Goleada da “mais doce e iluminada torcida do Brasil e do mundo”. Enquanto em campo, Fluminense e Fortaleza faziam uma partida trancada, sem variações e com raras oportunidades de gol, nas arquibancadas, uma galera linda, entusiasta e apaixonada entoava cânticos de exaltação ao clube e fazia um show de luzes de fazer um turista não ter dúvidas de que, ali, estava a maior agremiação futebolística do país.
Time e torcida jamais estiveram em consonância. É muita beleza para tão pouco futebol. Os torcedores tricolores são uma espécie de fortaleza, bastilha. Mesmo maltratados por seguidas administrações, dão seguidas provas de seu gigantismo. Há muito já não é a torcida quem tem de provar algo, mas sim suas diretorias, eleitas legitimamente pelo voto direto, por aqueles que acreditam em suas supostas boas intenções.
Por todo o Brasileiro, o torcedor do Flu jamais teve um respiro esportivo. Devido à sua contínua e desonrosa baixa pontuação, sentiu-se o todo tempo com a faca no pescoço, ameaçado. Ainda assim, imponente que é, teve a melhor média de público da década, superando, inclusive, o ano de 2012, quando mandava seus jogos no Engenhão e conquistou o tetracampeonato brasileiro.
Num jogo em que seu adversário se defendeu com duas linhas de quatro, e o Flu, sem inspiração, não conseguiu furar o bloqueio e fazer infiltrações na área adversária, o torcedor, 40 mil, deixou o estádio com a certeza de que hoje está em outro patamar com relação às demais torcidas do país e, sobretudo, ao time que o representa – ou melhor, que deveria representá-lo.
Aos que achavam que a torcida tricolor minguaria depois de tanto ver seu clube ser vilipendiado, uma certeza: não entendem nada de paixão.
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Após o apito do fim do jogo Corinthians x Fluminense, saberemos o que esse time mesmo em frangalhos consegue de resultado em termos de classificação para a sulamericana de 2020.
A tendência também após essa partida é o Fluminense perder os poucos jogadores de destaque num time muito mal montado e treinado.
A direção já se antecipou e tratou de colocar 3 jogadores na barca e tomara que amanhã não tenhamos notícias de penhora judicial deles em função de falta de pagamento.
Após mais um ano em que a torcida tricolor anda descrente do futebol medíocre que está sendo jogado pelo Fluminense, ficará a pergunta em que nível de importância a gestão está tratando o planejamento do ano que vem com a convivência diária de vender o almoço para comprar o pão com manteiga e um pingado do dia seguinte. Nem a janta dá mais para comprar.
Está fervendo notícias vindas da Itália que em caso da saída do Gabriel do Flamengo, o Pedro pode ser contratado pelo rival. Aí vem a lembrança para a torcida tricolor o quanto foi o preço de umas balinhas que o MB fez após vender o Pedro para a Fiorentina. Vão fazer negócio ruim lá onde os Judas perdeu as botas.
Eu tinha certeza de que o Pedro iria para o Flamengo assim que fosse possível. Como dicaria feio é humilhante para a nova diretoria, vender seu principal jogador para o rival mais emblemático, MB aceitou a micharia da Fiorentina para depois repassa-lo para o Flamengo. Já estava tudo acertado nos bastidores. Infelizmente, Xerem virou um negócio que existe para reforçar os nossos rivais, já que quando chegam ao time principal, logo saem para outros clubes brasileiros ou estrangeiros.
Rafael, enquanto essa estrutura de comando no Clube não mudar, mais o Fluminense vai ficar relegado a essa mesmice de time de barriga de aluguel.
Não está fácil tocar o futebol que outrora foi gigante no Fluminense e hoje fica igual a um morto vivo nas competições.
ST
“Xerem virou um negócio que existe para reforçar os nossos rivais”
Alem de reforçar bastante o bolso dos dirigentes do Fluzão.
É pra isso que isso que Xerem existe.
Mundim,
Vc que é o advogado da fluócio, responde essas para “nóis”.
Como estão os processos contra a “Valle Express” e aquela empresa fajuta de material esportivo do Canadá. Até esqueci o nome.
– Já ganhamos?
– Já pagaram?
– Perdemos?
– Onde está o dinheiro da execução das citadas?
– Em quais fases estão os processos?
– Caso algum desses processos já tenha sido julgado e o Fluminense tenha perdido, o responsável pela assinatura do contrato já foi comunicado que terá que pagar os danos causados por má gestão ?
