Não deu liga

Parecia uma reprise do jogo contra o Vasco. Só que agora protagonizado por um time formado só por reservas em seu setor ofensivo. O Fluminense, injustificadamente, abriu mão de defender o título que levou ano passado, mesmo com folga no calendário até o seu próximo compromisso no Brasileiro. E ainda menosprezou a cota de R$ 3 milhões, que será dada ao campeão da Primeira Liga. Como se o dinheiro andasse sobrando pelas bandas das Laranjeiras…

Londrina 2 x 0 Fluminense valeu apenas pela volta de Sornoza após mais de cem dias no estaleiro. O meia equatoriano, que atuou só no primeiro tempo, sentiu a intensidade do ritmo de uma partida profissional. Era natural.

Roteiro igual, personagens diferentes. O ataque formado por Peu e Pedro foi de arrepiar os cabelos. O primeiro ainda não disse a que veio; o segundo, pela imobilidade em campo, mesmo com tão pouca idade. Sua camisa, não duvido, não deve nem ter chegado a ficar encharcada de suor.

Pela falta de objetividade, Marcos Junior é dos jogadores mais improdutivos do elenco. Corre para não chegar. Não faz uma jogada em linha reta, não arrisca um drible, atua só para inglês ver, ou melhor, só para Abel ver.

O técnico, por sinal, não deve ter gostado de nada do que viu no Estádio do Café. Mas não pode ser eximido de responsabilidade. A opção por um time “alternativo” (palavra da moda) foi sua.

Como resposta, uma atuação meia-boca, como avaliada pelo próprio jogador que escalou, MJ. O atacante, que fez as vezes de lateral, tal como todo o time, não ameaçou César. O Flu só foi chutar a gol perto do fim da partida.

O Londrina, assim, nem precisou fazer tanta força para avançar. E ainda contou com uma ajudinha de Henrique e Julio César no lance do primeiro gol. O zagueiro, ao tentar travar Celsinho, deixou Carlos Henrique livre, e JC abafou com os olhos fechados uma bola que era inteiramente sua. Acabou perdendo a dividida, de forma inaceitável.

A Primeira Liga teve os representantes do Rio de Janeiro (Fluminense e Flamengo) e do Rio Grande do Sul (Grêmio e Internacional) eliminados na noite de quarta. Paraná (Londrina e Paraná) e Minas Gerais (Cruzeiro e Atlético-MG) seguem na luta.

Mas, pensando bem, que diferença faz… Ninguém liga para a Liga.

Não é mesmo, Fluminense?

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328 thoughts on “Não deu liga

  1. O blog da flusócio está uma comédia!

    Até os participantes desse grupelho reconhecem que estão fracassando na administração do Fluzão!

    Mas tem 3 que não param de defender as cagadas!

    Por que será???????

    ST e TNC

    1. Isso aí responde:
      ‘A crise financeira da Unimed-Rio ficou conhecida em agosto de 2014. De acordo com a ANS, a dívida da Unimed-Rio é de R$ 2,6 bilhões’ http://www.flupress.com.br/celso-barros-investigado-fraudes-unimed/
      ‘Unimed-Rio move ação de responsabilidade e Celso Barros tem bens imóveis bloqueados’
      https://www.netflu.com.br/wp-content/uploads/2016/11/1-43.jpg
      Pra quem defende rombo de bilhões, sua pergunta é a resposta. O termo final, bem a sua cara, fica em boa boca.

      1. Pronto! Tá vendo o q vc foi procurar? ficou bonito para sua cara? E, como diria o nosso pensador sir Amaury UMA COISA É UMA COISA, JÁ OUTRA COISA É BEM DIFERENTE!kkkk

      2. Responde o que???

        alguem precisa lançar uma boia pro Queens, o cara tá se aproximando do olho do furacão,

        e continua achando que é uma leve brisa.

        Acorda Queens!!! sai fora
        em furacão, até merda afunda.

      3. Queens,

        Para que fique bem claro:

        Não sou dono da Unimed, nem acionista e nem possuo plano de saúde dela.

        Quero mais que ela e o seu perseguido, Celso Barros, se explodam!

