exceção da vitória contra o Cruzeiro, este sim um jogo agradável de se ver.
Creio que a diretoria demorou demais para reforçar o elenco e não sei se eles vão somar alguma coisa, torço para que sim e quem sabe após o jogo contra o Internacional eu possa vir aqui e comentar sobre mais uma vitória Tricolor.
ST.
Curioso que mesmo sem patrocinio master na camisa o Flu coloque o nome em baixo do número, fica muito feio isso, é tão dificil se ligar de colocar o nome em cima do número? Na verdade todos os clubes do Brasil que já vi sem patrocinio fazem a mesma coisa.
https://pbs.twimg.com/media/CpDVwmPXEAQYJ1q.jpg
Parabéns, Garcez! Você é o cara!
ST !
Que nada! Em breve, serei o coroa (risos). ST!
A quem interessar possa :
http://www.netflu.com.br/video-peter-se-anima-e-revela-ter-novo-encontro-com-presidente-da-fifa-pelo-reconhecimento-do-mundial-de-52/
É muito justo que a FIFA, organizadora da Copa Rio 52 — Mundial de Clubes –, reconheça o campeão do mundo daquela competição. Justíssimo! E o campeão do mundo é o FLU.
ST !
Garcez e tricolores.
Ler textos como esta postagem é um privilégio. Tudo muito bem elaborado, unindo o que ético, poético, apaixonante, inteligente e sensível de uma única vez. Coisa de blogueiro tricampeão. Muitos animais fazem a vida ser mais divertida e agradável. Só o que é bom provoca saudades quando se encerra, convívio com eles acaba provocando isso.
Acredito que ainda chegaremos ao final do campeonato entre os classificados para a Libertadores.
Nossa tendência de melhora e não de piora o que pode aumentar muito o aproveitamento no segundo turno.
Quanto ao Marlon: Ele possui características muito boas para jogar em times que fazem marcação alta ou ficam expostos a este tipo de marcação (onde os zagueiros precisam de muito mais habilidade que a alguns anos atrás). Como esta é a tendência nas grandes praças europeias, e uma característica que o Barcelona possui, a chance dele arrebentar é muito grande.
Que ele seja feliz e bem sucedido.
Vence o Fluminense.
Saudações tricolores.
Privilégio meu, querido Dinei, de poder contar com leitores sensíveis e inteligentes como você. Muito obrigado!
Fala Garcez!
Olha meu amigo, esse jogo contra o Internacional vai ser muito duro! Assisti o VT da derrota do colorado para o Corinthians e achei que a vitória do time paulista foi mais do que justa, quando um time está em crise é duro conviver com a pressão de seus torcedores, não sou a favor de violência de certo vândalos como foi o caso do Internacional daqueles marginais quebrando o próprio patrimônio que é o próprio estádio, seja no Maracanã, Edson Passos não queria a torcida tricolor tivesse essa atitude tão podre como foi desses caras que se dizem torcedores.
O Internacional apesar de estar perdendo jogos atrás de jogos tem um time perigoso, tem um uruguaio, o Nicolás López que foi um destaques do Nacional-URU nessa Copa Libertadores que terminou semana passada com o título do Nacional de Medellín sobre o Independiente Del Valle do nosso reforço Sornoza. Mas temos condições de derrotar-los lá. Além do mais temos um tabuzinho a ser quebrado lá no Beira-Rio são três anos sem vencer o colorado lá (Só lembrando que em 2013, o duelo foi em Caxias do Sul).
Agora meu amigo, entendo muito bem como é perder um animalzinho de estimação, eu perdi em 2014 o meu gato Hussein, ele já estava velhinho, mas ele fugiu de casa, eu estava dormindo e só sei que eu, minha irmã e meu pai chegamos até procurar ele mais não encontramos, achei que ele tenha fugido para não morrer em nossa presença, só sei que é muito triste e sinto saudades do velho Hussein, era um gato muito engraçado e brincalhão. É duro, pois os animais possuem mais amor do que o ser humano, isso eu não tenho dúvidas, mas sei que tem pessoas que amam e fazem de tudo para proteger eles.
Grande abraço Garcez! E gostei do sorteio da Copa do Brasil e saber que pegaremos o Corinthians novamente, o jogo tem que ser em Edson Passos, pois é aqui no Rio de Janeiro, vai ter apoio da torcida lá da Baixada Fluminense e o time vem jogando bem lá! É manter a pegada e o time calibrar a pontaria, mas agora é pensar nos jogos contra o Internacional, América-MG e Santa Cruz antes do jogo contra os paulistas.