A torcida tricolor aguarda seus pronunciamentos.
ST
Quem souber morre.
Valle Express
Dry World
Víton
Consórcio Maracanã
sub preço em todas as negociações em detrimento do Fluzão
contratação do Marquinhos
renovação absurda do contrato do Cavalieri
‘venda’ do Biro Biro
venda do Kenedy pra um grupo de ‘empresarios’ revender pro Chelsea
‘doação’ de varios jogadores pra timecos de Portugal
Scarpa e outros…
perda de prazo em questões judiciais
e por aí vai longe…
vai até Bangu.
É muito difícil q o Fluminense consiga fazer o que fez o asco, e aumentar consideravelmente o quadro de sócios (até mesmo o asco não conseguirá manter esse quadro se vender jogadores).
Como disse o próprio ‘abade o terrível’, esse coveiros transformaram o Flu, de clube vencedor em clube vendedor.
Caio Henrique, Alan, MP…com certeza irão sair (à preço de banana). Provavelmente ficarão Julião, Caio II, Lucão, Pablo, ‘eu’… para formar a máquina 2020.
Como disse o atual presidente Mário, a meta é um Flu razoavelmente forte em 2031.
Parabéns, Flu ócio!
Caceta !!!
Lá vem esse “orinho efêmero” dizendo que o Flu é dono do passe de jogadores ainda, que os compra e os vende como nos anos em que Horta comprou Rivelino, e que vai vender Caio Henrique, Allan, logo estes dois que pertencem a clubes da Europa. “Eta cabra desenformado da mulesta! Jogador nenhum pode ser vendido “à preço” de banana. .
Eu falei disso ali embaixo, e nem precisava fazê-lo porque todos os torcedores lúcidos de verdade já sabem que clubes só contratam os serviços dos atletas hoje, e desafio “orinho efêmero” e mais quem quiser que diga que não é desse jeito que a banda toca.
Quem abastece o mercado do futebol hoje, salvo um caso ou outro, é o agente de jogadores, pois há alguns que mantêm vários deles sob condição de representados, e vão trabalhando como qualquer daqueles representantes comerciais que iam às lojas querendo vender o que tinham para ganhar – e bem – a sua grana. Só que, hoje, ninguém viaja mais, né.
Porra, orinho, pare para pensar um pouco. Dê um tempo nessa verborragia que parece ter herdado de outro maluco que sumiu daqui, um tal cuja “foto de capa” era uma águia pegadora de cobras de qualquer tamanho, que, quando viu acontecendo tudo o que sonhava, previa e queria, ficou meio lelé e desapareceu. Fique calmo, pare de tremer, de correr para baixo da cama por conta do pavor de ver o Fluminense na situação atual.
Passe a dar umas olhadas em volta, passe a assuntar mais, orinho, e tenha certeza que esse xará seu que chegou ao Flu do mesmo modo que outros, sob a capa de agente, não demonstrou ser cabeça de bagre, não. Tem que ser melhor observado, e pode ser o mesmo caso do Allan. Por que já sair chutando o cara? .Dê um tempo, pô.
(07/12)
riririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririririri
Mário bem poderia enfiar esses perebas naquele lugar , né ?
ST
Caio Henrique e Allan nunca foram nossos.
Fala, de Saquá!
Abraços.
Valeu Juarez! Forte abraço! Orinho aqui…Nando tá de férias 😀
Acho, que se este blog foi pensado pra
falar de futebol; acho, que de futebol é
que deveríamos falar. Acho ainda, que debates com pano de fundo político/partidário, entre “bolsoninhos” e “petralhas”, apenas serve para irritação coletiva dos leitores, pois nenhum dos dois, sabe a verdade dos fatos, apenas se julgam melhores. A verdade por trás do mundo envolvendo políticos e políticas, está tão distante do mundinho de bolsoninhos e petralhas; pois, estes não sabem sequer o que rola na câmara municipal do seu município. Aliás, se a população brasileira, cobrasse mais sobre o controle das contas municipais, penso que seria uma forma inicial de estancar a roubalheira nacional.
Pois bem, ilustres torcedores do Fluminense, deixemos de lado, aqui neste espaço, de nosso “notável saber político”, para apenas discutirmos futebol e Fluminense.
Parafraseando Garrincha, o João, nesta discussão toda, são os dois – Bolsoninhos e Petralhas. Advinha, quem é o Garrincha?
