Que tudo se realize

Calhou de o aniversário de 40 anos deste colunista cair justamente na data da estreia do Fluminense na temporada. Aguardava com certa ansiedade a chegada deste especialíssimo 19 de janeiro, em que estarei reunido com vários dos meus amores, como diria Nelson Rodrigues, da presente encarnação.

Peço desculpas, portanto, a você, leitor, pelo desplante de, logo de cara, na coluna inaugural de 2019, ter que escrevê-la antes do jogo, cujo resultado nem mesmo saberei, senão no dia seguinte, quando ainda estarei sob efeito das emoções deste sábado.

Resultado: só vou tomar pé mesmo do andamento das coisas lá pela segunda-feira, quando, aí sim, o ano tricolor começará para mim. Assim sendo, prometo tecer algum comentário sobre a partida com o Volta Redonda na coluna de meio de semana, quinta 24, logo depois do segundo enfrentamento do Flu no Campeonato Estadual, contra o Americano, em Macaé.

Mas estou naturalmente curioso para ver este Fluminense sob o comando de Fernando Diniz em ação. A despeito das dificuldades financeiras do clube e da falta de reforços que entusiasmem a torcida (a negociação com o Sevilla por Ganso, ao que parece, emperrou), o clima entre os profissionais do clube é, curiosamente, de otimismo com os treinamentos do novo técnico, de 44 anos, que teve passagem pelas Laranjeiras também como jogador, de 2000 a 2003.

O próprio elenco tricolor vem treinando com desenvoltura e uma alegria que há muito não se via no dia a dia do CT. Jogadores como Paulo André, do Athlético-PR, chegaram a dizer que redescobriram o prazer de jogar futebol depois que trabalharam com Diniz.

Tal como o argentino Jorge Sampaoli, atual técnico do Santos, Fernando Diniz é da linhagem de técnicos que abrem mão dos treinos físicos puro e simples, para que os atletas gradativamente vão se condicionando com bola, por meio da estratégia de jogo.

Pois se é de espetáculo que vive o futebol, ao menos na teoria, esta é o intento do atual comandante do Flu em sua bem-vinda metodologia de trabalho: encher os olhos do público, especialmente os dos tricolores.

Que tudo se realize.

_______________________________________________________________________

E-mails para esta coluna: joaogarcez@yahoo.com.br

Curta a nossa fanpage: https://www.facebook.com/BlogTernoeGravatinha/

192 thoughts on “Que tudo se realize

  1. Caros,

    Cada um tem a sua opinião sobre a possibilidade de sucesso ou não do projeto Samorin. Agora, o que não me parece destoar em qualquer análise é que o Fluminense não teve culpa pelo seu fracasso.

    Qualquer projeto tem que ter a sua fonte de custeio. Afinal, talvez imaginassem que o dinheiro iria aparecer em árvores. Certamente em Laranjeiras.

    Até agora não sei qual foi o jogador nosso que saiu do Samorin e foi negociado para fora do país ou mesmo tenha vindo com status para vir para um clube grande no nosso país. Nem no próprio clube algum deles se firmou.

    Preferia muito mais que o Fluminense estabelecesse parcerias com clubes menores daqui, mas com potencial de crescimento aqui no país. Clubes com treinadores que acresçam algo à formação do jogador. O caso do W. Nem foi exemplar.

    Enfim, o Marcelo Teixeira deve ser um incompreendido no Fluminense ou o Tricolor não tem condições de se utilizar de todo o potencial dele. Mas algo ali me parece não dar certo como deveria ou, até mesmo, como poderia.

    O que importa é que condições externas, pertinentes ao próprios clubes, acabam interferindo no rendimento da equipe. Isto faz toda a graça do futebol, já que, ao contrário do que dirigentes disseram no próprio Fluminense, não é só o dinheiro que ganha títulos. Há que se ter alguma capacidade de gerenciar os problemas do futebol e que se referem aos jogadores.

