Pelé, Santos, Maracanã e Fluminense.
Todos estiveram juntos esta tarde no (para sempre, tal como o Rei) Maior do Mundo.
Com esse quarteto, há mais alguém em comum – meu pai, Antonio, o Tony.
Nasceu em 1950, como o Maracanã, e completou 70 em 13 de outubro, dez dias antes de o Rei fazer 80.
Porque, quando este fez mil, em 1969, como que para deixar as coisas ainda mais no superlativo, tinha de ser mesmo o Mário Filho, sua segunda casa, o estádio a coadjuvar o momento para a eternidade.
Meu pai não foi a esse, mas esteve em muitos outros, também com Pelé, fosse jogando pelo Santos, fosse pela Seleção Brasileira.
Mas se esbaldou mesmo foi com o seu (nosso) Flu e a fartura de títulos que comemorou na juventude via festa popular que a torcida tricolor fazia a cada jogo no “Coliseu”.
Em muitas, acompanhado de sua irmã Vera e de seu pai, Roberto Garcez, um tricolor na Segunda Guerra.
Combatente como Pelé, que ao contrário de meu avô, na Itália, teve escolha – e escolheu parar a guerra.
Foi no mesmo ano do gol mil, 1969, na Nigéria, durante um amistoso do Santos na cidade de Benin, quando o governo local declarou cessar-fogo para ver o Rei.
Foi um dos milhares feitos de Pelé, cuja popularidade tem números inalcançáveis.
Números… Meu pai fez a carreira debruçado neles, estatístico que foi do IBGE.
E foi ali, no instituto que é o maior provedor de dados e informações do País, que, sobre planilhas de Excel, tirou – ao lado de minha mãe, Claudia, afiada na Medicina e oftalmologista de mão cheia – o sustento da família para criar a mim e meu irmão, Gustavo.
Foi incansável como Pelé, o meu pai.
Para que eu chegasse até aqui, escritor autor de livros, muito do suor de meu pai e minha mãe (outra guerreira; teve filho ainda antes de concluir a faculdade, aos 22) esteve empregado na minha educação.
Que sobra também a Sua Majestade, de elegância ímpar, embaixador da bola e tricolor por um dia.
Foi em 1978, de novo na Nigéria, num amistoso em que, mesmo já aposentado, foi forçado pela polícia local a entrar em campo para não frustrar o público, que lotava o estádio acanhado.
No ano seguinte, eu nasci.
Não vi Pelé jogar, salvo num amistoso pela Seleção, em 1990, comemorativo ao seu cinquentenário, quando Rinaldo, do Fluminense, atuou ao seu lado – um presente para o então jovem atacante (22), que estreava pelo Brasil, e mais uma vez para os tricolores.
Neste domingo, 25 de outubro, o Santos entrou em campo pela primeira vez depois do octogenário do Rei.
Foi contra o Flu, decano dos grandes do País e em cujo estádio nasceu a Seleção Brasileira, considerada a maior porque teve Pelé.
O tetracampeão jogou de branco, uma réplica do uniforme de 1974, para homenagear o Rei.
Já o Santos, com os dizeres “Rei 80”, destacados em sua camisa listrada.
Muitas homenagens, muitas reverências, todas merecidas.
Como esta, que faço também a meu pai.
O meu Pelé.
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Flu 3 x 1 Santos teve ingredientes diferentes das últimas vitórias tricolores no Maracanã.
Nas vezes em que esteve em vantagem, o Flu seguiu imprimindo volume de jogo superior ao time de Cuca, sobretudo no começo de ambos os tempos, quando marcou com seus zagueiros, Luccas Claro e Nino.
A mudança de postura, além de ter colocado o Flu no G4 num momento em que o campeonato dobra a esquina, deixou os tricolores curtindo um sabor ainda mais saboroso que o dos triunfos anteriores.
Meu pai gostou!
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Segundo o NeFlu, esta é a posição do empresário do DodI.
“— Jamais. Proposta oficial nenhum clube do Brasil me fez. Alguns clubes do Brasil me ligaram e perguntaram qual era a situação do Dodi. Eu falei que ele tinha contrato até 31 de dezembro e a preferência de renovação era do Fluminense. Se o Fluminense não fizesse uma proposta que fosse de valorização do menino, aí começaríamos a conversar com outros clubes. Mas ele tem contrato, é jogador do Fluminense. Em nenhum momento algum clube fez uma proposta pelo Dodi. Se alguém está dizendo que tem leilão, não está falando a verdade. É só eu atender as ligações dos clubes que já me procuraram ou voltar a ligar que abriria negociação. Eu não quero. Eu não ouvi nem proposta de ninguém. Todo mundo me ligou, queriam conversar. Não conversei sobre valores – disse o agente ao ge, também negando ter oferecido o atleta:
— Não é verdade. É óbvio que recebi ligações de outros clubes, mas não abri conversas com nenhum. Falaram que ofereci para Inter, para Corinthians. Não é verdade. Não ligo para ninguém. É uma coisa simples: um jogador como o Dodi, jogando o Brasileiro, arrebentando em um time grande de Série A, você acha que preciso ligar para alguém? Não tenho que fazer nada. Só teria que abrir a boca e dizer: “o jogador não fica mais no Fluminense”. O dia em que eu fizer isso, tenho certeza que meu telefone não vai parar de tocar. Não estou fazendo leilão nenhum. E continuo afirmando: a preferência é do Fluminense – se valorizar o atleta. Se o Fluminense não valorizar o atleta, nós seremos obrigados a informar que não vai ficar no Fluminense”
(30/10/20)
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O que falta para subir o Jonh Kennedy e o Samuel Granada? Ou vamos ter que aturar
F. Cardiaco, Caio Paulista, W.Silva, Fred?
Será que o torcedor entende mais que os dirigentes ou é a máfia que não deixa?
O Mário pensa o que sobre futebol?
Será que ele esta satisfeito com Igor Julião na lateral direita?
O Mário como torcedor de arquibancada esta satisfeito com um meio campo que não cria rigorosamente nada?
O que pensa nosso presidente sobre o Pedro Rangel?
Porque o André, Martinelle, Calegari, Wallace, não tem uma chance no time e o Yuri e Hudson sempre jogam?
Porque o Mário não trouxe um lateral direito?
Porque o Mário não trouxe um meia armador?
Porque o Muriel não sai do time?
Porque o Miguel não joga nem nos subs?
Porque o treinador só faz sempre as mesmas mexida?
4 lugar na cagada, ninguém no Fluminense entende de futebol, o acaso nos levou até aqui, não tem fruto de trabalho nenhum, somos uma instituição amadora.
Pooorraaa!
30/10/20)
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“O Mário pensa o que sobre futebol?”
Que futebol é um meio de enriquecer, sem jogar.
Só os diretores são ‘profissionais’
O Amaury lembrou abaixo que se o Dodi tiver atitude toma as rédeas da sua carreira e decide se continua no Fluminense.
O que vejo nesse futebol é gente ganhando dinheiro fácil como o raio desses empresários que levam suas polpudas comissões não se preocupando se o jogador está dando o retorno técnico para o Clube.
Nesse caso o MB tem que olhar os interesses do Fluminense e acabou a conversa.
O Dodi para mim não é o Beckbauern ou o Iniesta, pois essa de empresário ficar achacando o Clube tem que ser evitado mesmo, pois se for a vontade do atleta, ele deveria dizer que quer ficar ou sair e ponto final.
O importante é o Clube pagar em dia o que for repactuado e pronto.
Exatamente, Was Luis, e como diz o nosso Amaury, zé fini.
“Nesse caso o MB tem que olhar os interesses do Fluminense e acabou a conversa.”
ESQUECE ISSO, quem dá espaço pro Fluminense ser achacado(assaltado) é ele mesmo.
FORA MARIO 171
Quanto tempo o Dodi está no Flu?
Quanto tempo o Dodi nem no banco comparecia?
Todo mês botando R$70 mil no bolso, para apenas treinar!
Aí, MB, é chegado o momento de acender a luz do Escuro! Quem manda no Fluminense é você!
Outra coisa, o Dodi não é pessoa incapaz! Pode, querendo, demonstrar a sua vontade!
Que vá juntar-se aos Scarpa, Yoni, Everaldo, Allan, Danielzinho, etc etc
Aqui é Fluminense! O sistema tem q ser bruto!!
Dodi, ôh Dodi, VTC, camarada!
Vaza!
Vc e esse seu empresário.
Fluminense, tiral ele do time e do elenco e só libera em 2021.
Quem tem André, Calegari e Wallace, vai chorar por Dodi rapá!?
Se enxerga.
Vai com Deus e dê lembranças ao Yony Gonzáles, ao Richard e ao Everaldo.
Vai com Deus.
En tão, aí está a sinalização do que o Sr. “Escuro” aceitaria : 150 mil mensais, segundo foi noticiado.
Este é o valor que ” um clube paulista estaria disposto a pagar pelo Dodi.
Assim sendo, basta ao Flu cobrir a proposta, com – diagamos – R$ 151 mil mensais, e ficamos com o Dodi
Afinal, é um bom jogador, que já está entrosado no clube e no elenco.
Eu faria isso !
Ah, e elevaria para estas bases o acordo anteriormente feito com o Lucas Claro.
