Estudo dirigido

É praticamente impossível não notar certas distorções na tabela do Campeonato Brasileiro – a exemplo da programação da edição passada.

A partida do Fluminense contra o São Paulo foi a terceira em três rodadas contra os chamados grandes do país (seleto grupo que abrange os quatro principais clubes do Rio, de São Paulo, além dos dois maiores dos estados de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul). O time de Abel, 11º colocado, que já havia enfrentado nos domingos anteriores Corinthians e Cruzeiro, encara ainda o Botafogo na quinta rodada. O tetracampeão só duela com algum dos chamados médios ou pequenos na quarta rodada, e ainda assim como visitante – contra o Vitória, no próximo domingo, no Barradão.

Um pouco mais de “sorte” neste começo teve o Flamengo, líder pela primeira vez em 268 rodadas da competição (desde 2011). Além de não ter enfrentado nenhum grande nas três primeiras rodadas, ainda foi agraciado com dois egressos da Segunda Divisão, América-MG e Ceará. Na quinta rodada, o time joga também com a emergente Chapecoense, na Arena Condá.

Seu primeiro desafio contra um grande só acontece na quarta rodada, em casa, e, veja você, contra o Internacional, que também disputou a Série B no ano passado. Ou seja, três dos quatro primeiros adversários do Rubro-Negro foram promovidos da Segunda Divisão, o que não é nada mal para uma boa largada, exatamente como aconteceu ao fim da terceira rodada, quando ascendeu ao primeiro posto (o Vasco pode ultrapassá-lo no jogo atrasado que fará com o Santos depois da Copa, mas precisa tirar uma diferença de quatro gols no saldo, o que é improvável).

Trocando em miúdos: existe uma simetria às avessas entre a dupla Fla-Flu. Até a quinta rodada, enquanto o primeiro joga quatro vezes contra pequenos, o segundo o faz em mesmo número, só que contra grandes. E na rodada quatro, dá-se também o avesso: o Fla recebe em casa seu primeiro grande, e o Flu visita seu primeiro pequeno.

É ou não é uma graça essa tabela do Campeonato Brasileiro? E ainda querem fazer torcedor de bobo dizendo não haver tabela dirigida.

A tempo: o tratamento “vip” dado ao Fluminense na confecção do calendário passa, inevitavelmente, por sua perda de representatividade na CBF.

Sabidamente, faltam hoje prestígio e força política ao clube.

***

Marco Júnior teve atuação discreta e acabou substituído por Robinho

O choque de Tricolores no Maracanã lembrou um pouco o duelo da primeira rodada contra outro paulista – o Corinthians.

A diferença, desta vez, é que o Flu marcou nos minutos finais – naquele, Rodriguinho decretou a única derrota até aqui do time de Abel, que armou de novo uma linha de cinco jogadores e outra de quatro bem próxima à área. Cautela excessiva contra um time que nem bem tem um centroavante.

Também como naquele, a proposta era deixar o rival ficar com a bola, para aproveitar o esquema que explora bem seus laterais – Léo, que acertou um petardo na trave, substituiu Gilberto, expulso domingo passado.

O Fluminense tornou a ser incisivo na etapa final, quando o técnico sacou Frazan e colocou Matheus Alessandro. O empurrão de 20 mil tricolores no Maracanã foi importante para o abafa, que teve como saldo duas bolas na trave (a outra, de Robinho) e o bonito gol de cabeça de Pedro, que subiu com estilo, aos 43.

O Flu ganha opções com a chegada de Luan Peres e Dodi, mas seu elenco reduzido passou raspando no teste das três primeiras rodadas.

***

A exemplo dos profissionais, dias depois de levantar a Taça Rio, o Flu foi eliminado nas semifinais gerais do sub-20, para o Vasco.

Não sem nova confusão e invasão de campo, desta vez dos tricolores.

Típico caso em que o exemplo não vem de cima.

***

Homenagem à Wanda de Araújo Tavares, avó de minha esposa, Christiane Garcez, e bisavó de Melissa, que fez na segunda (30) a sua viagem.

“As pessoas não morrem, ficam encantadas.”