    Parece que algumas mudanças de comportamento já ocorreram no clube, ainda que tardiamente. Estou torcendo para um ano melhor. Mas, ainda assim, com outros gestores que apresentem durante a campanha projeto de curto, médio e longo prazo para nos tirar desta situação que, com pouquinho de perspicácia, era possível de ser antevista ainda no primeiro ano de gestão do Peter. Acreditem!

    ST

    1. Você vem com essa mesma história de tratar o jogador como um adulto sendo uma criança mimada. Trata o Garrincha como um tolo, um palhaço! Engano seu, o Garrincha falava italiano. O Hernanes do São Paulo fala três idiomas fluentemente. São pessoas altamente intelectualizadas. Se não me engano, um jogador alemão veio ao Brasil para implementar o projeto nuclear de Angra 1. São pessoas altamente capacitadas, são profissionais. Não existe essa de técnicos paizões, tiozões. Na área profissional desses caras envolve milhões, até bilhões. Deixe de pensar na era do amadorismo no futebol. Jogador é como um funcionário qualquer, tem que obedecer ordens superiores. É fato!
      Sts.

      1. Juarez Franco,

        Acredito que você esteja se referindo a parte do texto em que falo de condições externas que acabam interferindo no rendimento da equipe e da capacidade de se fazer o gerenciamento dos problemas do futebol, que se referem aos jogadores. Só pode ser a isso que você se reportou.

        Juarez, entendo a sua opinião. Já cansei de dizer aqui que o clube fazia escolha preferencialmente sobre treinador “paizão” (“Tiozão” já é por sua conta), porque os gestores não se envolviam diretamente com o problema do futebol. A própria contratação do Torres, como a do outro que veio depois, teve, em parte, o objetivo de tirar do treinador esse peso de ser “solucionador de problemas” extracampo.

        Eu nunca em tempo algum preferi esse tipo de treinador. Sempre deixei isso claro, aqui e em qualquer outro lugar.

        Acho que você se confundiu (já expliquei aqui para outro colega que também se confundiu), como qualquer um que lê apressadamente um texto ou o interpreta mal, quando fiz comentários há um tempo atrás, na época em que não se podia falar do nome do Abel. Aí depois contrataram o Marcelo Oliveira como solução e muitos apoiaram, mas depois viram que não aconteceu nada diferente.

        Eu sempre achei que, como os dirigentes não “colocavam a mão na massa” acabavam precisando de um treinador assim. MAS EU NUNCA QUIS ESSE TIPO DE TREINADOR. SEQUER GOSTO DO ABEL.

        Camarada, você está voltando a falar a mesmíssima coisa de antes. Acho que já esqueceu. Eu só tenho uma opinião e quando mudo de convicção eu digo claramente que mudei.

        Então, vamos deixar isso bem claro. Legal?

        Tem mais, penso até parecido com você em muitas coisas sobre a gestão. Mas acho que você confunde o que escrevo. Porque é o segundo período em que você vem com a mesma estória.

        Reitero: O fato de eu dizer que determinada gestão prefere um treinador com um determinado perfil “paizão”, não quer dizer que eu goste do treinador ou o queira dirigindo a equipe tricolor.

        Quem prefere é a gestão. Não sou eu que prefiro treinador assim.

        E ela prefere considerando muitas variáveis do futebol. Por vezes prefere até por empatia pessoal do gestor. Pode ter um cara muito bom tecnicamente, mas será que saberá fazer os jogadores irem ao campo com vontade de ganhar sem receber salários? É mas ou menos a isso que me refiro. Há outros problemas extracampo.

        Então os problemas de jogadores aos quais já me referi em outros textos nada têm a ver com intelectualidade. Aí nem sei de onde você tirou isso.

        Mas se você acha que no meio do futebol não tem vaidade, liderança no grupo, ação de empresário (que diz sim como ele deve se comportar diante de certas situações no clube), e até problemas entre o próprio grupo, então, tá. Continue pensando assim. Não me queira mal, porque eu penso, neste ponto, completamente diferente de você, já que conheço bem essa realidade.

        Abraços tricolores e valeu pela resposta.

        Desculpe-me pelo texto longo. Mas queria mesmo esclarecer para que nada fique confuso, já que estamos sempre trocando conversa por aqui.