Amaury, o Escuro tá precisando de luz! Acende a luz para ele! Oh, o interruptor tá ao lado dos simpáticos Scarpa, Yoni, Everaldo, Luciano, Danielzinho!
Enquanto isso, o nosso o Dodi, não é cidadão incapaz! Portanto, tem capacidade civil para fazer valer sua vontade.
Carta marcada para deixar o Flu, sem um tostão de ressarcimento para o clube.
Jogada já muito manjada, Marmund !
Este caso do Dodi lembra muito o de outro volante – Diogo – que também veio lá do Sul, desconhecido que era, e assumiu aos poucos a posição porque era um batalhador, porém longe de ser craque.
Seu empresário criou caso na renovação e o Diogo saiu ……. e sumiu.
Quem aí sabe por onde anda o Diogo ?
Quem ?
Quem ?
Quem ?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Antunes_de_Oliveira
Está jogando em Cacoal RO
Caramba, caramba, PQP.
Eu, há tempos, noto que há um bicho neste blog que já adquiriu alguma coisa de humano pelo fato de “responder” vários comentários que faço aqui, e faz isso com grunhidos somente; “pitz, ronc, greerrr, vruuurumm, este último que nem saiu da boca, mas pelo outro lado, cujo “som” e malcheiroso ainda. Mas ele só consegue fazer esses grunhidos, que a onomatopeia dá forma em Português, e só aparece em alguns comentários que faço.
Como João sempre defendeu os bichos, nominando o TG como deles também , quem souber que bicho possa ser esse com esse nome estranho que seus donos lhe deram, que deve constar na coleira que deve usar, “ajuricabatche”, informe à SPA que eles lá têm interesse nisso para estudos, já que ele, pelo que já deu a entender, se alimenta de alfafa também, e pode conter algo no seu rudimentar “cérebro” que interesse a esses cientistas.
Pode pode ser até que ONI se interesse por isso como hobby até.
(30/10/20) . . .
roonckcaimcaimmoommuuubeeebeeeerimmrimrimauauauaumiaumiaumiauaiaiaiseunojeennto.
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,
Tô fora, PCA. Mas é fácil de explicar… sabemos que o nosso Ajuri é influenciado, né? Então, foi adquirir a mania do seu parceiro (dele) de usar as onomatopeias!
Quando os dois se juntam é um rocambole – by Rita Lee.
O tolete boiou!
Foi? E vc o q fez?
Ploc!
STT.
Tem dois jogadores tratando de renovação: Dodi e Hudson, praticamente jogam na mesma posição. Dodi (24) está no auge da forma física e é o melhor jogador da posição, desarma e distribui bem a bola, faz ela rodar. Tem muitos anos de futebol e é jogador do Fluminense. Hudson (32) até joga bem mais comete muitas faltas bobas que já nos prejudicaram levando a derrotas e empates. Ponto alto: se entrega nos jogos fazendo marcação alta. Ponto baixo: Não tem o preparo físico e a técnica do Dodi. Não é jogador do Fluminense, está emprestado ao Fluminense pelo São Paulo. Temos o Yago Rocha que pode perfeitamente suprir a ausência do Hudson, como também o Calegary. A balança pende em todos os sentidos para o lado do Dodi. Conclusão: dispensaria o Hudson, aumentaria o salário do Dodi + ou – o mesmo patamar do Hudson e teriamos um reforço como titular por mais alguns anos. Sobre o jogo contra o Fortaleza, temos condições de ganhar. Vai ser difícil, vai! Se o Fluminense quer e pode almejar algo melhor na tabela que nos orgulhe, a obrigação é vencermos o jogo. No aguardo.
Saudações Tricolores.
Isso que v. expõe – e que faz absoluto sentido – exige massa cinzenta, meu caro.
É pura simplicidade, Amaury.
Abraços.
E se o Hudson está cedido por empréstimo até meados do ano que vem, num transação entre dois presidentes de palavra que se obrigam a cumprir o acordo por motivos óbvios.?
Sendo assim, o Hudson vai ficar recebendo esse salário acordado e fora do time? Ou o clube fica liberado por vocês para dar cano nele também como tem feito com outros que têm batido na porta da Justiça e na porta do clube? .ahahahahahah
(30/10/20)
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Hudson é jogador emprestado até o final do Campeonato Brasileiro. O Dodi é jogador do Fluminense. O Fluminense faria um contrato com o Dodi de acordo com as suas pretensões que seria de 150 mil mensais ou um pouco mais, que ficaria válido a partir do término de seu contrato atual. As condições contratuais atuais de ambos jogadores não interfeririam nas futuras condições dos jogadores.
Abraços.
São tantos os empresários de Dodi que para reunir todos é necessário alugar o auditório do Rio Centro