[Guimarães Rosa]

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200 thoughts on “Estudo dirigido

  1. “No documento de apenas duas páginas não há o parecer do Conselho Fiscal, não consta assinaturas do presidente Pedro Abad, nem do vice-presidente de finanças, Diogo Bueno, e não possui a auditoria de uma empresa independente, requisito obrigatório por lei. Quanto aos números, é apresentado um aumento da dívida total do clube de R$ 575 milhões para R$ 652 milhões.”
    Fonte: Globo.com

    Com a palavra um participante do blog (não me lembro qual), que sempre faz umas contas tipo “Rolando Lero” e no final elogia a (des)administração, afirmando que apesar do aumento nominal, houve uma redução da dívida.

    TOOOOMMMMAAAAAA !!!!

    ST

    1. Já que V.Sa. não se lembra – o que não é surpresa – eu indico : este ‘participante’ sou EU !!!!!

      Homem o bastante para confirmar o que digo, assim, de frente, olho no olho, sem subterfúgios.

      O exercício que fiz – com muito trabalho- tentava aplacar algo da maledicência contida nos vários
      comentários sobre a ” evolução ” da divida do clube.

      Nada de ” Rolando Lero “, de cujo personagem – já falecido – eu sou eterno fã, mas não clone.

      Números não admitem ” lero ” !

      Números são frios, tácitos, definitivos, para quem tem cabeça para entender e alma para aceitar.

      Que não é o caso de V.Sa., sr. Simonta.

      Disse e repito : tenha coragem de nominar aqueles a quem tenta ridicularizar !!!!

      Isso é feio ! Isso não é coisa de homens !!!!!

      Vai, franga, continua jogando seus paetês e suas lantejoulas no Blog, tentando aparecer.

      Mas, …. não com a matemática. Você passou batido por ela !

      Haha !!!

      12:51>01MAIO

  2. “Atraso na publicação de balanço pode causar afastamento de Abad e saída do Flu do Profut”
    Fonte: NetFlu

    Agora vai!!!!

  3. João, eu discordo sobre esse negócio da tabela do campeonato, vamos aos pontos:

    Primeiro: Todos vão jogar contra todos, independente da ordem;

    Segundo: Por um lado, pegar os times considerados grandes no início podeira (digo poderia porque o Flu como está não vai lutar por nada nesse campeonato, então não faz diferença), então o “poderia” fica por conta de que se o Flu fosse brigar por títulos, nas rodadas finais ele pegaria os times médios/fracos do campeonato o que acabaria por beneficiá-lo numa eventual disputa pelo título;

    Terceiro, e mais importante: Quem tem confiança, tem time e briga por título não se importa em jogar contra quem quer que seja agora ou no final… o Barça, o City, a Juve… eles não escolhem ou reclamam da tabela no campeonato, eles simplesmente passam por cima de tudo e de todos sem se preocupar… ficar preocupado com a tabela é coisa de time que não tem nenhuma aspiração no campeonato e participa apenas como coadjuvante ou é time que tem como única pretensão não ser rebaixado.

    Pensar que o campeonato está favorecendo quem quer que seja por conta do direcionamento dos jogos – o que, infelizmente é a nossa realidade – é assinar o atestado de incompetência pois sabemos que nós dependeremos de outros para conseguir algo no campeonato, então devemos sim nos preocupar com os jogos dos outros (e pensar que estão sendo favorecidos).

    ST

    1. Nobre Zanitti, permita-me a intromissão, mas V.Sa. esqueceu-se de um ponto essencial :
      ao início do campeonato os times estão menos preparados física, técnica e taticamente.

      Assim sendo, aquele que tem elenco de melhor qualidade, leia-se ‘mais dinheiro’ e traz o time do ano anterior – predominantemente – levaria vantagem sobre os que estão carentes de jogadores ‘mais caros’ e em processo de reconstrução do time.
      Especialmente no caso do Flu, que sabidamente vinha da dispensa de 9 titulares do time 2017.

