Na bacia das almas, Speedy desencanta

A torcida tricolor, nos últimos meses, tem sentido mais alívio nas vitórias do que, propriamente, felicidade. Ao derrotar o CSA por 1 a 0, segunda à noite, em Maceió (AL), o Fluminense colocou três pontos no paletó e subiu para a 15ª posição – e a esta altura, isso é mesmo tudo o que importa, ainda que o time apresente incrível vocação para não matar as partidas, como aconteceu mais uma vez, no Rei Pelé.

Com sua recomposição defensiva quase sempre lenta e falha, os torcedores se habituaram, neste Campeonato Brasileiro, a ver o Fluminense dominar a maioria dos jogos e perder ou sofrer gols no fim, pelo baixo desempenho do time num dos fundamentos capitais do futebol – a finalização.

Menos mal que a cabeçada estilosa de Yony González teve endereço certo, logo no começo da etapa final, o que deixou o jogo à feição do Flu, só que Caio Henrique, de frente pro gol, e Nenê fizeram questão de deixar suspensa a respiração da torcida até o apito final de Luiz Flávio de Oliveira.

De volta ao Rio, o Flu parte pra outra, quinta, no Maracanã, contra o Palmeiras, que luta apenas pelo vice-campeonato, depois de ter sido derrotado em casa para o Grêmio, na última rodada.

Com o título definido, ainda que o decacampeão brasileiro não tenha todo esse interesse na partida, seu elenco é tecnicamente amplamente superior ao do Flu. Mas como o esporte em questão é futebol, sua última derrota antes de ter ficado um ano invicto na competição foi justamente para o Fluminense, em julho do ano passado – e num sem-pulo do jogador mais contestado da atualidade, Gilberto, veja você.

Suspenso com três amarelos, o Flu não terá Yuri, que, com Allan, Daniel e Ganso (mais adiantado), compôs a formação de meio de campo mais produtiva do ano.

Verdade que em momento tardio, mas, espera-se, a tempo de salvar a temporada – e, com uma pitada de sorte, podendo ainda abraçar a última vaga para a Sul-Americana, caso termine em 14º.

Promessa de bom público na quinta.

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216 thoughts on “Na bacia das almas, Speedy desencanta

  1. Que horror esse jogo!
    Que horror ter que assistir a isso!
    E, pior, nervoso prá cacete!
    Não conseguir fazer um gol sequer nesse time medonho do CSA é pq esse time é uma merda mesmo.
    ✌😠✌

  2. Jogo horrosso até aqui.

    O Fluminense vai dando espaços e o CSA se aproveitando aonde o Ricardo Bueno perdeu para a nossa sorte.

    O Ganso ficar cadenciando na partida permite que o CSA se organize na marcação.

    O Marcos Paulo não viu a cor da bola e a zaga do CSA que é fraca, não está tendo trabalho.

    O Gilberto com os espaços que vem dando na partida e ainda perdendo e cruzando bolas errada, é o pior do Fluminense. O Pablo Dyego pode fazer um papel melhor até na marcação do Apodi que vem dando trabalho na partida.

    O Fluminense tem a obrigação de ganhar essa partida contra um time mais fraco tecnicamente.

    1. Gilberto pior do time é chover no molhado caro Washington, ele é muito fraco.
      O primeiro tempo foi horroroso mesmo, muita lentidão e passividade.
      Agora é virar a chave e focar o Palmeiras. Tem que vencer para dar mais tranqüilidade, ainda mais jogando em casa…
      Se empatar vamos ter que jogar todas as fichas contra o Avaí.
      ST

      1. Andrei, como lembrou o JG, com gol do Gilberto ano passado o Fluminense venceu o Palmeiras, no Maracanã.

        Será que veremos o raio cair 2 vezes no mesmo lugar parceiro??

        Se for, vale simplesmente 3 pontos a mais para o Fluminense.

        ST

        1. Rapaz, Tá valendo gol do Gilberto, do Digão, do ganso, do daniel (quando aprender a chutar), até do goleiro!!!
          Pela Vitória está valendo tudo!
          Só faltava ser do lucas claro, mais um jogador contratado que ninguém entende o porquê.
          Agora, para o ano que vem, se Gilberto for mantido é um atestado de incompetência do tamanho do Maracanã.
          A lista da barca é grande…..
          ST

  3. Fim da primeira parte do suplício.
    Futebol digno de pena.
    Parece que o time pensa que é o Barcelona e vai resolver a qualquer momento.
    Está mais para tomar um gol de contra ataque, e parece que o empate está de bom tamanho para o time
    É muito mal treinado, espalhado em campo, se atrapalhando e se embolando no meio, não marca saída de bola do adversário, não tem velocidade, não tem criatividade, 2 amarelados e mais uma vez com a participação inútil do Gilberto.
    Se não mudar no segundo tempo só mesmo um milagre e ajuda dos adversários juntos para não cair.
    Uma desgraça.
    ST

  4. Já são 41 minutos do 1 tempo e impressiona o quanto o time do Fluminense é HORROROSO ! Sem sombra de dúvidas o pior elenco dos últimos 10 anos. O CSA já criou varias chances claríssimas de gol e o Flu só com o chute do Ganso. Nosso poder de ataque é patético e nossa defesa é calamitosa.

  5. Pqp! O que nós fizemos pra merecer esse time ruim? Gilberto não acerta nada, jogadores que parecem verdadeiras lesmas, zagueiros fraquíssimos…
    Na boa, esse time ridículo merece cair. Ver ganso em campo é uma afronta.