        ST

  2. Jamais entendi esse tal de Flu Samorin!
    Se queriam internacionalizar a marca Fluminense, por que foram escolher o subsolo do futebol? A penumbra?
    Só a gente sabe que existe esse tal de Samorim!

  3. E o Flu samorin foi pro saco .
    A idéia inicial pode até ter sido boa, mas lendo a forma como foi “administrada ” pelos notáveis entendemos o porquê da atual situação do clube.
    Vide episódio sala da imprensa do CT.
    Não vão deixar saudades.
    Fora Abad

    ST

  4. Than, than-thanthanthan !!!!!!!!!

    Carapuça voadora paira no ar, à espera de que outros a vistam em suas cabeças obtusas e mentes perturbadas.

    Ou será que existe apenas um, que já emergiu do pântano em que vive vestindo a dita cuja ?

    Este imbróglio jurídico vindo da terrinha do PCA continua dando-nos a oportunidade de vermos saírem dos armários e revelarem suas identidades os até então enrustidos ‘abogados del diablo’.
    Assinado : um tal de Amaury.

      1. Explique melhor “Este imbróglio jurídico vindo da terrinha da terrinha do PCA”, Amaury.
        A propósito, ontem, eu toquei neste assunto num comentário postado às dezessete horas, e está tudo lá o que penso desta justiça atual brasileira onde há gente fazendo trapalhadas sérias e ainda cantado de galo.

        Mas há esse papo de que um clube que forme um jogador tem direitos de receber alguma grana se ele for em frente, e for negociado com outros. Então, como outros clubes têm recebido, o Real Noroeste, de Águia Branca, também deve ter entrado com pedido para receber algum troquinho, na comarca local, e deve estar tentando provar que está incluído nessa jogadinha.

        Se estiver com este direito, não poderá ser tratado como um clube de uma terrinha qualquer, porque há um papo de que Rcharlison começou batendo uma bolinha lá, e se muito time desconhecido tem ganho alguma merreca nisso, por que o RN, não?
        Mas, se esta for mais uma trapalhada dessa diretoria venezuelana, aí dá para perder a esperança de vez.
        (24/01 – 18_00)
        <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

        1. PCA, veja se ajuda:
          “Entenda como funciona o mecanismo de solidariedade da Fifa
          A cada transferência internacional de um jogador, o clube formador do atleta tem direito a 5% dos valores envolvidos.

          Esse percentual, no entanto, é dividido por todos os clubes pelos quais o jogador passou entre os 12 e 23 anos de idade. No caso de o atleta ter ficado até menos que um ano, a equipe ainda assim tem direito ao valor proporcional ao período.

          Como são divididos os 5% do mecanismo de solidariedade da Fifa:

          – Temporada do 12º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
          – Temporada do 13º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
          – Temporada do 14º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
          – Temporada do 15º aniversário: clube leva 5% (0,25% da compensação total)
          – Temporada do 16º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 17º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 18º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 19º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 20º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 21º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 22º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          – Temporada do 23º aniversário: clube leva 10% (0,5% da compensação total)
          Fonte: Terra”

          Com relação ao imbróglio jurídico, basta cotejar os pedidos do RN com o mecanismo de solidariedade FIFA. Um simples cálculo mostra q o RN extrapolou! A decisão do Magistrado foi um ABSURDO! Servindo para assanhar a turma do amiguinho Nando. Teve gente falando em medida coercitiva atípicas. Esse só Jesus salva! Ademais, sua excelência não tem competência para tal.

          1. Verdadeira aula, caro Marmund !
            Nada como estar próximo de quem sabe das coisas !
            Abraços, parceiro.
            Assinado : Um tal de Amaury.

            Ah, Marmund, cabe reforçar que os percentuais citados por v. devem ser aplicados sobre os 5% (cinco por cento) relativos ao tal ” Mecanismo de Solidariedade Fifa “.
            Acho que a turminha do “Real Nordeste” faltou às aulas de matemática que tratam de ” razões e proporções “.

            Haha !!!
            Assinado novamente : Um tal de Amaury.

