Após o empate do Fluminense no Equador, diferentemente das indefinições sobre o local da realização da partida, desta vez por manifestações populares na Colômbia, tem-se uma certeza.
A expectativa da torcida aumentou.
Porque, mesmo com o time virando o turno na liderança do Grupo D, e depois de dois enfrentamentos no exterior e outro contra ninguém menos que o River Plate, muitos tricolores lamentaram o 1 a 1.
Esquecendo-se que o Flu topou com uma arbitragem confusa, para dizer o mínimo, que, entre cartões descabidos, marcou pênalti num lance digno de Mr. Magoo, porque o chileno Julio Bascuñan há de ter se guiado pelo grito forçado de Fuentes, sendo certo do lance nada enxergou.
Verdade que o Fluminense andou errando muitos passes e teve dificuldade na saída de bola, porque, com Martinelli mal e os laterais Calegari e Danilo Barcelos nulos, Nino e Luccas Claro acabaram sobrecarregados. Resultado: a bola não chegou a Fred, isolado no ataque.
Que tem a sorte de contar com o talento de Kayky, rápido para dominar desvio de Claro e mandar para o fundo da rede, desfazendo a injustiça provocada por sua senhoria.
E pela Conmebol, cujas trapalhadas afetaram diretamente o Fluminense, obrigado a viajar mais de 16 mil quilômetros no intervalo de uma semana.
Algumas antes, quando do sorteio dos grupos, muitos tricolores se mostravam reticentes quanto às possibilidades do time, por entender que uma vaga já seria dos argentinos.
E, líder, o time parte para dois jogos seguidos no Maracanã, podendo, já na quarta que vem, livrar seis pontos de frente da dupla colombiana, caso o River vença de novo o Junior Barranquilla.
O Flu vai bem na Libertadores, a ponto de um empate no exterior ser menos comemorado que outro em casa.
Ah, mas era o River!
Sim, mas nós somos o Flu!
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Sobre o caso Miguel (mais um que sai pela porta dos fundos).
Nenhum dos 2 lados é santo nessa estória.
De um lado a gestão tem seus deveres e o jogador também.
Existe um contrato e ambas as partes devem cumpri-lo integralmente.
Se um dos lados inflige alguma cláusula, a outra parte procura seus direitos, no caso, a justiça.
Portanto, para não alongar um caso em que o Miguel jamais vestirá o manto tricolor, a justiça é quem vai dar a palavra final do caso.
O que fica é que a gestão causou a princípio, mais um prejuízo ao Fluminense vendo o chamado “ativo” sair de forma nebulosa do Clube.
Pois é!
Levando-se em conta que o framengu já está na final, eu estava aqui imaginando um possível (e provável) fla-Flu decisivo (na verdade dois).
Acho q a única chance do Flu superar a mulambada numa final de 2 jogos é fazer um jogo quase perfeito, conseguir uma vitória, e empatar o outro.
Desculpem, não vejo futebol com óculos rosados. Muitos jogadores não vem jogando nada, embora não se possa cobrar vontade desses caras…como dizem por aí: estão honrando os salários e as calças q vestem. Se será suficiente, só o tempo dirá…
Que me perdoem os q gostam, mas acho horrível, uma porcaria, esse uniforme verde com números dourados.
Quando vai entrar na cabeça dos treinadores que trabalham no Fluminense que nem todos os atacantes de lado podem ser “assessor de lateral”?
Fiz questão de assistir ao jogo Liverpool x Southamptom pela PL.
Observei que o esquema do Klopp consiste em deixar o Salah na ponta direita infiltrando por vezes no meio do ataque fazendo tabelinhas, puxando contra ataque e exercendo seus dribles como bom jogador que é.
Grandes treinadores adotam o mesmo esquema para atacantes.
Aí fiz uma comparação com o bom momento que o Kayky vem fazendo no time do Fluminense como comparação. Claro que ele tem muito a aprender e no City pode melhorar.
No esquema do Roger, ele simplesmente pega o garoto e faz ele voltar sucessivamente para ajudar na marcação e a prova cabal, foi aquele lance da penalidade para lá de errado daquele abençoado juiz chileno no jogo contra o Jr. Por mais que o garoto seja novo, ele ao exercer tal função ou mesmo outro jogador daquela posição, vai ficar sem pernas abrindo o bico no segundo tempo. Aí o que acontece com o Kayky? É substituído pelo Caio Paulista. O ataque escalado não é o mesmo que termina a partida.