  6. Maldição da bola recuada, que inferno!!!!!
    Cacete Marcão, seja homem e coloque este time para correr, nessa letargia ridicula vamos acabar perdendo o jogo!!!!
    Titica-caca ridículo.
    ST

  7. Ainda acho que os maiores culpados são os próprios clubes prejudicados, mas concordo com ele que a estratégia da Globo é burra :

    Domínio do Flamengo é o começo do fim do futebol brasileiro

    Brasileiro mais desigual da história é fruto do crescente abismo nas cotas de TV

    25.nov.2019 às 17h52

    André Barcinski

    SÃO PAULO

    O Flamengo sobrou em 2019. Foi campeão da Libertadores e venceu o Brasileiro com quatro rodadas de antecedência. A superioridade do time rubro-negro não tem paralelo na história de nosso futebol. Nunca se viu uma disputa tão desequilibrada.

    Mas esse desequilíbrio era só questão de tempo. Quem acompanha os bastidores de nosso futebol sabe que isso é resultado, em grande parte, de uma estratégia financeira iniciada há menos de uma década pelo Grupo Globo, detentor dos direitos de transmissão do Nacional. A emissora vem, ano a ano, desequilibrando as cotas de TV dos times.

    Em 2011, cinco times da série A (Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Vasco) recebiam as cotas máximas, de R$ 40 milhões (em valores corrigidos pela inflação). Na parte de baixo da tabela de pagamentos, os times recebiam R$ 20,8 milhões. 

    Corta para 2019: ainda não é possível saber com exatidão o valor total de cotas de TV, porque alguns números estão condicionados a fatores como classificação final e número de jogos transmitidos pela TV. Mas só no pay-per-view, o Flamengo receberá R$ 120 milhões contra equipes que faturam cerca de R$ 6 milhões.

    Só para efeito de comparação, o campeonato inglês, atualmente considerado por muitos como o de melhor nível técnico do mundo, pagará ao campeão da temporada passada, o Manchester City, pouco mais de 150 milhões de libras (cerca de R$ 815 milhões) em direitos de TV, enquanto o vigésimo colocado, o Huddersfield Town, levará 96 milhões de libras (R$ 522 milhões).

    Quando o assunto é equilibrar competições, o Brasil caminha na contramão de outros países. Nos campeonatos profissionais dos Estados Unidos de basquete, futebol americano e hóquei no gelo, os piores colocados de uma temporada têm a preferência para escolha nos “drafts”, a seleção de jogadores das ligas universitárias. Os americanos entendem que uma liga só se sustenta com campeonatos equilibrados.

    Por aqui, o desequilíbrio se acentua ano a ano. Nas últimas cinco edições do Brasileiro , os títulos foram disputados, principalmente, por três clubes: Corinthians, Palmeiras e Flamengo. E só vai piorar.
    Ninguém está culpando os clubes favorecidos financeiramente. Eles estão apenas aproveitando uma situação que lhes privilegia. Enquanto isso, os outros clubes brasileiros sofrem com administrações amadoras e falta de planejamento, e veem o abismo financeiro aumentar. 

    Para quem cresceu amando o futebol brasileiro por seu equilíbrio e histórico de “zebras” e surpresas (o Guarani campeão em 1978, o Coritiba em 1985, o Bahia em 1988), é triste ver que uma “espanholização”  (assim chamada por emular o futebol espanhol, dominado por dois times, Barcelona e Real Madrid) chegou com força por aqui.

    Não é coincidência que o número de brasileiros que dizem não ter interesse nenhum por futebol cresceu consideravelmente nos últimos oito anos. Em pesquisa Datafolha realizada de 29 a 30 de janeiro de 2018, 41% dos entrevistados disseram não ter interesse por futebol. O índice é dez pontos percentuais maior que o de pesquisa realizada em abril de 2010, a última que abordou esse tema.

    Triste também é verificar como boa parte de nossa mídia esportiva aprova a onda monopolista e usa narrativas questionáveis para justificar sua defesa. Nos últimos tempos, a imprensa esportiva brasileira foi tomada por reportagens sobre a “revolução financeira do Flamengo”, como se o clube, que é um dos mais endividados do país (cerca de 400 milhões de reais), fosse um exemplo de administração.
    É fato que o Flamengo vive uma fase excelente, e o atual comando não parece repetir as políticas perdulárias e amadoras de gestões passadas. Mas que o doping financeiro injetado pela TV é significativo, não há dúvida.

    Mas isso virou assunto proibido nas Redações. Coisa de estraga-prazeres. E o que se viu nas últimas semanas foi uma das mais vergonhosas páginas da história de nosso jornalismo esportivo. Com raras exceções, jornalistas se transformaram em batedores de bumbo e chefes de torcida.
    Vimos comentaristas veteranos esquecerem a diferença entre jornalismo e entretenimento, surfando na mesma onda emburrecedora que tenta aniquilar a crítica de cinema e música e substituí-las por “influencers” digitais que se vendem por “likes”. 

    Nos últimos 30 anos, por 20 vezes times brasileiros chegaram à final da Libertadores, mas nunca se viu uma campanha tão feroz para que o país inteiro se unisse na torcida a um time só. “Secar” o adversário, uma divertida tradição de nosso futebol, virou quase uma traição à pátria.

    Os políticos, claro, abraçaram a onda do “país unido”: o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que até dias atrás era corintiano, foi a Lima ver a final da Libertadores e ajoelhou-se aos pés do atacante Gabriel, herói da vitória rubro-negra. E em visita à China, o presidente Jair Bolsonaro, palmeirense, presenteou o ditador Xi Jinping não com uma camisa da seleção brasileira, mas com um agasalho do clube carioca.
    “Tenho certeza de que 1,3 bilhão de chineses serão Flamengo”, disse Bolsonaro. 

    A única saída possível para evitar a “espanholização” do futebol brasileiro seria o público cancelar suas assinaturas de pay-per-view e boicotar anunciantes, forçando a TV a repensar sua estratégia. Mas isso teria de partir não só dos que ganham menos, mas do que estão ganhando mais. Aniquilar a concorrência não é bom para competições esportivas. Tente disputar um campeonato jogando sozinho para ver o que acontece.
    Infelizmente, o Flamengo não parece compactuar com essa visão. Tanto que seu departamento de marketing não cansa de repetir o slogan “Somos todos, menos alguns”, frase que parece saída de alguma cartilha totalitária de Pol Pot ou Suharto. “Alguns”, no caso, são os 170 milhões de brasileiros que torcem por outros times. Resta ao futebol brasileiro decidir se é de todos ou de alguns.

    Jornalista e diretor de TV, autor de “”Pavões Misteriosos – A Explosão da Música Pop no Brasil”

    1. O começo do fim do futebol brasileiro começou na venda da derrota para a França em 1998, na final da Copa do Mundo. O Flamengo só está em um bom momento. Não durará muito tempo. Não será campeão mundial entre clubes.

  8. Por enquanto é o Flu burocrático e ‘anêmico’ da época do Diniz. Passes laterais e parece que nenhuma vontade de vencer o jogo. Argel Fuck transpira dez vezes mais q Gansono…que coisa impressionante.

  9. 20 minutos de futebol demoníaco. Crl a gente tem que ser muito forte pra ser Fluminense. Meu Deus da nojo do futebol desgraçado de toque pra trás e pro lado. Eu tenho muita raiva de ser apaixonado por esse clube. O Fluminense me faz mal. O Fluminense me deprime.

  10. A imprensa mostrou sua cara e time do coração sem nenhuma vergonha: Flamengo.
    Está feio, comentários absolutamente apaixonados. Apesar dos méritos do time, lamentável.
    E a melhor do dia que li hoje: Diniz é o Ganso dos treinadores….ótima.
    Que o acaso nos traga 3 pontos hoje.
    ST

    1. Você viu o dia que o avião decolou? O narrador, vão com Deus e traga essa taça, e cantou a musiquinha de bosta de 81. Nojo de ser brasileiro, nojo do futebol Brasileiro, nojo do nosso país. Nojo desses dirigentes safado!!!

      1. Felizmente passei uma semana fora viajando a trabalho.
        Perdi o jogo contra o atl mg, mas em compensação fiz questão de não ver mais nada por causa disso.
        Os caras pensam que são os melhores do mundo.
        O River provavelmente jogará o mundial como convidado, tomara qur pegue o mulambo de novo e meta uns 3.
        ST

  11. Fala pessoal, serei bem direto agora : Essa noite é ganhar ou ganhar. Até porque conseguimos a “proeza” de perder para o CSA em pleno Maracanã. Qualquer outro resultado que não sejam os 3 pontos significam série B em 2020.

  12. Caros,

    Estou impressionado como é que as organizadas ainda não se manifestaram sobre a situação financeira do clube e os doze anos de espera para deixarmos de ser “figurantes” em campeonatos.

    Mesmo que o clube não caia, e todos os torcedores não devem pensar em queda, ainda assim o que pensam as organizadas sobre tudo isso?

    Sem uma boa prestação de contas (a “passagem a limpo”) como é que o torcedor do clube, aquele que vai com a família, pode acreditar em qualquer pedido de ajuda destes dirigentes que “brigam” para ser presidentes e nada acrescentam positivamente ao futuro do clube?

    ST

  13. Dando uma olhada na escalação do CSA de Munique, que tem muitos desfalques (inclusive o infeliz do Alecsandro, que sempre dá sorte contra o Flu), já dispensou jogadores e tem em Apodi o seu melhor jogador, chego à seguinte conclusão: se o Fluminense não vencer esse time, ou pior ainda conseguir a façanha de perder novamente para essa ‘potência’, não tem mais absolutamente nada para fazer em nenhuma divisão do futebol brasileiro. Tirando Oni e PCA, dois sem noção que acham que tanto faz perder ou ganhar e que o mundo é lindo, florido e maravilhoso, acho que todos concordarão comigo…
    Vamos Flu… só a vitória nos interessa.
    https://globoesporte.globo.com/al/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/csa-x-fluminense-veja-onde-assistir-escalacoes-desfalques-e-arbitragem.ghtml

  14. Parem de alimentar esperanças de que algum presidente vai salvar o Fluminense ! Já disse, o Fluminense de hoje é um cadáver que precisa ser enterrado com dignidade, juntamente com as suas glórias.

    Se quisermos futuro, temos que abandonar essa mentalidade, desapegar e começar a pensar a partir de outros paradigmas que não esse de associação esportiva.

    Parem de falar em estudo de Ernst & Young, em fazer isso ou aquilo. NÃO FARÃO NADA !

    Serão mais três anos de Mário Bittencourt nos enrolando, nos vendendo falsas esperanças. Deixemos de ser otários !

    O Flamengo ainda pode se dar ao luxo de manter o modelo porque recebe milhões e milhões a mais em cotas de TV e tem uma capacidade de arrecadação muitas vezes maior que a nossa. Mesmo assim, nada impede que amanhã entre outra diretoria padrão Patrícia Amorim e desfaça tudo. Nem o tal estatuto que o Bandeira aprovou, pode impedir isso. Se mudaram o antigo, podem mudar o atual.

    Ninguém aqui, como torcedor, vai querer esperar 12 anos, como disse Marimed, pra ver o time voltar a disputar títulos.

    Isso é uma falácia de quem não quer largar o osso. Esses caras vão morrer abraçados com o clube.