        Quero é o bem do Fluzão e isso significa a fluócio bem longe dele.

        ST

  2. Próxima quinta, Flu x LDU será o maior público dos jogos do Fluminense no Rio até agora, neste ano. A causa? O time equatoriano. Não pensem em grande número de torcedores da LDU. Não! É que nós, tricolores, ainda não cicatrizamos as feridas de 2008, de 2009. E sabemos que uma vitória nossa não apagará a dor e que somente será amenizada se assegurarmos a classificação em Quito. Que desta vez a história não se repita.
    Os que criticam a torcida receberão a resposta na quinta feira.
    Abel, creio, não voltará a dizer que empatar (0 a 0) é melhor que vencer (2×1). Mas, se o presidente do Clube disser, será entusiasticamente aplaudido pelos seus raros três únicos incondicionais defensores, que inclusive propagarão o ineditismo da frase.

  3. R$ 630.000,00 de salário para um treineiro de terceira linha.

    Nem o Guardiola nos áureos tempos de Barcelona ganhava isso.

    Defende aí, piteretes!!!!

    KKKKKKKKKKKKKKKKKK!

    Ah!Ah!

    1. Celsarete
      Você vê muita diferença: ‘Siemsen, pressionado também a adotar uma postura mais firme em relação ao patrocinador, optou por aceitar o acordo com Renato, desde que a Unimed fique com todos os custos – cerca de R$ 550 mil’.
      Em 2013, hein.
      Deveria ter continuado com: ‘Os maiores vencimentos eram de Cristóvão, com R$ 180 mil. Drubscky não ganhava nem R$ 100 mil; Enderson, R$ 100 mil; e Eduardo Baptista, R$ 150 mil’.
      Você prefere este (2013): ‘Luxemburgo receberá R$ 710 mil por mês em salários do Fluminense’.
      ‘O clube pagará 50 000 reais na carteira de trabalho e mais 110 000 reais de direitos de imagem. Já a empresa de planos de saúde entrará com o montante de 550 mil reais’.
      https://www.foxsports.com.br/news/113778-vanderlei-luxemburgo-recebera-35-milhoes-de-reais-em-salarios-do-fluminense-ate-fim-de-2013

      1. Reis, muito bom! Olha, se esse CARPIDEIRO tivesse um pouco de pachorra, faria igual ao avestruz, cavaria um buraco e arquivava a sua cabeça de bagre/camarão etc.

    1. Ora, ora, que apelação, Iludido de Madureira !.

      Quem fez isso aí, quando e onde, e fez sucesso, está fazendo, fará?

      Esses caras artistas de cinema, cantores, compositores, quase todos esquerdistas, sempre se posicionam contra guerras, sejam entre os países que forem, e nem querem saber quem tentou atacar quem, quem teve que guerrear para sobreviver.

      Na Segunda Guerra, a mais marcante da história da humanidade, Hitler, o último tipo daqueles conquistadores sanguinários que atacavam outros povos para extermina-los, tomar suas terras e seus guerreiros como escravos, apareceu na Europa, e pretendia fazer exatamente aquilo que esses do passado faziam, e só não conseguiu porque houve reação de uma nação que nem era ameaçada de início mas que foi em socorro dessas que foram invadidas, até porque ela acabaria por se tornar alvo mais tarde.

      Se os EUA não tivessem o poderio econômico que tinham, com um indústria bélica de ponta, e não dispusesse de milhares dos seus jovens para morrerem na Europa e em pontos da África, Hitler teria dominado e exterminado todas as outras etnias, e o mundo, hoje, seria povoado só de gente da raça ariana, que ele dizia “pura”, e os que não tivessem esse biotipo teriam sido queimados nas câmaras de gás, e nós, mestiços brasileiros teríamos ido juntos.

      Há guerras necessárias, e essa que americanos e aliados fizeram para derrotar o Nazismo foi por demais justa, e nenhum ser humano inteligente pode amaldiçoa-la.
      A guerra contras os japoneses teve o mesmo significado. Era matar ou morrer.
      (09/09 – 21:00)
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