      Assim sendo, com um time todo quebrado, sendo reconstruido, cheio de garotos – como todos sabiam – é claro que levamos grande desvantagem em enfrentarmos Corinthians, Cruzeiro e São Paulo, logo de cara.

      Tanto que amigos nossos aqui do Blog postaram mensagens do tipo ” Corinthians, Cruzeiro, São Paulo, logo nas primeira rodadas ? Podem ter certeza de que vamos perder os três jogos e que já estaremos na zona de rebaixamento, na 4ª rodada.”.

      Para nossa ‘sorte’ e contando com a garra dos meninos, estamos em 9º lugar, a apenas UM ponto da Zona Libertadores.

      O que foi feito a favor do Flamengo e do Corinthians (e contra o Flu) é pura covardia.
      Ou você ‘confia’ nos ” del neros ” da vida ?
      Com todo respeito !
      10:07>01MAI

      1. Amaury este é outro ponto que discordo. Não estamos na Europa, a temporada aqui, diferentemente da Europa, começa no fim de janeiro, ou seja, temos aí quase 3 meses para os times de estruturarem, montar elenco, treinar e usar os estaduais para isso. Começar a estruturar o time no brasileiro é falta de planejamento. Era para chegar no brasileiro com time definido e treinado, quando muito apenas integrando um jogador ou outro.
        Então se o time está quebrado e desestruturado é culpa de quem dirige o time, falta de planejamento.

      2. Com apenas 3 rodadas de campeonato , nosso filósofo dispara a seguinte pérola :

        “Estamos a apenas UM ponto da Zona Libertadores.”

        Sensacional …

    2. Faz diferença sim, porque para time grande que tem uma tabela difícil no começo e entrar no Z4, o psicológico do time fica afetado, perde-se a confiança a em consequência disso entra com pressão da torcida, mídia etc nas partidas seguintes. É muita ingenuidade achar que é por acaso esta tabela, pior ainda é comparar o Flu ou outro time brasileiro com Barça e Manchester City. Meu Deus!

  4. Não foi um bom resultado, mas, foi melhor que perder.
    Neste final de semana algo me chamou a atenção: O comportamento do Diego (do framengu) e fazendo um paralelo com o jogador mimado que está processando o Fluminense.
    Diego foi vaiado, ameaçado, xingado e para ganhar a torcida foi pro abraço.
    O mimado fez beicinho pra torcida, e deu as costas ao clube.
    Quanta diferença de conduta.

  5. Fiquei triste pq o São Paulo esta bem fraco agora, eram 3 pontos obrigatórios, mas como isso nao existe no futebol bola pra frente. De bom no empate são os dois pontos a menos da equipe paulistana.

  6. Um time profissional que nas duas últimas partidas fica um tempo sem finalizar no gol adversário é o fim da picada.
    Abel, toma vergonha e treine esses jogadores para finalizar mais.
    Esse esquema de 3 zagueiros está muito ruim.
    Me parece que se o conca estiver com o fisico inteiro cairia como uma luva.
    Mas a insistência é num troglodita gladiador qie vive no DM….
    La nave va.
    ST

      1. Com treino pelo menos os chutes teriam mais perigo caro Washington. Puxe pela memória os últimos chutes de real perigo deste time. Vi depois o chute do Leo, muito bom. Mas são raríssimos .
        sT

        1. E tendo a semana livre até para trabalhar a parte técnica e tática, há também o fato de não vermos isso na prática durante a partida.

          Veja a que ponto o Abel faz enchendo de atacantes quando o time está perdendo.

          Cadê o organizador de jogadas que tanto falamos e essa gestão só fica a prometer?

          Agora vem essa notícia que há problemas no balancete do clube que fez a dívida aumentar e isso pode inviabilizar a contratação de jogadores.

          E pensar que tem ainda 1 ano e meio essa gestão é dose pra mamute caro Andrei.