Valeu Garcez! Belo texto e parabéns a sua avó que mesmo não a conhecendo sei que tem um coração de ouro e de muito amor a todos e aos animais. Texto emocionante! Parabéns! ST sempre!
Oi, Tadeu! Possivelmente, Hussein tenha mesmo saído para não partir na presença de vocês. É um momento doloroso este o da separação. Contudo, seguimos, mais vividos e agradecidos, pelo privilégio que é a convivência com eles. Seu coração deve estar em paz. A missão foi cumprida, o melhor foi feito. Fico feliz que tenha gostado do texto. Um abraço carinhoso deste que lhe quer muito bem.
Garcez, primeiro, quero dizer que gosto da aparência deste blog atual e é bacana que você tenha o seu próprio site; poderá ter mais liberdade para fazer seus posts e o que mais achar melhor. Também estou gostando da sua interação com o pessoal (está participativo).
Sei que o blog é novo, ainda está no começo e em fase de testes, mas darei algumas sugestões para melhorá-lo:
1 – Colocar numeração nos comentários assim como nas páginas para não nos perdermos, porque está confuso na hora de responder as pessoas e também quando se lê os comentários;
2 – Ser menos espaçoso. Com isso as postagens não ficam para trás em tão pouco tempo;
3 – Podia aparecer um recado avisando que a nossa mensagem está aguardando aprovação, como a maioria dos sites têm;
4 – Seria prático ter um sistema que fizesse descer automaticamente a barra de rolagem assim que comentássemos;
5 – Haver possibilidade de editar os comentários já publicados;
6 – A fonte do texto e a caixa de comentários poderiam ser menores, pois estão ocupando muito espaço e isso é desnecessário;
7 – Deve haver algum método objetivo e rápido para conseguirmos localizar os comentários com mais facilidade (sem ser pelo Ctrl + F);
8 – Pôr uma imagem de avatar mais simples e menos chamativa nos comentários dos participantes para não causar desorganização;
9 – O vídeo que estava no background deixou o blog muito lento/pesado. Sinceramente, prefiro o gramado. É simples e elegante. Não desvia o meu foco dos comentários. Questão de gosto;
10 – Não sei se você já percebeu, mas quando a gente ficava por um tempo no blog dava “crash” (o mesmo parava de funcionar);
11 – Nele também haviam duas barras de rolagens. Uma era do próprio navegador e a outra era do blog; as duas se anulavam. Isso foi o que menos gostei. Estava atrapalhando muito.
Aí estão os meus palpites.
Oi, Bruno! Importante que o faça. Encaminharei suas sugestões. Na realidade, a nova formatação do blog foi surpresa inclusive para mim, vez que deixei tudo a cargo da designer Priscilla Paranhos. Estou certo de que ela também ficará grata com sua mensagem. Um grande abraço a você e mais uma vez muito obrigado.
Compreendi. O que for possível contribuir com o blog, eu farei. Agradeço por enviar minhas sugestões para a Priscilla. Outro grande abraço a você, Garcez. Tenha um ótimo final de semana!
Ela as recebeu ontem. Grande abraço. 😉
O Marlon é um zagueiro técnico que sabe tocar bem a bola e sair jogando sem chutão. A diferença é que no Barcelona quando ele é apertado, o time todo, inclusive o goleiro aparece para dar opção, muito diferente aqui no Fluminense que a maioria finge que esta marcado. e as vezes é obrigado a se desfazer da bola.
Jefferson, é bem por aí mesmo! Basta observar como somos bombardeados pelos adversários. A nossa sorte é que os caras são incompetentes. Mas, quando pegarmos um ataque competente a coisa vai ficar complicada. Por enquanto, temos escapado de levar goleadas. E, mais com o Levir, não tem lugar para Marlon, Robert, Daniel, Nogueira etc etc ST
Garcez, tomara que o Fluminense não sinta que é ele quem está sendo pressionado pela torcida e sim o Inter.
Vamos ver se o Fluminense consegue a primeira vitória contra um time do Sul do país, pois nada do que aproveitar esse momento ruim que o Inter atravessa e trazer os 3 pontos.
Que se espante de vez essa sina de “ressuscitar” times em crise que o Fluminense teve nos últimos brasileiros que já chega né meu amigo??
ST.
