O Fluminense é, pela 11ª vez em sua história, campeão da Taça Guanabara.
Simbólico, porque premia o vencedor de uma etapa, e não do campeonato, o título, desta vez, poderia ser recebido como um diploma ao atual elenco pela segunda maior sequência de vitórias do clube desde a sua fundação, em 1902 – onze, entre os quais clássicos com Flamengo, Vasco e Botafogo e dois jogos eliminatórias pela Libertadores, contra o Millonarios, líder do Colombiano.
É começo de trabalho, sim, como ressaltam todos, mas um começo animador, trilhado com passos firmes.
Da estreia com derrota para o Bangu à vitória por 4 a 0 sobre o Resende, culminada com a entrega do troféu, pela atuação coletiva de relacionados e não relacionados, percebe-se claramente que o Fluminense é um grupo, em que todos são responsáveis pela construção do trabalho.
Jogo que vale taça é para titulares?
E quem disse que não o são Marcos Felipe, Samuel Xavier, Manoel, Luccas Claro, Pineida, Wellington, Martinelli, Nonato, Ganso, Arias e Gérman Cano?
Mas e quem estará em campo contra o Olimpia, pela Libertadores, é o quê?
Também titulares, e provavelmente Fábio, Nino, Felipe Melo e David Braz; Calegari, André, Yago Felipe e Cris Silva; Luiz Henrique, Willian Bigode e Cano (Fred segue lesionado).
Pergunte a Abel Braga se não é assim?
O treinador, que emocionou ao lembrar que o clube velou o corpo do seu filho, João, em 2017, disse dever tudo ao clube que é “a sua alma”.
Em três passagens pelas Laranjeiras, como que para retribuir em alegrias, Abelão colecionou taças, levantando-as em todas elas.
Na primeira, em 2005, conquistou a Taça Rio e o Campeonato Estadual.
Na segunda, de 2011 a 2013, arrebatou a Taça Guanabara, o Campeonato Estadual e o Brasileirão, todos em 2012.
Na terceira, no biênio 2017-2018, a Taça Guanabara e a Taça Rio, uma em cada ano.
E na atual, que Abel diz ser a derradeira, com menos de dois meses de trabalho, já abraçou uma Taça Guanabara, embora o desejo e a gana seja de conquistar muita mais em 2022.
Que assim seja… para todo o sempre: Fluminense campeão!
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Fotos: Mailson Santana/FFC e André Durão/GE (pódium).
Ok
Hoje é pedreira, não pela categoria do adversário, mas pela tradição e garra.
Precisamos fazer o resultado em casa, eles devem vir recuados e jogando nos contra ataques.
É um time que pega pesado e no jogo de volta, além da pressão da torcida, tem o problema da arbitragem que por muitas vezes é caseira na Libertadores.
Seja qual for a escalação do Abel, temos de ter a posse de bola e agressividade.
Pra cima deles Fluzão.
Ps. Meus sinceros agradecimentos ao Goiás Esporte Clube.
Caros,
Confiante num bom desempenho hoje seja com o time cascudo raiz seja com o doce time nutella. Ou. ainda melhor, com uma mescla de força e doçura.
Mas… voltando ao Vampiro do Vender ou Vender, que agora ronda o André , ou o Luiz Henrique ou o Arias our mesmo o Matheus Martins ( sem falar em Martinelli, por exemplo), uma breve retrospectiva:
VENDA DO PEDRO para a Fiorentina
“Para convencer os cariocas a liberarem o jovem, o clube italiano desembolsou cerca de 11 milhões de euros (em torno de R$ 50 milhões), dos quais oito milhões (por volta de R$ 37 milhões) ficarão com o Fluminense. O Tricolor ainda manterá 20% dos direitos econômicos do atleta visando uma negociação futura. (Set 2019)”
COMPRA DO PEDRO pelo Flamengo
Documento oficial foi enviado à Fiorentina para confirmar aquisição do atacante. Na cotação atual, valor é de R$ 87 milhões. Pagamento será feito em seis parcelas iguais ao longo de três anos. (2020)
20% = 17,4 + 37 = 54,4 Milhões
OFERTA ( Valor de Mercado ) do PARMERA pro URUBU
Palmeiras oferece R$ 110 mi mais dois jogadores por Pedro, e Flamengo recusa novamente…
Diferença : R$ 110 Milhões – R$ 54,4 Milhões = R$ 56 Milhões em três anos que não entraram para os cofres do “Club”. Sei que as hienas vão continuar a rir e a questionar dizendo ter sido um ótimo negócio à época mas prejuízo é prejuízo, ainda mais se lembramos da venda quase simultânea de João Pedro, Metinho (que sequer jogou) e Kayky ( e a doação de Marcos Paulo, a liberação de graça um jogador para o Inter, etc. etc. )
É hora de brigar para manter André, Luiz Henrique e Martinelli. Simples assim. Wendell que se quiser vá pro Flamengo.
Hoje é vitória! Vencer ou Vencer! Chega de Vender ou Vender!
SDs T
Sei não, turminha, Sei não !
Mas acho que acabou-se a fase de experiências.
O homem teve vários jogos para definir o time.
E o fez muito bem feito.
Tanto que formou não um, mas dois bons times.
Agora é briga de cachorro grande.
Mexer na estrutura de qualquer dos dois é fria.
Mesmo que para fazer o óbvio.
Os paraguaios batem e são duros na queda.
É hora de manter nossa formação cascuda.
Mexer na estrutura agora pode ser suicídio.
Se não der certo, o plano da LA desmorona.
Hoje eu estou com o Abel e não abro.
Vamos que vamos, turminha.
STT.
Acredito que surgirão mudanças no time titular. Martinelli, Árias e Yago na ala direita. É o meu time para a Libertadores. Ajuda aí, Abel! 4 x 1 x 4 x 1.
Saudações Tricolores.
Acho que esta fase de ‘experiências’ passou, Franco.
Hoje é briga de cachorro grande.
Temos que entrar com o time que está entrosado, senão ………… a vaquinha mococa vai ……….!!!
Os dois times estão entrosados, Amaury. Temos que aproveitar os melhores dos dois para jogar com um time mais forte.
Abraços.