          ST

  7. Esse negócio de três zagueiros ou dois e mais um líbero, um, dois ou três volantes é tudo balela.
    Se jogar com a vontade do primeiro tempo ontem, vamos perder todas com um time cheio de volantes e zagueiros.
    Um time como o Fluminense, não pode abdicar de atacar e deixar que o visitante domine o jogo em nossa casa, continuando assim, acumularemos muitas derrotas e alguns empates, é muito pouco e provavelmente ao final do campeonato estaremos rebaixados.
    Temos bons atacantes, uns melhores outros piores,mas não muito diferente de todos os outros times, o que nos falta é criatividade para muni-los e coragem para escalá-los.
    No jogo de ontem, nenhum dos goleiros fez uma defesa no jogo, exceto o Júlio, mas no lance que tomamos o gol.
    Há muito tempo falo que necessitamos de um verdadeiro 10, na época fui criticado e alguém comentou que já tínhamos, Sornoza.
    Ele não é ruim, mas passa longe de ser um grande jogador e dificilmente chega próximo a área para arriscar um chute, ontem os comentaristas do jogo informavam que ele é o que mais arrisca chutes no time do Fluminense, em média, dois chutes por jogo, isso mesmo DOIS.
    Conseguimos o empate ontem na raça e um pouco de sorte, ao final, com o jogo aberto, os dois times tiveram oportunidades de matar o jogo em contra-ataques que pararam na trave ou no passe final de forma equivocada.
    Todo jogo do Fluminense é aquele marasmo, toques laterais e para trás, até tomarmos o gol e aí a raça volta, porque não jogar assim em todos os jogos, pra cima do adversário como se tivéssemos sofrido o gol?

  8. Há algumas incoerências na escalação e no esquema tático do time do Flu.

    1) Três zagueiros e dois volantes.
    Nem discuto a necessidade disso, pois em 2017 deixamos apenas dois zagueiros de área e foi ‘aquilo’ que vimos.
    Enquanto escalarmos Gum e Chaves teremos que ter um terceiro por ali, para suprir as carências técnicas destes dois no mano a mano. São bons zagueiros de área, de sobra, de ‘blitz’.

    Este ‘terceiro zagueiro’ é a pedra no nosso sapato.

    Escalamos três zagueiros de origem – Gum, Chaves e Ibañez – para usarmos o Chaves como ‘elemento surpresa’ no apoio ao ataque, pela direita, quase que como um lateral, para suprir a ausência de um verdadeiro meia de criação. Uma verdadeira lástima. Verdadeira loucura, coisa de pelada.

    Deveríamos, sim, jogar com três zagueiros, mas apenas quando estivermos sendo atacados.
    Neste caso : …..

    o 1º volante (Richard) ocuparia a função de TERCEIRO ZAGUEIRO enquanto

    o 2º volante (Jadson) passaria à função de 1º volante e

    o apoiador (Sornoza) passaria a ser o 2º volante.

    Com isso, abriríamos espaço no esquema 3x5x2 para a entrada de um meia de origem, um jogador criativo, agudo,agressivo, que quando atacarmos jogue da intermediaria à grande área do adversário.
    E quando estivermos defendendo faça a função atualmente exercida pelo Sornoza, na recomposição.

    Este cara receberia o apoio dos dois Alas, do Sornoza, do 2º Atacante e do Centroavante, quando estivéssemos de posse da bola, e talvez também do Jadson.

    Este meia de criação seria um tipo Nenê, Diego, Paquetá, Carlos Alberto (vige!), Neilson etc.

    Richard não passaria do meio campo de defesa.
    Os dois zagueiros de área então,nem pensar.
    Estes três só avançariam para disputa da tal ‘bola parada’.

    2) Em qualquer 3x5x2 os dois atacantes ficam isolados nos cruzamentos sempre que o restante do apoio não tenha tido tempo de chegar ao ataque.
    E aí está o nosso segundo problema : o tamanho de nosso querido baixim, Marco Junior.
    Chega a ser um pecado, expor este rapaz à série de cotoveladas e tapas na cabeça, quando tenta disputar bolas com os gigantescos zagueiros adversários. Como apanha, o guerreirinho.
    No jogo de ontem ele foi ojogador que mais disputou bolas pelo alto, no ataque.
    E perdeu todas, como não poderia deixar de ser.

    Em suma, o Abel precisa manter o esquema 3x5x2, mas não com três zagueiros – e sim com apenas dois – mais um volante que recue para entre os zagueiros e faça o papel de libero quando perdemos a bola.
    Neste caso, o Richard. É alto, muito bom no desarme e duro na disputa por baixo.

    Creio que o Abel está muito próximo de chegar a esta conclusão. Só falta o tal ” meia “.
    11:06>30ABR

  9. Só uma pergunta: onde estava o espantalho travestido de juiz que fica atrás do gol para avisar o soprador de apito que foi pênalty? Será que foram colocados por lá só para darem uma mãozinha para o curíntia e o framerda?

  10. STT.
    O Abade presidente, o Fluminense jogando, o Abel comandando. Os comentários sem tempero. Um tédio, o Fluminense está um tédio. Tem alguém no Clube para mudar o panorama? Aqui é Fluminense, porr@! Falem para o Abade renunciar. Peçam para o Abel cag@r em outro gramado, bem longe das Laranjeiras. O Fluminense merece respeito, muito respeito. Era para golearmos esse tricolor farjuta. A nossa história é maior que a deles. Cadê o Conselho Diretor? Vamos ter que esperar vocês morrerem para entrar torcedores de verdade? Em 2050?
    Saudações Tricolores.

    1. Parece que o Abad, com a concordancia do Abel,

      resolveram vender o ativo Pedro por um milhão e meio de reais pra pagar a conta da luz,
      e emprestar o ativo Robinho de graça,
      pra abrir espaço pra aquele representado pelo filhote do Abel, que “quem sabe, não dá uma sorte e guarda uma”

      Isso é o Fluflusocio

  11. Tem sido uma constante os times que o Abel comanda no Fluminense serem dominados pelo adversário em pleno maraca.
    É um absurdo ver o adversário ter mais posse de bola e some-se a isso as arbitragens tendenciosas não só no carioca como no brasileiro.
    Esse Abad engana a torcida ao prometer reforçar o Fluminense e de tabela não consegue arrumar um patrocinador decente porque a marca está desvalorizada por falta de conquistas.
    Voltando ao jogo, como é fraco o Frazan e ao lado de Renato Chaves a coisa só piora.
    Diante da constatação que esse time não tem quem faça a criação de jogadas, porque não foram procurar o Conca para saber das suas condições físicas?
    Resta tão somente ao torcedor que esse time consiga mais uma vez os 47 pontos e não rebaixar o Fluminense como tem sido o objetivo constante nos últimos anos brigar para não cair.

  12. Não da para jogar só com o Sornoza na criação. Na verdade, nem ele cria, o cara não faz uma jogada de meia, só bate falta, e tem batido muito mal por sinal. Falta 2 bons meias e um centroavante respeitado. Acaba o jogo e nossa torcida sai fazendo festa, era pra tomar uma vaiam os mulambos disputando todas as competições ainda, e a torcida dos cara estão virando o clube de cabeça pra baixo, e o Abel continua orgulhoso. Precisamos de reforços, esse elenco é deficiente e com pouca qualidade ainda sobra um pouco de raça pelo menos.

  13. O São Paulo no primeiro tempo jogou como o Fluminense costuma jogar — com 3 zagueiros– e nós não conseguimos nos desvencilhar dessa retranca. No segundo tempo, o Abel surtou e acabou com o esquema de jogo, enfiou três atacantes para o que desse e viesse e acabou conseguindo o empate. Na minha opinião, por pura sorte, não por mérito, pois o time virou um” bumba meu boi”.
    Bom, ganhamos 1 ponto, ao invés de perdermos 3, tá bom pra ca.alho pra quem tem um time meia-boca como o Fluminense.
    AGORA SÓ FALTAM 41 PONTOS !

  14. Esse Pedro está descartando os companheiros para fazer aquela comemoração brega sozinho e depois corre para a torcida.
    Isso não é bom!
    Alguém (Abel nem pensar, é óbvio!) precisa mostrar para ele como os grandes clubes europeus comemoram seus gols, quando o autor aponta para quem deu o passe e depois se juntam todos.