Verdade. É hora de fazer valer o melhor momento e ganhar no Beira-Rio. ST!
É vero!
ST
O jornal “Sport”, por sua vez, afirmou que o zagueiro é visto por muita gente do Brasil como “novo Thiago Silva”, que ele “é técnico e rápido, tem bom senso de antecipação e comete poucas faltas”. E esta última característica os faz lembrar de Carles Puyol.
— xx —
De três, uma.
Ou fomos muito incompetentes no trato desse rapaz, por não termos sabido fazer aflorar a competência dele.
Ou prevaricamos por simpatia a outros jogadores ou sei lá porque e sacrificamos o interesse do clube, pois privilegiamos zagueiros pernas de pau, em detrimento da qualidade do futebol do time,
Ou fomos apenas mercenários e o Marlon nunca passou de uma mercadoria valiosa na nossa prateleira, que nos renderia boas moedas de ouro, e nunca o consideramos pra valer um jogador de verdade.
Qualquer que seja a hipótese, só tenho a lamentar as inúmeras partidas, pontos e conquistas que deixamos pra trás por conta disso.
É claro que Marlon não voltará!
Só espero que a maior parte do dinheiro da venda venha pro efetivamente clube e não fique “perdido” por aí…
Marlon sempre foi tratado como uma promessa no Fluminense.
Jogou diversas partidas como titular, algumas muito boas e outras nem tanto e assim como todo o time, caiu em uma fase ruim e começou a ser queimado pela torcida Tricolor.
Demonstrou ser um bom zagueiro, sabe sair tocando e é novo, tende a crescer no exterior onde será orientado por treinadores de verdade.
Creio que em breve o veremos na seleção Brasileira, caso esta venda se concretize, o que eu acho já ser um fato.
Quanto ao dinheiro da transação, aí é mais complicado emitir uma opinião sobre seu destino.
ST.
Quanto o Flu detém de direito sobre a eventual venda do Marlon? Você ou aluguem sabe? As vezes tem tantos intermediários na parada que quase sobram os centavos pro clube.
Ainda não acredito que a CBF libere Edson Passos para o primeiro jogo da Copa do Brasil, mesmo com o aval da PM. Minha desconfiança encontra eco na má vontade da Rede Globo, verdadeira dona do Brasileirão, para com o estádio da baixada, pois até hoje não me desce pela garganta aquela desculpa de segurança dos aparelhos.
A verdade é a seguinte, quando o jogo for a noite e com televisionamento pela TV aberta ela irá vetar o estádio, neste jogo então, contra o Corinthians, um dos seus dois queridinhos, vou me surpreender muito, favoravelmente, claro, se ela aceitar passivamente o jogo em Edson Passos.
Saudações Tricolores!
João e amigos tricolores,
o plantel do Fluminense é galáctico e eu nem desconfiava. Um simples zagueiro reserva no nosso time, em pouco tempo já está encantando os catalães daquele timeco vulgarmente chamado de Barça.
Eles devem estar se perguntando… se um reserva tem este futebol, imagina os titulares. Putz…
ST!!!
Não é? rs 😉
Seguindo seu pensamento eles deveriam devolver o Marlon e levar o Gum… putzzz…
O Marlon se encaixará como uma luva por lá. Era volante que agora é zagueiro. Ou seja… sabe sair jogando.
Que, pelo menos, o Flu ganhe uma boa grana com isto.
SSTT
O fato de ter sido volante não recomenda que ele saiba sair jogando, têm muitos por aí que não viraram zagueiro e mesmo assim não sabem sair jogando até hoje.
Caro Garcez, sei como é o sentimento de perda de nossos pets. Tive um Dachshund (Cofap), veio ainda pequeno (1 mês) e me acompanhou por 12 anos. De repente, sem mais nem menos, começou a passar mal e o veterinário detectou uma embolia pulmonar, que o levou. Isso já fazem 6 anos e não consigo esquece-lo, me acompanhou em momentos muito difíceis de minha vida. A dor foi tão grande que não admito mais ter um pet em casa, pra não sofrer com a partida dele.
Quanto ao Fluminense em outra matéria sua escreverei, pois fiquei muito tocado com carinho demonstrado por você a Senhora sua Avó.
Saúde e Paz a ela, a ti e aos teus!!!
Abçs. e S. T. Sempre e Eternas!!!
Muitíssimo obrigado, querido! E obrigado também por ter compartilhado a sua história. Grande abraço.