Sem conquistar títulos há três anos, quando venceu a Copa Sul-Minas-Rio, e vindo de campanhas pífias no Brasileiro desde a conquista do tetracampeonato, em 2012, o Fluminense, combalido financeiramente, só sobrevive hoje graças à sua importância histórica para o futebol nacional, por sua torcida e por suas grandes e redentoras vitórias, como a obtida quinta à noite, contra o São Paulo, dirigido justamente por Fernando Diniz, técnico do Flu há apenas três meses e que ainda não havia perdido no Morumbi.
No categórico 2 a 0, o jovem Marcos Paulo, que pediu dispensa da seleção sub-19 de Portugal em seus próximos amistosos, teve seu choro de angústia, no vestiário do 0 a 0 com o Vasco, transmutado em alívio e comemoração. O atacante marcou o gol que deu números finais à partida, depois de excelente participação de Caio Henrique. O contestado Digão também viveu seu dia de herói, ao abrir de cabeça o placar e ter uma atuação irrepreensível como capitão e defensor.
A vitória do Flu sobre o São Paulo traz respiro momentâneo ao time, que ultrapassou Cruzeiro e Botafogo, jogando para o Z4 o Alvinegro, que perdeu no fim o clássico com o Flamengo.
Em campo, o Flu liquidou a parada num piscar de olhos, entre os minutos 37 e 39, ao apresentar uma letalidade até então não vista no campeonato. E como sempre acontece com os times de Diniz, o São Paulo até finalizou mais, mas, nesta brincadeira, nem sempre justa, ganha aquele que consegue fazer a bola transpassar os 7,32 metros de largura pelos 2,44 de altura.
Foi o dia do feitiço.
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Devo confessar aos amigos :
tô cansado !
Se estou !
Estou sim !
Garcez, foi como o Diniz afirmava.
Uma hora a bola vai entrar.
E entrou.
Duas vezes.
A primeira com a confiança de Daniel em bater a falta, e Digão, em cabecear como diz o manual.
A segunda no modo transição rápida;
Digão, se impondo na zaga;
Yoni, sendo inteligente – fato raro;
CHenrique, rápido, ousado e inteligente – acertou um passe como no Fla/Flu; MPaulo, visionário, rápido e inteligente.
Tudo como o Diniz ensinou.
Vamos aguardar pra ver se perderam o medo.
Perdendo, empatando ou vencendo, o importante é sabado que vem a galera comparecer, fazer a festa contra o galo. Claro que a vitória hoje será o ouro.
Na sua opinião, ok, mas não na minha.
Obrigado pelo alerta.
ST
Chamou a atenção a presença do Mateus Ferraz no vestiário do Fluminense que mesmo em fase de recuperação, acompanhou a vitória sobre o São Paulo.
A atitude dele difere e muito de muitos jogadores que preferem se recuperar longe dos demais colegas igual alguns “craques” da seleção brasileira como o Neymar.
Dito isso, acredito ser fundamental a presença do Mateus Ferraz no ano que vem aonde com o incremento da permanência de alguns jogadores, certamente poderá fortalecer o Fluminense para uma temporada que ao meu ver vai ser de muita dificuldades.
Estamos com 34 pontos.
Segundo o Tristão, este ano 43 pontos serão o suficientes para nos livrarmos da segundona.
Então, se isso for verdade, precisamos de 9 pontos.
9 pontos em sete jogos, ou 9 pontos em 21 a disputar, ou seja, performance de 42%.
Assim sendo, torço para que o Marcão e o Angioni estabeleçam a seguinte ‘missão’ para este time :
° Não podemos ser derrotados em nenhum destes sete jogos.
° Qualquer outro resultado é aceitável, menos uma derrota, nestes próximos sete jogos.
° Assim, empatando todos os sete jogos, chegariamos a (34+7=41) quarenta e um pontos.
° O que seria insuficiente, já que o Tristão exige 43 pontos.
° Seguindo o raciocinio, para alcançar o mínimo de 43 pontos precisaremos de pelo menos uma vitória.
° Porque, trocando um dos empates por uma vitória somariamos dois pontos aos 41.
° Logo, com seis empates e uma vitória (5+3=9) fariamos os 9 pontos que somados aos 43 nos livrariam da maledita segundona.
° E como estratégia complementar, tentar mais de uma vitória, claro, mas nunca nos arriscando a ponto de colocar em risco a perda do objetivo minimo, que seria o empate.
Fico estupefato ao ler na imprensa esportiva aquela frase ” só a vitória interessa ao Flu e ao Inter “.
Acho que estes caras querem mesmo ver o Flu no buraco, saindo como louco à busca de um gol, com isso desguarnecendo sua retaguarda e arriscando-se a uma derrota, que é tudo o que não pode acontecer.
A frase deverá ser : só a derrota é indesejável neste jogo contra o Inter.
.
E pensando assim, aumentam em muito as chances de voltarmos para casa com mais uma vitória.
Coisa que eu acho perfeitamente viável, dada a ótima partida feita pelo ‘Novo Flu’ contra o S.Paulo.
E que Deus nos ouça !
Caro Um tal de Amaury
Em tempos de ataques virulentos, arrisco-me a dizer que falta consistência à recuperação apresentada pelo time contra o São Paulo.
O time joga relativamente bem em um jogo, mas a torcida tem o pé lá atrás em relação ao próximo.
Por isto, acrescento que neste caminho traçado por você, o empate contra o Internacional será muito bem-vindo. Mas será melhor ainda se o time mostrar melhora no seu futebol, pois não chegou a ser um “jogaço” em São Paulo.
ST
Li reportagens que o clima lá no Internacional não está das melhores em função de vir fazendo até uma campanha irregular no brasileiro e sua torcida está pegando no pé pelos últimos resultados.
Por um lado, esse ambiente do Internacional pode ser explorado pelo Fluminense, mas ao mesmo tempo, todo cuidado é pouco para não ressuscitar a equipe gaúcha.
E também faz tempo que o Fluminense não vence o Internacional na casa deles.
Há ainda o fato do Fluminense vencendo, fecha positivamente os confrontos contra as equipes do RS, já que ganhou duplamente do Grêmio e uma diante do próprio Internacional no primeiro turno.
É esse inclusive o proposito do Mario Bitencourt,
ser campeão do RS.
Muito inovador, deve ser algum projeto dos flusocios que ele está resgatando.