O time cria pouco, fica sem atacar o adversário com mais constância e o contra ataque vai para o espaço.
Resultado desse raciocínio. O Fred fica sozinho e agora o Bobadilla fica na mesma situação numa ilha deserta que fica o atacante marcado pela zaga adversária. A torcida já está caindo de pau sobre o paraguaio fruto do esquema que o Roger adota aonde o adversário fica com maior posse de bola e o Fluminense ó. É só olhar o número de gols marcado pelo Fluminense
É um esquema que vem dado certo? Sim mas não é sustentável. E quando a bola do Fluminense não entrar a derrota para o adversário é inevitável se esse é mais qualificado tecnicamente.
O Roger tem em suas mãos um elenco que não é galáctico, mas é um elenco até bom se bem treinado dentro das possibilidades que o calendário impõem, se ele rever seu esquema, pois todos os outros grandes do Brasil estão enfrentando o mesmo calendário e isso não pode servir de desculpa para o Fluminense jogar de forma “covarde” com o adversário mandando na partida.
Contra a Portuguesa é inadmissível o Fluminense empatar a partida. A vitória é uma obrigação.
E para todos os efeitos, o contrato do Roger vai até o fim de 2022 turma.
Muitíssimo bem colocado caro Washington.
E esta visão é compartilhada por muita gente, desde torcedores até o canhotinha de ouro.
Mas sabemos que a realidade é outra, onde clube e técnicos ficam reféns de empresários, e por aí vai.
E também concordo que vitória hoje é sim obrigação.
Temos sim que brigar por todos os títulos possíveis, e o carioqueta deveria ser o menos complicado.
Mas vamos que vamos!
ST
Mais um coice. Agora de uma “saltadora ornamental”. Oh, sina ingrata!
STT.
Um presidente é eleito por um clube de futebol para: é dever do presidente cuidar da parte administrativa, financeira e judicial do clube. Foi para isso que o Mário Bitencourt foi eleito. Ativos do Clube como Sede e Cts, uniformes e jogadores pertencem ao Clube e não ao presidente. O presidente tem o dever de zelar pela saúde financeira do Clube, por isso é recomendável a venda de algum ativo, sem cometer loucuras. Perder ativo (jogador) sem nenhum retorno financeiro é de total responsabilidade do presidente do Clube e de seu escudeiro, a dupla dinâmica do futebol do Fluminense.
Saudações Tricolores.
Prezado Juarez.
Bote na cabeça que jogador hoje não é ativo do clube com já foi antigamente que era vendido e comprado. Ativos são as suas dependências, seus bens, seus troféus.
Portanto, já há muito tempo que a coisa funciona deste jeito, e o presidente não tem como manobrar para ganhar dinheiro em cima de qualquer transferência de jogador, por muito esperto que esse presidente seja, mesmo que tenha criado esse garoto no clube. .
Rapaz, o clube, hoje, trata com funcionários dele. O cara é cracaço, mas, para as leis trabalhistas, ele é visto do mesmo modo como o motorista do ônibus do clube enquanto tiver contrato lá. O clube só pode ganhar algum troco se o jogador for fera e houver muitos outros interessados nele. Só assim. No mais, a malandragem dos agentes é que dá as cartas escudada na Lei do Negão. O Marcos Paulo ficou lá morrinhando e recebendo salário até acabar seu vínculo e o clube ganhou quanto? .
Você sabe que os responsáveis por um garoto permitem que ele assine esse contrato quando completa dezesseis anos por que querem. Se não o quiserem e tendo propostas melhores não permitem, e não há nada que não seja dinheiro que faça o cara ficar.
Esta é a minha visão pelo que tenho visto acontecer. Mas apresenta a sua que pode ser mais real que a minha e eu vou me render.
Saudações Tricolores.
(08/05/21)
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Caro PCA,
Vou minimizar esta discussão, a lei Pelé não obriga jogador a ter empresário. Todo clube tem 100% dos direitos federativos do jogador, somente as Instituições futebolísticas tem o direito de registrar o jogador nas Federações e Confederações, nacionais e internacionais, por isso alguns empresários compram clubes, nacionais e internacionais. O que acontece é que tem clubes que fatiam os direitos esportivos de seus jogadores mas tem outros que não abrem mão disso, tem 100% de tudo. Se o clube tem 100% do contrato do jogador, não há dinheiro, se o clube não quiser vender o jogador, que faça ele sair. Existe lei e tem que ser cumprida. Você fala como se fosse possível rasgar contratos. O que acontece em alguns clubes é que rasgam a honestidade.
Abraços.
O canal Fox está exibindo o video de jogo do Flu.
Insuportável, apesar do ponto conquistado.
Esquema covarde, de time pequeno.
Palmas para os jogadores, que sofrem resignados e lutam até a ultima gota de suor.
Porém é insuportável ver o adversário bailar e os nossos correrem atrás da bola o tempo todo.
Exercicio de masoquismo.
Amaury, acabei de ver o vídeo q o Flu soltou sobre o jogo. O Roger usou a expressão ‘vamos levar ponto daqui’. Pra mim ficou claro q ele foi pra empatar, teve medo de vencer, e se contentou (até comemorou entusiasticamente) com esse ponto.
Não duvido nada q arme uma retranca amanhã…
Essa gestao estao buscando bater um Recorde pessoal que nenhum outro incopentente conseguiu.. O de perder a maior quantidade de jóias promissoras de graças.. Tem alguma coisa de muito obscura nisso tudo, não é incompetência ou falta de diálogo, é má fé mesmo de muita gente envolvida nessa maracutaias.
É, turminha, ….. e lá se vai o Miguel, ….. grátis.
Noticia-se que o staff do jogador está de relações definitivamente cortadas com a dupla do sofá verde, tanto que entrou na justiça pedindo rompimento unilateral de contrato por conta de não pagamento de obrigações pelo empregador.
Tudo porque -dizem- o angione isolou completamente o rapaz porque negaram-se a jogar no “time alternativo de aspirantes” aquele grupo do diretor de futebol.
Mais um que os caloteiros do sofá verde deixam escorrer por entre os dedos.
Isso aí é porque ninguem tá levando um por fora com esse jogador.. Temos que aturar Caio paulista, Danilo b, Yuri, luca, Egídio e várias tralhas no decorrer dos jogos justamente pra isso. Já imaginou se o Fluminense ganha essa libertadores com essas tralhas?? Quanto eles vão se valorizar? É isso que eles fazem, se der certo vão encher o bolso de grana, se perder quem paga é o Fluminense mesmo e que se lasque o resto.
Agora, Miguel! A diretoria tricolor, muito atracada com o “politicanente correto” como se verifica em suas “notas oficiais e de solidariedade”, desavergonhadamente entende por correto não cumprir os contratos que firma, inadimplir suas obrigações e ser patenteada como notória e contumaz caloteira.
É até dificil compreender como ainda obtemos algum resultado futebolístico com tal – digamos – diretoria.
Se comparamos o plantel de hoje com o que terminou o Brasileiro, estamos bem melhores servidos, tanto em algumas contratações quanto aos moleques que subiram.
O que continua a mesma coisa é o futebol praticado, a mesma merd@ e um pouco pior, antes reclamávamos do excesso de toques entre os volantes e os zagueiros, pelo menos tínhamos a posse de bola e não sofríamos tanto, hoje devemos ter em média algo em torno de 35% a 40% de posse e jogamos praticamente os dois tempos tomando sufoco mesmo contra times bem inferiores ao nosso.
O padrão de jogo é que continua o mesmo, ou seja, padrão nenhum, continuamos a não criar nada e a sobreviver de bolas paradas.
Nunca achei o Roger um bom treinador, torço pra que dê certo, mas se não abrir os olhos e enxergar que os moleques estão pedindo passagem e continuar a insistir com alguns pernas de pau que tem jogado constantemente, a vaca vai para o brejo.
ST.
A maoor deficiência do Fluminense está nos laterais, todos muito fracos.
Concordo, mas a criação de jogadas não existe,.
Sistema tático covarde, Tche.
Este é o nosso problema.