Bom fim de semana, irmãos!
Caros, (em particular, Washigton Luiz – BSB, promessa é dívida, 🙂 )
Contando uma história antes prometida. Algum tempo atrás, logo depois do empate com o Vasco, saltei de um ônibus na Rua das Laranjeiras e, como não havia almoçado, resolvi entrar no clube para comer um salgado no Fidélis. Pois bem quando sai do barzinho vejo o nosso atual presidente conversando com um grupo. Ele lia um “Scout” do jogo com o Vasco no dia anterior, citando posse de bola, chutes gol etc. etc. ele viu observando e resolvi entrar a conversa: “Mas presidente, o número que importa é o três dos três pontos, e só veio um”. Aí conversou-se sobre o número de pontos para escuro do rebaixamento (agora um desastre evitado) e sobre técnicos e torcida.
Ele e seus interlocutores reclamaram da torcida “que não vai a jogos”, lembrei dos 55 mil da semi-final contra o Corínthians, e ele me disse então sobre a promoção do de cinco jogos que havia feito: “Sabe quantos pacotes eu vendi?” Perguntou. Chutei dois mil.. e ele: “Só 300 pacotes”.
Falei que o Fluminense precisava de ídolos para garotada e que leal devia levá-los até as crianças visitando Escolas, Clubes etc. na baixada e no interior, e que a torcida é o que é o maior patrimônio do Fluminense e que deve ser preservada.
Aí o Presidente reclamou com razão da disparidade de orçamento do Flamengo (33milhões mensais) para o resto, e falou então do custo dos técnicos Dinis (R$300.000,00) e Marcão (R$50.000,00); lembrei a ele então que havia um “erro” cometido no meio dois (Oswaldo) e emendei sobre a necessidade de uma nova mentalidade no comando do futebol, talvez com um técnico estrangeiro como no Flamengo… Resposta:” Futebol é uma grande mentira! Os jogadores do Flamengo detestam o português. São bons jogadores que resolveram jogar e se empenhar e aí produzem o que estão produzindo.”
Pouco depois me despedi pedindo que não vendesse o Marcos Paulo logo e a preço de banana, a resposta é que dependia da manutenção da primeira divisão mas que não podia prometer.
Esta conversa se deu logo depois do clima ruim advindo das declarados do Celso à imprensa. Alguns dos interlocutores do presidente afirmaram que gostava dele mas não haviam votado nele por causa da chapa.
Vale lembrar que ser vice não é cargo mas função e aí creio que cedo ou tarde, o grupo ligado ao Celso deve voltar à cena.
Bem isso é o que me lembro desta conversa…
Minha impressões:
Bittencourt é (até prova em contrário ) um sujeito honesto e parece mais interessado no futebol que o pessoal do Flusócio e o “minúsculo apequenado notável” Peter. Entretanto, está também no clube convivendo com os “pragmáticos da piscina”, para os quais a culpa é da torcida e a única saída para administrar o clube é continuar com o “Vender ou Vender”. Vamos ver como resistir ao assédio deste pessoal.
Pelo jeito não teremos mesmo um técnico estrangeiro, com um nova mentalidade à frente do futebol, mas uma outra aposta, que, senão der certo, vai mesmo desembocar num dos dinossauros que ainda circulam por aí ( Abéis, Manos, Cucas, etc.)… Pena.
Vamos ver se terá um pouco mais de ousadia à frente do futebol, talvez para isso precise retomar o diálogo com o grupo de seu vice.
É necessário que os dirigentes entendam de vez que a torcida não é o problema, mas a solução. Décadas atrás se faziam excursões pelo país visitando em loco a torcida do interior. Seria uma prática interessante de ser retomada, pelo menos pelo futuro time de aspirantes. Mandar alguns jogos para a baixada no campo do América e no campo do Vitória no Espírito Santo também seria inteligente.
Quanto aos ídolos, craques e preservação das promessas,
A ver.
SDs T
Resposta:” Futebol é uma grande mentira! Os jogadores do Flamengo detestam o português. São bons jogadores que resolveram jogar e se empenhar e aí produzem o que estão produzindo.”
Essa resposta do Mario 12 anos, revela quanto esse bosta entende de futebol.
Esse cara e o resto da patota não tem a menor condição de comandar uma instituição como o Fluminense, principalmente num momento como o que estamos vivendo.
Tem que sair e sair rapido.