Espetacular como o início de temporada tricolor, a torcida lotou o Engenhão para empurrar o Fluminense no duelo contra o Olimpia, pela Libertadores.
Campeão da Taça Guanabara, Abel não inovou e repetiu o time que eliminou o Millonarios, na fase anterior.
Único remanescente do último duelo entre brasileiros e paraguaios, em 2013, o ainda lesionado Fred foi mais uma vez substituído pelo argentino Germán Cano.
Que correu para os braços da torcida, logo aos 12 minutos, depois de cumprimentar o goleiro Oliveira com um balaço de cabeça, valendo-se de desvio providencial de Luiz Henrique, em cobrança de escanteio.
Placar aberto no Engenhão, e arquibancada ensandecida.
Fábio quis fazer como Cano e abrir para Nino, mas entregou nos pés de Derlis González, que empatou cinco minutos depois. Um vacilo inacreditável do experiente goleiro.
Que se redimiria em seguida, evitando com o pé direito a virada paraguaia, de novo com Derlis González.
Equilíbrio em campo, equilíbrio nos números.
O Fluminense vinha de 11 vitórias seguidas, o Olimpia de 11 jogos de invencibilidade, com sete vitórias.
Fosse qual fosse o resultado, uma das ordens seria quebrada, porque mesmo o empate encerraria a série histórica de triunfos tricolor.
O Flu, que nitidamente sentiu o gol, tratou então de buscar o segundo e quase marcou com Willian Bigode, desperdiçando cara a cara, aos 39.
Compatriota de Germán Cano, o árbitro Facundo Tello não o poupou de cartão amarelo, depois de falta dura na lateral do campo.
O Flu foi para o vestiário com gosto de guarda-chuva na boca, porque era soberano até o pecado de Fábio.
Voltou para o segundo tempo com Martinelli no lugar de Yago, em noite pouco inspirada.
Inspiração que sobrou a Luiz Henrique no gol maravilhoso que estremeceu o Engenhão, logo na relargada.
Foi o primeiro do moleque de Xerém na temporada – e que gol!
No lance, o meia-atacante cortou Torres para entrar na área, passou com facilidade por Cardozo, driblou de novo Torres, deixando-o de bunda no chão, e chutou colocado na bochecha da rede de Oliveira, que só saltou para sair na foto.
Sem futebol à altura, o lateral escolheu revidar na violência, num carrinho covarde que acabou por tirar Luiz Henrique do jogo, aos 16, com Jhon Arias, espécie de 12º titular, entrando em seu lugar.
Mas quem com pontapé fere com bola na rede será ferido.
E tome Fluminense 3 a 1, de novo com Cano, aproveitando rebote de chute de Bigode.
O pai do Lorenzo caiu como uma luva no Fluminense, e já fez história, marcando o centésimo gol tricolor na história da Libertadores.
O time cresceu e sentiu que podia resolver a parada ainda no Rio de Janeiro.
O 4 a 1 não saiu por pouco, primeiro com Cano, que titubeou, depois com Arias, por cima, e André, que também levou amarelo ao se envolver em confusão no fim.
Fim de jogo, e Flu mais perto de avançar à fase de grupos da Libertadores.
Fim também de invencibilidade do tricampeão continental, que não perdia desde novembro.
Por outro lado, o Fluminense chegou à 12ª vitória seguida e ficou a apenas uma de igualar o recorde de 1919, o que tentará sábado, contra o Boavista.
Germán Cano foi eleito o craque do jogo, em noite total de “L”.
De Lorenzo, de Luiz Henrique e… de mais o quê, Abel?
“Lindo!”
***
Fotos: André Durão/GE e Thiago Ribeiro/AGIF (Luiz Henrique)
Pois é! Pois é! Pois é!
Duas notícias para a torcida tricolor…uma ótima e outra muito ruim.
A muito boa é q o verdão de Saquarema reconquistou 3 pontos na tabela, e praticamente não corre mais riscos de rebaixamento. Os caras vão entrar mais relaxados.
E a ruim é essa aqui em baixo 👇👇👇…
P.S.: Parabéns Abel…tapa com luva de pelica. Colocou o dirigente mu*ambo (será q pode ainda?) no lugar dele. 👏👏👏
P.S. 2: Aí Tinho, apareça aqui pô… é perTinho.
Eu estava esperando pra ver qual time virá, pois aquele campo é um verdadeiro caldeirão e eu não convivo muito bem com calor extremo, mas pra não perder o costume vou lá dar uma zoiada…
Vamos igualar esse recorde histórico.
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Pois é Amiguinho.
Eu tenho (há muuuuuiiiiito tempo) o aplicativo Google Earth com o qual viajo pelo mundo todo observando tudo de cima. Desço nas ruas e passeio por ali à vontade. Dei até uma sobrevoada sobre a Ucrânia, fui sobre a Rússia, passei por cima do Kremlin para chamar o Putin do verdadeiro nome que ele merece que nós sabemos por aqui, e, em questões de segundos, estou em outro local, e já estou no Brasil. É o único “veículo” que anda, mais ou menos, na velocidade da luz.
Então, falei isso tudo para dizer que voei sobre Saquarema já várias vezes e não consigo ver onde fica esse campo do time daí. Agorinha mesmo dei umas voltas por aí.
Aliás, nem sei se tem terra aí para conseguir um hectare e meio para se fazer um campinho. .
Po**a, só vejo lagoas e lagoas. Vocês aí moram em iates como residência?
Caceta, vai ter lagoa assim na chapada dos veadeiros.
(11/03/22)
ppppppppppppppppppppppppp.qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq.ppppppppppppppppppppppppp
Kkkkkkkkk coloque exatamente dessa maneira no Google MAPS, PCA… ‘estádio Elcyr Resende, Saquarema’. Vai aparecer o estádio e , se vc girar , o bar do Coelhinho, q é provavelmente para onde eu irei antes do jogo.
Pois é, Cara.
Agora deu para ver. Mas o vizinhos devolvem as bolas que caem no quintal deles a todo momento e nem reclamam?
uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
PCA, não esqueça da música do Trio Ternura: sapo mora na lagoa perereca na folhagem… Não tô entendendo esse negócio de bar do Coelhinho! Caramba, o q houve com o bar do Juca? Acaso virou coelhinho? Eu, hein! Tô entendendo nadica de nada.
Oh, FLUMINENSE é para os fortes!! Isto eu entendo.
Pois é! Pois é!
E por que não reconhecer que errou e pedir desculpas ao Abel Braga, técnico e Torcedor do Fluminense?
Sabemos que fazer comparações não é nada diplomático.
Todavia, pedimos licença para aferir o trabalho do brazuca Abel X qualquer um treinador do planeta. Por questão de rivalidade vamos escolher o portuga dos mulambos, = a técnico modinha.
Pois é, são 12 vitórias consecutivas, do FLu/Abel, rumo a igualar o recorde de mais de 100 anos do próprio Fluminense, mais o título antecipado da charmosa Taça Guanabara!
Sem esquecer que dentre às 12 vitórias, 3 clássicos; 3 vitórias internacionais. Né?
Aliás, no planeta Terra, só o Fluminense de Abel Braga foi capaz de tamanha proeza. É o que estampa em seus periódicos a mídia do mundo.
Pois é, pessoal é o nosso amado Fluminense fazendo bonito; fazendo o q muitos grandes gostariam de fazer…e não conseguem. Afinal, enquanto eles são grandes, o FLUMINENSE É ENORME!!
Em tempo: Abel Braga calçou chuteira!
FLUMINENSE é para os fortes!