    Digo sem medo de errar :

    1 – É impossível termos 12 anos de administrações honestas, competentes e comprometidas com a solução da dívida nesse modelo político;

    2 – O Fluminense é financeiramente inviável;

    3 – Ninguém vai colocar dinheiro no clube pra ser administrado por essa gente (A UNIMED já não colocava. É preciso prova maior de que os gestores políticos não são confiáveis ?);

    Se não pressionarmos, nada mudará e não dou mais de 5 anos pra gente fechar as portas.

    Venda de promessas de Xerém não resolverão o problema. Falam que a Carniça vai vender o Rainier, que não passa de um bom jogador, por 300 milhões de reais. Sabem porque eles conseguem (e conseguirão, daqui pra frente) vender jogadores comuns por valores tão altos ? Porque não têm dívidas pressionando o caixa. Já nós, venderemos tudo o que Xerém produz por uma mixaria, fazendo a festa de clubes europeus de segunda linha, que compram baratinho aqui e enchem o bolso de dinheiro vendendo mais tarde para um grande.

    Enquanto ficarmos aqui, nos lamuriando e alimentando ilusões em relação a presidentes e diretorias oriundas dessa politicagem barata, o clube vai definhando.

    P.S. : mais tarde, sofrimento à vista, contra o CSA. Poucas expectativas. Que ao menos Marcão não atrapalhe.

    ST

    1. “Libertadores: Final entre Flu e LDU teve mais audiência do que Fla x River

      https://www.netflu.com.br/libertadores-final-entre-flu-e-ldu-teve-mais-audiencia-do-que-fla-x-river/

      A comparação entre as finais de 2019 e 2008 é somente mais uma evidência de que a distribuição desigual de cotas de TV é injusta”

      COMO AFIRMAR QUE O FLUZÃO É INVIAVEL???

      Inviavel sim, sob o comando desse bando de vagabundos que se revezam na pilhagem e no desmonte criminoso do Tricolor.

      O Fluminense é, proporcionalmente ao tamanho de sua torcida,
      o clube que, historicamente, mais coloca torcedores em campo, até numa fase tenebrosa como esta, de 07 anos de miseria futebolistica.

      É preciso surgir de dentro da Torcida Tricolor, um grupo de pessoas do gabarito do Pedro Antonio, e partirmos para a reconstrução do Fluzão, dentro da dimensão historica que temos, nada menos do que isto.

      Se o Fluminense partir para a construção do maior estadio do mundo,
      NÓS VAMOS TER O MAIOR NUMERO DE SOCIOS DO MUNDO,

      Vendendo xepa de Xerem, no esqueminha da gangue dos flusocios, esqueçam.
      Agora aparece esse pilantra desse Mario aí, falando em reconstrução de decadas, alguem já perguntou pra esse viado quem provocou tamanho estrago no Fluminense Football Club?

      FORA CAMBADA DE VAGABUNDOS!!!

      O FLUZÃO É DA TORCIDA PÓ DE ARROZ !

  15. Juarez,
    Esse processo de reestruturação, foi ensaiado na época do primeiro mandato do Peter. Houve, inclusive na imprensa, elogios para os dois clubes, que estariam adotando uma estratégia louvável. O Flamengo, com o Bandeira de Melo, foi adiante, já o Fluminense, com o Peter de Merd*, foi um fracasso.

  16. Caro Juarez Franco,

    Desconheço esse estudo da Ernest&Young. Mas, assim sendo, é claro que já há pronta boa parte do caminho.

    O problema é que todos querem ser presidentes, inclusive lutam pela reeleição. Mas na hora que as coisas ficam ruins aí chamam pela torcida não organizada.

    Aliás, alguém sabe como ficou aquele problema que envolvia a gestão Abad e uma (Era uma só?) torcida organizada? Veja que as torcidas organizadas não falam nada. Não dizem nada. Parece que agora o negócio é com os outros torcedores. Como estão vendo toda esta situação?

    Fico impressionado como se aceita fácil esse tipo de discurso.

    Agora… Hoje e quinta-feira será vencer ou vencer. Não dá para depender de Flamengo e de Vasco para nos ajudar. Temos que sair desta por conta própria. O que é o normal.

    ST

    1. Acho que não é só você que não conhece este estudo, pelo visto o FFC também não.
      Discursos vazios de austeridade que não acontece.
      Uma pena.
      ST

  17. Senhores,

    Não há como resolver o problema do Fluminense fazendo um discurso em que se mistura a paixão pelo clube e a realidade dos fatos, a razão.

    Apaixonado todos os Tricolores são. Uns mais outros menos, o que não se mede pelo fato de ser ou não associado. Todos podem ajudar, cada um da sua maneira, do seu modo. Divisões na torcida não é o correto. Esse discurso não é bom.

    Mas a realidade que o Fluminense tem é que há anos, vamos pegar da gestão Horcades para cá, sentimos falta de um gestor de futebol realmente competente.

    O Horcades viveu na onda do dinheiro do patrocinador, tal como boa parte da gestão Peter, que disse que ia mudar esta realidade, mas viveu dela até acabar, dando mostras de que entendia de outros esportes bem mais do que do futebol. Abad, apesar de ser eleito pela situação e ser Presidente do Conselho, não é isso?, disse que não sabia da situação financeira do clube. Mas, apesar de ter sido “enganado” pelas próprias pessoas do seu grupo político, também não é isso?, Abad continuou com elas até o final. O Mário junto com o CB prometeu mundos e fundos e até agora…

    Ou seja, todos quiseram muito ser presidentes do clube. O sistema é presidencialista e jamais pediram opinião à torcida. Jamais procuraram entender como pensava a torcida no futebol. Foram ditas algumas coisas que reputo absurdas, do tipo “Libertadores tem todo ano”. Corrijam-me, por favor.

    Ora, tem torcedor bobo? Tem. Tem torcedor que diz que coloca o seu amor ao clube sobre a realidade dos fatos? Também deve ter, mas acho que são bem poucos. Até porque isto cansa. Ninguém gosta de ser feito de idiota. Tem que ser um projeto bem elaborado e cumprido de forma séria.

    Então, é essencial que chegue alguém que entenda do “riscado” e de real oposição, porque assim terá a legitimidade do discurso de reconstrução, para pedir sacrifícios. Mas terá que oferecer garantia de que o clube dispõe de mecanismos para impedir que aventureiros de piscina ou até mal-intencionados (quando for o caso), acabem com o resultado de todo o esforço realizado.

    Ou, então, o presidente Mário terá que se reformular e começar a ser extremamente transparente. Primeiro terá que explicar o patrocínio que estaria em vias de termos no futebol. Depois, os craques que viriam ao clube. Ainda teria que explicar qual seria o seu projeto de “reconstrução” do clube.

    Muita gente disputou a presidência para quê? O torcedor ficou de fora e quando veio à tona o tamanho do problema, aí a solução é o torcedor a fim de recuperar o clube daqui a dez ou doze anos?

    Vejam só… Só por esta declaração já se vê que são baixas as expectativas de se conseguir ter uma boa gestão de futebol, novamente.

    Tomara que eu esteja muito enganado. Mas, infelizmente, ao longo destes tempos – e mesmo com os títulos – não posse dizer que errei.

    ST

    1. Horcades fez a dívida do Fluminense explodir. Livram a cara dele por conta dos títulos ganhos durante a sua gestão, mas ele, dos últimos presidentes, foi disparado o mais deletério, até porque teve nas mãos a oportunidade de se aproveitar da grana da UNIMED e reestruturar o clube, mas, ao contrário disso, deixou dívidas em cima de dívidas, uma estrutura administrativa caótica e Xerém sendo chamado de Carandirú.

      Peter, apesar disso, teve outra chance de sanear o clube. Recebeu o time campeão brasileiro em 2010 e a UNIMED no auge dos investimentos. Poderia ter esticado a permanência da UNIMED enquanto reestruturasse o clube, mas não. Pôs Celso Barros pra correr, enganou a todos dizendo que estava resolvendo o problema das dívidas, sabotou o Clube dos 13 e recebeu 80 milhões de luvas da Globo que jogou no lixo. Saiu deixando o clube ainda pior.

      Veio Abad com outro discurso enganador e uma das primeiras medidas que tomou foi rescindir com jogadores por Whatsapp, jogando mais 40 milhões em dívidas na conta.

      A Flusócio, que sempre defendeu que não contrataria jogadores se houvesse alternativa oriunda de Xerém, tão logo entrou Abad começaram as contratações de barangas em negociações pra lá de estranhas.

      O discurso, como sempre, era o de que a austeridade e as humilhações sofridas esportivamente pelo clube seriam recompensadas com o saneamento da dívida e a reestruturação. Nada foi feito e a dívida só aumentou.

      Tudo isso é prova de que não se pode esperar nada dessa gente, que só está no comando porque o modelo político e anacrônico de associação esportiva permite.

      Agora, Mário já mandou sua primeira lorota : se o clube virar empresa, fecha as portas na hora.

      Só sendo muito idiota pra cair nesse conto do vigário. É óbvio que não se pode transformar o clube em empresa sem que já se tenha um investidor querendo comprar o nosso futebol.

      O que Mário quer com isso é manter as coisas do jeito em que estão. Assim, ele, tal como seus antecessores, passará três anos enrolando a torcida, sabe-se lá fazendo o quê, até entregar o clube quase fechando as portas, que é o que vai acontecer se esse modelo político continuar por muito tempo.

      Como disse em um outro post recém publicado , meu tempo de otário acabou. Esse papel de torcedor que confia em lorota de diretoria política eu não farei nunca mais.

      ST

  18. Caro Juarez,

    De onde menos se espera é que não sai nada mesmo. Ou se vende o futebol do Fluminense para um dono milionário, ou fecharemos as portas.

    ST

  19. Rapaz, nem que eu venda um rim meu “modo de falar”, mas em janeiro vou me associar. É a única forma de ajudar essa m*rda mesmo. Só espero que meu SUADO dinheirinho seja sempre usado para os devidos fins e nao pare nos bolsos desses ladores. Ate pq vai me fazer falta de alguma forma. Mas daí quem tem que prestar contas a Deus não sou eu.

    1. Se cair, eu vou cancelar minha associação. Não vou dar meu suado dinheirinho pra Marimed, Dotô e outros loroteiros que estão lá comprarem Lucão, Ourinho, Lucas Claro e outras barangas do mesmo naipe.

      Meu tempo de trouxa acabou.

      ST

  20. Tenho pena de vocês que moram aí no Rio. Se aqui no Tocantins, tá um inferno esse negócio de framengo, imagina aí. Isso sem falar na deprê que bate quando vemos um gigante só crescendo e o outro nanico sumindo de vez. É dose pra dinossauro!

  21. Adotei a tática de não ver certos programas esportivos ou até de notícias diante do temporal de matérias exaltando as conquistas do Flamengo e que no fundo, tem o propósito de angariar ainda mais simpatizantes pelas cores rubro negras. Os mais jovens são o foco da vez.

    Simplesmente é uma forçação de barra que essa mídia escrota está fazendo que atinge sim sua meta até de forma silenciosa.

    E para completar a cereja do bolo, ainda o Flamengo tem pela frente a disputa do mundial de clubes que caso conquiste, dezembro emendando com janeiro será simplesmente a repetição dessa bajulação e centralização das notícias para o rubro negro.

    Isso claro com a conivência e concordância de muitos dirigentes do futebol brasileiro e que conta com a ilustre participação dos que comandaram e comandam o Fluminense.

  22. Novamente o tal do Universo conspirando descaradamente a favor do Fluminense.
    Tirante a sofrida -mas quase heróica- goleada do Botafogo sobre o Corinthians (1×0), tudo aconteceu para facilitar nossa vida e nos manter na Série A.
    Resta saber se os churrasqueiros pensam desta forma e vão resolver lutar heroicamente.

    Temos o retorno do Caio Henrique, que faz uma baita diferença em nosso carente elenco.

    Além disso, o CSA está d-e-s-e-s-p-e-r-a-d-o à busca de uma vitória hoje, que lhe proporcionará mais alguns dias de agonia.
    Na realidade, se eles nos vencerem ficarão a apenas três pontos do pobre Fluminense.
    Mas o Gansoninho continuará dizendo que ” depende apenas de nós “. Só que o tal “nós” não funciona !

    Se o Marcão tiver uma crise de lucidez entenderá que ao Fluminense bastará jogar no desespero do CSA, esperando um erro e …. ataque nosso e …… pimba, gol do Fluminense !!!!
    Para tanto, deveria posicionar o Yuri como se fosse um terceiro zagueiro, jogando sempre entre nossos dois homens de área, com a incumbência de marcar INDIVIDUALMENTE o Digão, não lhe dando chance de aprontar uma caca e favorecer os ‘homi’.
    Neste esquema, a meiuca funcionaria com os dois alas – Gilberto e Caio Henrique – e o trio Allan (1º volante), Daniel e Ganso, com os atacantes Yony e Marcos Paulo.

    Se o Marcão não tiver um surto passageiro de inteligência, ….. se não fizer algo parecido e – muito pelo contrário – pensar em “ganhar o jogo de qualquer forma”, vamos voltar de lá como Carmelitas felizes, depois de termos feito caridade e a alegria de mais um co-irmão necessitado.

    A ver, turminha !!!
    Estou ressabiado, desconfiado, cabreiro, na moita, e sentimentos semelhantes.

    1. A lamentar que o JP por consumir “mel” em excesso, teve uma virose que o deixou fora de combate Amaury.

      Para um Fluminense que tem de lutar pela vitória, não pode tomar um gol, pois é só sair atrás do placar que a virada se torna quase impossível aonde só conseguiu uma única vez contra o Grêmio lá no Sul.

      O time do CSA é tão horroroso que se tiver a mesma postura que teve diante do Vasco, o Fluminense tem que fazer valer a oportunidade que aparecer pela frente.

      Se ficar atrás só se defendendo e aceitando a pressão do time alagoano aí eles crescem mesmo.

      Esperar que a semana de trabalho que o Marcão teve junto com a equipe resulte na vitória, pois se for o contrário, entendo que a incompetência está morando em Álvaro Chaves.

      ST.

      1. É exatamente isso que penso, Wash : marcar sob pressão no campo dos homens, desde os primeiros minutos, atentos aos erros deles para criarmos oportunidade e fazermos gols.
        Isso tudo com o Yuri incumbido de marcar pessoalmente o Digão, evitando que ele faça uma caca e derrame todo o caldo.
        Insisto, caro amigo : estou ressabiado, desconfiado, cabreiro, na moita, e afins.
        Veremos se hoje aquele grupo está para ‘Carmelitas’ ou para tricolores honrados.

  23. https://www.esporteinterativo.com.br/brasileirao/No-Twitter-torcedores-do-So-Paulo-pedem-a-saida-de-Fernando-Diniz-20191124-0020.html
    Parece que o professor Pardal não ficará muito tempo no tricolor paulista. Lá é cobrança de time grande. Não há espaço para cientistas malucos.
    Ah, se tivessem ouvido quem entende de futebol e tirado esse lunático antes da Copa América… hj o Flu estaria brigando até por vaga na Libertadores.

    1. Deus do céu!! Você, sua perene, famosa, inseparável companheira ‘escatologia’!
      Nando, salvo engano nosso, além de todo segundo turno, tivemos mais 4 jogos, sem o Diniz, não foi suficiente??
      Ah, quem é que entende de futebol? é você? Caso positivo, precisa mostrar alguma coisa.
      Que não seja maledicências.

    2. Nando, Saquarema

      Com o respeito que merecem as opiniões contrárias, penso ser claro, pelos números, que elas estão equivocadas em relação ao Diniz. Ele nos deixou na ZR com um desempenho pífio. E, pior do que o desempenho, é o que ele sempre deixou claro em suas entrevistas. Nunca tive dúvidas de que o “tempo” dele não é mesmo do futebol brasileiro. Ele sempre falou que a sua idéia de jogo demanda tempo e manutenção do time.

      Mas ele espera isso aqui no Brasil? O Flamengo aceitaria ser rebaixado para ressurgir dois ou três anos depois? Isso não existe. Nenhum finança de clube no Brasil resiste a isto. Então, ele pensa como se estivesse sonhando, em um mundo imaginário, ideal.

      Além disso, a teoria dele é boa para os jogadores, que saem um pouco do esquema rígido do futebol de resultados e até se divertem em campo. Mas para o clube e seus torcedores esta ideia de jogo é trágica. O time evoluiu mal em campo. O jogador fica, nitidamente, pressionado com o toque de bola que ele exige – Vi uma entrevista do Luan do Galo dizendo que quando foi treinar com ele no interior de São Paulo ouviu dizer que ele tirava do treino quem dava chutão. Aí não acreditou e deu chutão. Resultado: Foi sacado do treino. Como é que o jogador acaba fazendo em campo, já que, por outro lado, ele também procura manter o jogador mesmo quando falha, mas tenta fazer o que ele quer?

      Vi falhas terríveis do Diniz nas substituições ou mesmo na ausência de substituições mesmo com o time perdendo e jogando mal. Insistência com alguns jogadores – Lembre-se de Alan só entrou porque houve lesão do titular.

      Vi o jogo do São Paulo ontem. Igual ao do Fluminense de Diniz. Jogavam aparentemente bonito. Mas cometiam os mesmos erros. E olha que o time deles é bem melhor do que era o nosso. Mas as falhas acabam se dando da mesma forma.

      ST

      1. TT, sabia que não demoraria muito para a torcida do São Paulo pedir a saída dele (aliás, a maioria nem queria). Diniz é um lunático arrogante e principal responsável por esse drama que o Flu está passando. Enquanto ele fazia experiências ridículas, o time do Flu ia se afundando, perdendo pontos para ‘adversários diretos’. Deveria ir para um Red bull, ou um desses Audaxes da vida fazer experiências… e não fazer as idiotices que fazia no Fluminense.
        Em times com cobranças muito maiores do que o Fluminense, a chance dele se firmar é 0.

      2. Diniz é um projeto de técnico, tem que queimar muita lenha em times pequenos para tentar um vôo mais alto.
        Com o melhor elenco da sua vida nas mãos não consegue vencer o Ceará.
        Assisti o segundo tempo, pífio é elogio. O Ceará só não venceu porque é elenco para lutar contra rebaixamento, mas o Dinizbol ajudou o adversário mais uma vez.
        ST

    3. Nando, há duas rodadas todos são paulinos que conheço aqui em sampa já estavam pedindo a saída dele.
      Mas tem gente que acha que somos maledicentes ao falar isso.
      Bem, cada um tem sua opinião, né?
      ST

  24. Pois éééééééééééééééé!

    Enquanto tem gente enchendo o saco (simplesmente insuportáveis), comemorando 2 títulos grandiosos, o Fluminense vai disputar mais um ‘título’ com o qual se acostumou nos últimos anos de (indi)gestão Flu ócio, contra o CSA de Madrid.
    Os caras tiveram 10 dias para ‘treinar’, o churrasqueiro poderia mudar alguma coisa, colocar um ou outro garoto da base, sair da mesmice, mas vai exatamente com as mesmas barangas de sempre. Vamos ver o que nos aguarda contra o horrível time do Argel Fuck, que vem de 4 derrotas, já está virtualmente rebaixado, mas joga todas as suas últimas fichas contra o time de Avenida Gilberto, Ganso lesma, Lucão, etc…
    Como diria Galvão Bueno…’haja coração amigo’.
    Por via das dúvidas, vou pesquisar qual filme estará passando no mesmo horário.

    p.s.: Uma salva de palmas para o técnico da mulambada JJ… jogou por terra 2 pensamentos com que os treinadores dinossauros brasileiros sempre enganaram os torcedores ‘Alices’…
    essa história de poupar jogadores profissionais que ganham salários absurdos para jogarem futebol , e essa babaquice de dizer que: ‘futebol são 11 contra 11’.
    O time deles tem 11 muito melhores do que os 11 de outros clubes. Então não dá mais para aturar esse pensamento idiota.

    1. Nando, ontem o SP teve pelo menos 3 chances claras de matar o jogo contra o Ceará e tomou o castigo do gol de empate aos 50 minutos.

      Depois o Fernando Diniz saiu com a justificativa das substituições terem prejudicado o rendimento do time….

      São desculpas assim que o Marcão profere assim que o resultado não vem camuflando a verdadeira causa, seja por erros em demasia que o jogador comete em campo ou quando baixa o espírito do professor Pardal.

      Por isso na minha opinião o último treinador que o Fluminense teve foi Muricy Ramalho que é sincero no que fala e que deixou muita gente raivosa quando saiu após não ver cumprida as promessas que o notável havia feito na época.

      ST.

    2. Os tricolores deveriam olhar o resultado do t-r-a-b-a-l-h-o profissional e sério que foi feito pelas recentes gestões do Fl(argh!) e o gigantesco apoio de sua torcida – MÈDIA de 50 mil torcedores nos jogos – e tratar de fazer algo semelhante no Fluminense.
      A tolice dita por nosso “presidente”, estimando em DOZE anos o prazo para que o Flu se recupere -esta tolice, repito- demonstra claramente a miopia gerencial que tomou conta das gestões do Flu desde o Schuartz, o útlimo dos bons moicanos tricolores.
      Arrisco-me a dizer que UMA gestão séria, profissional e apolítica – apenas UMA – já faria diferença e apontaria a proa do navio ‘Fluminense’ para dias melhores.
      Nem que fosse contratando uma consultoria do ex-presidente deles, o Bandeira de Mello.
      Afinal, eles não contrataram o Francisco Horta, recém saido da presidência do Flu ?

      Eu, sinceramente, faria isso : contrataria o Bandeira de Mello para uma consultoria profissional, elaborando e implantando um Plano de Recuperação do Fluminense.
      Com estes caras que estão lá – refiro-me a TODOS ELES – não iremos a lugar algum.
      Ou melhor, …… iremos definitivamente para o Brejo – !!!!!!!
      Trabalhei com consultorias de porte internacional e sei como isso faz a diferença.
      Mas, …. é preciso que os ‘minhocas’, i.e., os locais estejam dispostos a fazer um trabalho sério.

      1. Caro Amaury

        Doze anos é o prazo que estes dirigentes atuais, apoiados no “trabalho” iniciado nas gestões do “estrangeiro” PS e seu discípulo incapaz PA, preveem como o tempo necessário para tirar totalmente de foco o protagonismo do Fluminense Futebol Clube no futebol profissional brasileiro.

        Sem nenhum receio de estar falando em “teorias” conspiratórias, mas esse prazo é longo demais e portanto suficiente para, de fato, eliminar a participação do clube no futebol brasileiro.

        Um dirigente responsável, acreditaria nos seus objetivos e nos da nossa sofrida torcida, para afirmar que faria todo o possível para restaurar a ordem das coisas e colocar o Flu no devido lugar do futebol brasileiro num prazo mínimo e responsável.

        Eu já perdi a crença neste dirigente/presidente, mesmo tendo ele rachado com o vice, em quem também nunca confiei, assim como não tenho mais paciência com o treineiro atual, que como bem define o Nando, é muito gente boa e um bom churrasqueiro, mas não tem o menor cacoete de técnico de futebol.

        Duas semanas praticamente de treinamento e o cidadão gente boa, não tem competência para testar os jogadores, trabalhar o elenco, colocar o Caio Henrique na sua posição, experimentar um meio de campo com ele, o Allan e o Daniel e adiantando o PH, testar algum lateral esquerdo da base, ou efetivar o único do elenco recém contratado. Enfim, testar nos treinamentos aquilo que um bom técnico de futebol faria com seu elenco. Inclusive, exigir do elenco, treinamento de chutes à gol, do limite da grande área (cheguei a sugerir ironicamente que esse treino fosse feito sem o goleiro, para mostrar aos jogadores o tamanho da baliza do gol).

        É triste ver o desespero de alguns aqui do blog que já demonstram ter desistido do sofrimento de ver seus filhos, sem chance alguma de virem a torcer pelo Flu, como ocorreu comigo e muitos que certamente herdaram de nossos pais a grandeza de ser torcedor do Fluminense. Vence o Fluminense! Vencer ou Vencer!

        Saudações tricolores

        1. Caro Maciel, o Marcão não sabe fazer a tal ‘leitura de jogo’. Ele vai sempre com o mesmo time, até pq quem manda é o Ganso e seus amigos. Se o time estiver perdendo, ele troca ganso por Nenê, ou coloca o Nem no lugar do MP.
          Na boa, nada contra a pessoa, mas o Marcão não sabe nem se comportar como técnico do time, foi colocado numa fogueira.
          E cá pra nós, tem gente que não gosta que se fale, mas o CSA (gente, é o CSA) está com o time ‘esfacelado’, com muitos desfalques, jogadores dispensados, vem de 4 derrotas, sendo 2 cacetadas… se o Fluminense perder novamente para um time desses, melhor mesmo acabar com o futebol do clube.

      2. Caro Um tal de Amaury

        E veja só…

        Em comentário que fiz acima, antes de ler o que você aqui escreveu, ressaltei a incoerência de se pedir apoio à torcida, que deve, depois de tantos equívocos, e eu diria evidentes equívocos, que nem sei como ainda tinha como alguém que os aceitassem como normais, salvar o clube em cerca de doze anos. Mas quem entra em um barco furado destes?

        O que o presidente falou é um absurdo no futebol. Aí é que fica mesmo difícil arrumar trouxa para pôr “dindim” no clube. Dindim que, aliás, ele prometeu que traria. Não foi isso? ou será que entendi errado?

        Todo mundo quer ser o “presidente”, mas na hora…

        Então, que ele trate de vir com um projeto claro e correto para a recuperação do clube em tempo breve e aceitável. Em três anos muita gente que aqui está irá partir sem ver nada mais deste clube. Ele quer que se espere doze anos? Está brincando.

        ST

    3. Nando, deixa de maluquice! Olha, 2019, tá acabando, tá chegando 2020, será possível que vamos ver, ler as mesmas lamúrias?
      Siga o exemplo dos flamenguistas, vai nas redes sociais deles, e veja, conte, quantos Nandos tem. Lá o sistema é bruto, é estádios cheios do Oiapoque ao Chuí, é patrocínio mil, muito dinheiro!
      E dinheiro é o remédio que o Fluminense precisa.

    4. Pois é pessoal…a gente liga a tv, abre internet, só notícias ruins. O fim de semana foi tenso aqui em Saquá…um surfista conhecidíssimo, bicampeão brasileiro teve um mal súbito e faleceu ontem. A cidade está triste.
      Aí vc vai ver as notícias sobre o futebol, na página do Netfla não há uma, nem UMAZINHA notícia que te dê um pouco de alegria. Os framenguistas estão simplesmente insuportáveis, até mulheres, gente que não gosta de futebol, mas está pegando carona nesse momento (acho que é isso o que chamam de ‘modinha’). Não há como acompanhar programas esportivos, a babação de ovo chega a números inacreditáveis. E ‘eles’ estão dizendo que isso é só o começo, que a rivalidade acabou e o framengo não tem mais adversários no Brasil. O futebol que era pra ser uma diversão, na verdade é uma verdadeira tortura pra quem torce pro Fluminense.
      Enquanto isso, o presidente Mario cita 12 (DOZE) anos para ‘recuperar’ o Fluminense das lambanças do grupo Flu ócio (os coveiros do futebol tricolor)… e a gente ainda tem que aturar as abobrinhas e loucuras de ‘torcedores’ como esse Ovni e o seu amiguinho, que pensam que o Flu é o Flu de Feira.
      Dose pra mamute!

      p.s.: Hoje tem o filme de terror ‘Nós’ nos canais Telecine… forte tendência de ver esse ao invés do outro filme de terror.

  25. Bom dia.
    Desde maio de 2014 resolvi apostar que a minha contribuição poderia ajudar meu clube de coração.
    Não queria vê-lo figurar no noticiário vexaminoso e degradante de 2013, mas parece que muitos terão que se envolverem nesta luta. Unidos talvez, possamos mudar o quadro e fazermos também que hajam transparência e legitimidade nas mudanças necessárias.

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