  15. Turma,

    Em relação ao nosso jogo, parece claro que nosso poder de criação se mostra insuficiente só com o Sornoza no 3-5-2. E, pior!, a defesa continua insegura, porque há erros de posicionamento na marcação do início da jogada. Nossos jogadores são vencidos nas tabelas e o adversário aparece livre para cruzar, dar um passe ou chutar a bola em gol.

    Como, até agora, a nossa luta é para não cair, ao contrário do que pode pensar o Abel, 1 X 1 é melhor do que a derrota por 1 X 0.

    ST

  16. Caros,

    Fiquei impressionado como a arbitragem segue critérios diferentes.

    Contra o Corinthians o defensor joga a bola contra o braço do atacante adversário e o juiz marca mão após retroceder, anulando o gol do Galo.

    No nosso jogo o zagueiro abre os braços, e, para mim, abriu porque quis, e a bola bate nele, mas não é pênalti.

    Na imprensa quem irá discutir as duas jogadas?

    ST

  17. Dois times diferentes com o mesmo nome, muda só a etapa do jogo.
    Com três zagueiros perdemos e não criamos absolutamente nada no primeiro tempo.
    Muda-se o esquema é principalmente a vontade e vemos outro Fluminense no segundo tempo.
    Então a pergunta que não quer calar:
    Se jogamos segurando o jogo e mesmo assim tomamos gol, porque não jogar para cima e para ganhar?
    Se perder, pelo menos tentamos ganhar, o que não dá é jogar da forma covarde como no primeiro tempo.

  18. Não pude assistir o segundo tempo, pelo jeito foi a mesma coisa com o cruzeiro.
    O fluminense jekill and hide em ação .
    Mais um pontinho, vamos juntando…

    ST

      1. Caro TT, pelo o que vi no primeiro tempo ( este eu assisti) até que não foi tão ruim o resultado.
        Temos que propor para os notáveis cobrar apenas meia entrada nos jogos, já que o time só joga meio tempo …
        ST

  19. E contin8uamos na mesma.
    Não conseguimos sair jogando, 3 zagueiros fracos, e nada de finalizações até 40 min.
    Precisa de 2 para virar, mas sem finalizar dica difícil.
    Haja reza
    ST

  20. Meu Deus, é impressionante a ruindade desse tal de Renato Chaves.
    Talvez, só impressione menos que a burrice, cegueira e teimosia do Abel.

  21. Fluminense e Abel, aprendam:
    Em 2012, quando o Flu poderia ter batido recordes até a última rodada, e ser um campeão para história, resolveram dar folga e liberar os titulares campeões dos últimos compromissos o que fez com que perdêssemos dois jogos (Cruzeiro 2×0, Vasco 2×1) e empatando um (Sport 1×1).

    Hoje, o Manchester City, campeão desde a semana passada, massacrou o West Ham fora de casa ganhando por 4×1, com todos os seus titulares em campo e correndo atrás para bater todos os recordes possíveis: mais gols numa edição (faltam 2 gols para chegar aos 104 gols e se tornar o melhor ataque da história numa edição da Premier League), mais vitórias no geral (precisa de mais uma para bater o recorde) , mais vitórias fora de casa (esse alcançado hoje), e por aí vai. Ou seja, os caras estão jogando como se ainda não tivessem sido campeões, os titulares não foram liberados antecipadamente, os caras estão empenhados em serem os melhores…

    Viram a diferença?

    Taí os 10 jogos finais do Flu no brasileirão de 2012:

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    1. Essa é fácil de responder porque não atingimos os recordes:

      – pigarreante era presidente
      – abelanta era técnico
      – mundim era torcedor

      ST

    2. Zanitti,

      Já tinha falado há bastante tempo atrás sobre o que fez Abel em 2012. É como se as vitórias não fossem importantes, e para se manter o “time na mão” fosse normal aceitar a falta de concentração. Esse comportamento tem outro nome para mim.

      Mas cabe ao clube exigir este profissionalismo.

      ST

    3. Boa lembrança. Tem toda a razão. Isso sem contar com o “time de entregueiros” de 2005, também regido pelo mesmo maestro. STs.

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