        2. Não vejo que haja o que explicar, caro PCA.

          Mas, vou tentar trocar em miúdos :

          A expressão ” da terrinha do PCA ” fazia referência ao Espírito Santo que é – até onde sei – onde você vive.
          Uma referência até bastante amistosa. Um mimo, assim como quando me dirijo aos colegas daqui, como sendo a ‘turminha’.

          Não a entenda como algo diminutivo ou depreciativo.

          Claro que você não tem nada com o imbróglio jurídico, mas que ele (1) foi um imbróglio e (2) foi originado aí no Espírito Santo, lá isso não há a menor dúvida.

          Ou melhor, creio que não haja a menor dúvida.

          Sacou, parceiro ?
          Assinado : um tal de Amaury.

    1. Um tal de Amaury, tem um que tá murchinho! Murchinho! Tadinho do gajo. E para rimar… tá falando em manual e coisa e tal.
      Tem quem virou a página e tá focado no caso Aquino. Pois é… o sistema é bruto.

  5. Um minuto de silêncio pro falecimento do futuro campeão da liga dos campeões flu samorin. Quantos heróis irão prestigiar o time hj? Não ir à campo é compactuar com o apequenamento do flu (98% de responsabilidade da flu socio).

  6. Considerando os atletas disponíveis no momento, creio que a melhor formação seria :

    …………………….. Rodolfo
    Ezequiel …..Ferraz ….. Ibañez ….. Masca
    ……………. Bruno Silva …. Airton
    ….. Zé Ricardo …. Luciano ….. Calazans
    ………. Yony ……………… João Pedro

    A ver, turminha ! A ver !
    Assinado : Um tal de Amaury.

      1. Menos mal que o ” menos pior ” deixou rastros de esperança, não é verdade, colega Zanitti ? Boa partida, em meu modo de ver.

        Assinado : Um tal de Amaury.

    1. Discordo Amaury, você é da mesma escola do Abel e do treineiro que saiu para dar lugar ao Fernando Diniz. O cara quando joga dá uma ou duas assistências vencedoras a cada partida. Ele é um meio campo nato. Vivíamos pedindo um meio campo, e ele estava no elenco, porcamente aproveitado pelos treineiros citados ou pelos ruminantes agraciados como técnicos do Fluminense. Use a sua inteligência, observe o jogador, sem preconceitos. Vai nos dar muitas alegrias. Quero ver que você se arrependeu desse seu comentário e postar algo interessante sobre o jogador.
      Sts.

  7. Provavelmente a próxima gestão vai ter que se resolver aonde o Fluminense vai mandar a maioria dos seus jogos, pois a continuar o Clube pagando para jogar no Maracanã, certamente aumenta é o rombo nos cofres tricolores.

    Jogar no Maracanã somente uma série de fatores como acertar um contrato mais justo, um time competitivo e outras ações mais poderia ser viável.

    Outra possibilidade seria a reforma, modernização e ampliação das Laranjeiras onde a captação de recursos financeiros para esse fim teria que ser buscado no setor privado.

    E para a construção de um estádio alternativo seria um passo maior ao que seria investido nas Laranjeiras incluindo a aquisição de um terreno bem localizado.

    Para as duas últimas possibilidades, provavelmente o mandato de uma gestão que venha a assumir no futuro seja curto para se dar uma solução definitiva para que a casa do Fluminense possa receber bem a sua torcida tão decepcionada nos últimos anos.

    1. Caro Washington Luiz,

      Esse assunto é importantíssimo.

      Há falta de opções claras no momento para mandarmos os nossos jogos no Carioca. Mas ainda não estou convencido de que a torcida não acompanharia o Fluminense acaso a diretoria acertasse na gestão do futebol.

      Quando vi o Diniz iniciando o trabalho com trabalho intenso de treinamento, pensei que este ano entraríamos um passo na frente de outros clubes grandes aqui do Rio. Imaginei que a diretoria faria de tudo para diminuir a margem de erros, talvez deixando-os para uma ou outra opção equivocada na contratação de jogador. Mas não!

