Vou ali e já volto. Após quase 16 meses ininterruptos na labuta, viajo neste domingo em férias com a família. Por conta disso, não assistirei a Internacional x Fluminense. Quando os times entrarem em campo, ainda estarei a caminho de meu destino. E lá, tão-somente, tomarei pé do resultado. Também por isso, excepcionalmente, não escreverei sobre a partida, o que deixará esta coluna com cara de misto-frio. É algo que não cai no gosto de nenhum jornalista, mas, quando inevitável, é jogar limpo com o leitor, fazendo uso de sinceridade, como, aliás, venho procurando fazer nestes quase dez anos.
Nas últimas semanas, tenho sido um leitor voraz do noticiário dos Jogos Rio-2016. Entre os impressos, recomendaria os cadernos esportivos da Folha de São Paulo e do Globo. São críticos e informativos, sobretudo o primeiro, que mantém um distanciamento interessante em seu olhar sobre o evento, sem pachequismo, não se deixando levar pela euforia de sua magnitude.
Foi linda a Cerimônia de Abertura dos Jogos, opinião compartilhada pela maioria da imprensa internacional e por especialistas que estudam e escrevem sobre a identidade brasileira. Para estes, a festa levará ao Planeta a imagem de uma nação “alegre, criativa, tolerante e, apesar das crises momentâneas, com razão para o otimismo”.
Foi gol do Rio! Golaço da capital do esporte mundial, que soube aproveitar a oportunidade.
Houve também um toque tricolor na festa, como não? Lá, estivemos representados por Santos Dumont, Tom Jobim e Gilberto Gil (foto), só para ficar nestes, de pesos incomensuráveis.
Uma festa de gala que tocou e emocionou, sobretudo pela sensibilidade de abordar temas cruciais para o futuro da humanidade – tolerância, diversidade, inclusão e meio ambiente.
E quando somos elogiados até pelos frios ingleses, vemos o quanto surpreendemos e o quanto somos capazes de promover com rara criatividade espetáculos monumentais. “Não sei quanto a vocês, mas estamos impressionados com a Cerimônia de Abertura da Rio-2016”, escreveu o BBC de Londres em seu Twitter.
Coisa nossa!
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Tricolores chegaram junto na eleição para eleger o nome do novo CT do Fluminense (segundo os leitores deste Blog do Torcedor do Fluminense – Terno e Gravatinha) e entupiram meu correio eletrônico.
Quarta, divulgo o resultado, combinado?
Não deixe de conferir.
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Faleceu Izabel Cristina, presidente da Suípa. Em nome de todos que admiram pessoas abnegadas como a Izabel, o nosso profundo agradecimento pelos inúmeros benefícios que trouxe a milhares de animais. Se a situação ainda é bastante difícil, sem ela, a Causa Animal estaria ainda pior. A todos os familiares e amigos de Izabel, a nossa solidariedade, carinho e respeito.
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A linda homenagem da Suípa aos Jogos Rio-2016.
Izabel, sorrindo, aprovaria.
Que seja feliz!
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A dryworld é a hering. ………que me de camisas. Se a Adidas tava mal essa.além de incompetente é de péssimo gosto e qualidade.
Volta adidas mas melhore
http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2016/08/10/fagner-pega-gancho-por-entrada-em-ederson-heber-r-lopes-tambem-e-suspenso.htm
Convém o Fluminense entrar com uma representação na CBF para analisar o caso do jogador do Internacional que tirou o WELLIGNTON do jogo e o árbitro sequer deu falta.
São lances idênticos.
Será que esse pereba epidêmica do william matheus poderia ficar de boca bem caladinha? O inútil causador do empate contra o inter agora anda botando banca. Disse que não podemos ficar obcecados em busca de duas vitórias seguidas. Ah…vai catar coquinho, perna de pau!
Senhores jogadores do Fluminense, penso que os seus “discursos bonitos” não estão se refletindo dentro do campo. Não dá mais pra ficar perdendo pontos pra times inferiores. Menos papo furado e mais concentração durante as partidas deverá ajudá-los muito a obter as vitórias.
ST !