      Iniciamos o campeonato com um time em que boa parte dos jogadores iam fazer o mesmo que já faziam ano passado. Não vimos ninguém que pudesse mudar a realidade que tínhamos vivido o ano todo. Conclui: Assim nem São Diniz dá jeito.

      Imbróglios de uma gestão complicada, que acaba tropeçando nos próprios passos, impediram a inscrição de alguns novos jogadores e até mesmo do conhecido Marlon.

      Estou passando os últimos momentos de férias dos meus filhos dando a atenção que eles precisam e merecem. Mas vi total desmobilização de quem pretendia ir. Afinal, seria tudo igual a antes… Não! Tivemos um problema a mais, já que uma nova prática de jogo na equipe possibilitava contra-ataques em falhas na saída de bola. E foi o que aconteceu.

      Hoje acho que o time vai “encaixar” um futebol melhor. Mas se a torcida empolgar, espero que a diretoria avalie direitinho o melhor lugar para jogarmos, sem desestimular os torcedores e sem prejuízo.

      ST

  8. Aparentemente devo publicar um manual para explicar o óbvio que somente será útil para quem, ainda que completamente ignorante, tem a convicção de ser o senhor de todas as razões. Convicção, aliás, medular de todo ignorante.
    ha!ha!

  9. Chega a ser interessante saber que balanço pode-se fazer tanto a nivel técnico como financeiro dessa parceria do Fluminense com o Samorin aonde são mandados alguns jogadores da base para complementar a sua formação e também servir de vitrine para alguma negociação futura com algum time europeu.

    Tem jogadores que foram mais de uma vez para lá e essa malfadada gestão espera operar algum milagre que de lá saia algum craque para o Fluminense ou mesmo que se faça uma grande venda que reverta para os cofres tricolores.

    Enquanto isso nada de se procurar outra opção de meia para contratar já que pelo visto, o sonho de trazer o Ganso foi para as pedras.

  10. Até achei interessante a nova 3a camisa. O que achei horroroso foi o preço da mesma. Fico imaginando quanto custará a “nova” camisa oficial… putzzzz
    Não vejo problemas em a mesma ser “azul” pois não é a nossa camisa oficial e sim uma… terceira camisa. Melhor do que laranja, verde limão e outras coisas do tipo.
    Para os que não gostaram, os cavaleiros rosados já solicitaram uma nova camisa na cor deles de forma a se adequar ao que disse a nova ministra: “meninos vestem azul e…”
    SSTT

    1. Opa! E, aí, está muito ansioso para ver algum jogador alto e forte vestido com ela?
      Ou se contentará com o Ganso mesmo?

      Mas, sobre azul e rosa, é só ver que quem vai comprar Kinder Ovo recebe logo a pergunta se é para menino ou menina, e as cores das caixinhas estão lá afirmando isso.
      Mas, também, desde que me entendo na vida, sempre vi mulheres fazendo enxoval de cores diferentes para esperar o rebento que nem sabia de que sexo seria, e nunca vi mãe nenhuma vestino o moleque de roupinha rosa, com fitinha da mesma cor na cabecinha.
      Certamente que a senhora sua mãe não fez uma desgraça dessas com você, né não?
      .
      Sobre esse caso criado pela fala dessa ministra, só está dando falação forte por motivos óbvios, até porque outra “figuraça” fez discurso de apologia à mandioca e dos bens que ela pode produzir, e isso nunca foi muito discutido.
      Você concorda com ela sobre os prazeres que essa grande raiz tuberosa proporciona?
      ST
      (24/01 – 10:00)
      >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

  11. Achei a camisa 3 bonita. Muito parecida com a do PSG.

    Quem quiser comprar, uma dica:

    – Faz um cadastro na Netshoes e procure a camisa no site. Não compre ainda. Logo depois, vc receberá um e-mail da Netshoes dando 20% de desconto. Vc entra no site pelo e-mail e o preço cai de R$ 250,00 para R$ 200,00.

    Não vou comprar para não dar meu suado dinheiro (sim!! isso mesmo!! não sou aposentado!!) para a flaócio, que ganha por camisa vendida.

    ST

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *