“Começar vencendo é muito bom.”
Desta vez, Fernando Diniz pôde comemorar uma vitória em sua estreia.
Em sua passagem anterior, em 2019, o time sofreu para empatar com o Volta Redonda, também no Maracanã, com um gol no fim, marcado pelo zagueiro Ibañez.
Era 19 de janeiro, e, mesmo sem ter visto, aquela partida se tornou inesquecível para mim, porque simbólica, realizada que foi durante a celebração dos meus 40 anos.
Esta, contra o Junior Barranquilla, eu vi, e, como a maioria, gostei mais do resultado (2 a 1), que manteve o time vivo na Sul-Americana, do que propriamente da atuação, embora esboços das ideias do treinador pudessem ter sido notados.
Diferentemente de atuações recentes, quando percebíamos a equipe atuando com as linhas muito espaçadas, desta vez houve mais aproximação entre os atletas, que também se movimentaram bastante.
Diniz, com certo exagero, disse que o time havia recobrado o espírito dos jogos decisivos contra o Flamengo, pelo Estadual.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Mas fato é que o bonito gol de Ganso, de puxeta, logo aos três minutos, trouxe leveza ao Fluminense, que jogou mais de 70 minutos no comando do placar.
Acresce que, no duelo contra o às vezes apelativo adversário colombiano, o time teve de encarar também um árbitro tendencioso, o paraguaio Mario Díaz de Vivar, que fez vista grossa para várias faltas duras do adversário.
Sorte do Flu que, uma das premissas para a confiança de Diniz, jogadores como Luiz Henrique, autor do segundo gol, e Nathan, que entrou no segundo tempo, voltaram a jogar bola.
Embora sem o mesmo destaque, os laterais Samuel Xavier e Cris Silva também subiram de produção na estreia do treinador, que conta com todos para o sucesso na nova empreitada.
O abraço coletivo em ambos os gols evidencia que a amizade no grupo nunca se perdeu.
Espera-se agora, com ânimo renovado, e com os conceitos promissores de Diniz, que o Fluminense redescubra seu caminho de vitórias, bom futebol e, sobretudo, Maracanã cheio.
A torcida está só à espera do flerte para abraçar.
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Foto principal: Mailson Santana/FFC
Ei, Caçador, se liga aí, Caçador.
Lembre-se da Lei das Selvas :
” Matou, tem que comer ! “.
Haha !!!
Que grande Decepção!
A palavra decepção só existe, porque também existe a palavra expectativa. Uma é resultado da outra.
Criei uma grande expectativa com o Diniz. Pensei que o cara tinha coerência em sua maneira de pensar, falar e agir.
Não tem.
A única coisa que explica a maneira como o time jogou, é que agora o Diniz está muito preocupado em manter o emprego.
Aquele Diniz de 2019 não existe mais. Morreu.
O Diniz atual permite que um atacante – Kano -, jogue dando proteção para um pior que ele – Cris_bosta -, porque este último, não sabe marcar, apoiar, nem m*rda nenhuma.
O Kano estava dando cobertura ao bosta, ainda no primeiro tempo, em dado momento, o Kano deu um chutão pra frente na lateral, e a bola caiu na frente da área do Flu.
Bizarro, bisonho, ridículo!
É curioso notar o discurso de um Diniz, agora preocupado em agradar a plebe rude em futebol. Atitude que ele não tinha antes.
As atitudes do Diniz para o time não são problemas meus. Não perco nada se o time for campeão ou não. Mas é notável a postura dele nessa nova direção.
Torço pelo time, se vai dar certo ou não, em novembro saberemos.
O fracasso continua na pauta!
STT.
Os palpiteiros da Globo, jornalistas e comentaristas, erraram feio no resultado entre Atlético-MG e América-MG. Pelo palpite 7 cravaram vitória do Atlético-MG e 2 pelo empate, nenhum optou pela vitória do América-MG. Resultado: Atlético 1 América 2. Entre Palmeiras e Fluminense 8 cravaram vitória do Palmeiras e 1 pelo empate. Espero e torço que errem novamente. Bora Fluzão!
Saudações Tricolores.
Para cada jogador em campo, há uma legião de palpiteiros vivendo ás custas do ” Eu acho que …” , críticos e fofoqueiros.
Basta contar o número de ‘especialistas’ (cada vez maior) ocupando as cadeiras dos estudios e os microfones nos estádios.
E dos auxiliares do apito também, Amaury. Especialistas sem especialidades.
Abraços.
Pois sim! Pois sim!
Antes de tudo, reiteramos: É preciso conhecer melhor às coisas do Fluminense e do futebol.
Nesse sentido, sugerimos buscar informação o quanto custa US$; condições/cláusula etc referente cobrança via FIFA!
O Fluminense foi prejudicado 3 vezes no jogo em Curitiba. O árbitro errou, idem o VAR. Mas o nosso Andre, mereceu ser EXPULSO! Meteu o pé na cara do adversário, usou o pé, deveria usar a cabeça. Note: não foi o adversário q colocou a cabeça no local proibido. Foi o Andre quem colocou o pé qdo deveria colocar a cabeça. Isso aconteceu pq o Andre estava mal posicionado. Tinha que ficar na frente do adversário. Erro crasso
(no meu baba, teria q passar no corredor polonês).
Gostaria de ver o Jorge de Jesus treinando o simpático Bangú! O Bangú de Moça Bonita, não o Bangú de Madrid!
No passado qdo o Dodi não quis ficar (fez o certo, foi fazer o pé de Meia) eu disse aqui: se balançar em Xerem qualquer galho vai cair 10 Dodis! É só contar Andre, Martinelli, Walace etc etc – o Brasil é pentacampeão do mundo!
Oiapoque ao Chuí temos trocentos
treinador melhor q o JJ. Sou mais o coroa técnico do Altos – Picos – Piauí.
Fluminense é para os fortes!
Pois é! Pois é! Pois é!
Eu estive dando uma zoiada em algumas páginas tricolores, e é impressionante a complacência, a euforia e até a ‘idolatria’ que muitos torcedores tem em relação à sua alteza, primeiro e único Fernando (bonito nome) Diniz.
Tem gente dizendo q ele não pode ser culpado por nada (por enquanto não pode mesmo), que se perder é pelo pouco tempo, mas se ganhar é mérito único e exclusivo dele.
Eu penso assim…Sula: o sujeito não tem culpa de nada pela possível (e provável) eliminação. Copa do Brasil: a obrigação de passar de fase é do time grande. Brasileirão: se conquistar uma vaga na libertadores 23, estará de bom tamanho.
É isso …
Mas, mudando de assunto, gostaria de perguntar à Alice mor do blog , que acha q tudo é lindo, florido e maravilhoso, e que todas as pessoas são legais, honestas, éticas, etc… o q achou da ‘cavada’ do ex-treinador e atual traíra flamenguista e português Jorge… e aí amiguinho do Nando ? E o soprador de apito Rafael CAOS…esse podemos criticar?
“Qualé, qualé e qualé”?
Realmente, o juízes estão com grande poderio no futebol. Eles têm tirado pontos certos de um time e dado para outros. Um time que deixou de subir na tabela, perdeu uma classificação num certame por que eles assim quiseram, técnicos perderam emprego por isso, e esses senhores não tiveram nenhuma dor de cabeça por esses “errinhos”, e ainda serem protegidos pela Polícia do Estado sempre presentes nos estádios para cobrir- lhes o leme.
Será que é só no Brasil que ocorre isso de juízes não respeitarem a regras e nem dar bolas para elas justamente eles que deveriam atuar para protege-las? Vai ver, nunca as leram.
Mas, discordando de todos os nobres colegas que frequentam este santuário da torcida tricolor onde reina a mais perfeita harmonia entre todos, digo que – jogar no sistema de três bons zagueiros – nunca foi suicídio, nem loucura, nem falência de inteligência do técnico. Acredito que três são mais que dois, né, e, portanto, é absolutamente claro que a segurança do gol fica bem mais forte.
Mas não será por isso que o meio-campo e os laterais vão sair à louca no “vamos pra frente porque há gente lá atrás para nos cobrir”. Em qualquer situação, só idiotas vão pensar assim.
O que acontece é que o técnico tem que saber usar esse esquema sempre e contra qualquer adversário, sem essa de “ele encheu o time de zagueiros pra jogar contra o Barcelona de Saquarema”. Nada disso. Tem que incutir isso na cabeça da rapaziada sem essa de que podia botar mais um atacante no lugar do becão. Esse atacante de ofício não saberá marcar se for exigido.
Eu gostaria de ver o Fluminense jogar com três dos quatro zagueiros que tem. Meio-campo estalando de novo com Callegari e André, que dariam mais segurança ainda à defesa, Nonato, Martinelli para chegar junto com os atacantes na defesa inimiga já que têm pulmão para voltar voando quando necessário.
Mas não estou excluindo nenhum dos que estão aí sempre jogando. Todo mundo se revezando, e poderia fazer times diferentes do eu mencionei sem problemas, mantendo o esquema.
E com todo mundo sabendo tocar uma bolinha sem essa de se apavorar vendo o inimigo chegar.
(06/05/22)
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF.JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ.IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Há notícias que o Fluminense tem dinheiro a receber de algumas vendas do estilo Fluócio.
Quando não paga os Clubes acionam o Fluminense na FIFA.
Será que a gestão faz a reciprocidade quando é o contrário?
A fidalguia Tricolor não permite, kkkkkkkkkk.
Até na entrevista o Diniz é mais coerente que o Abel.
Sem comparação. O Abel tem um discurso chucro.
Antes de mais nada, vá para a P#$%¨&! esse juizinho paraguaio ladrão ! Deu raiva de verdade ! Ele, simplesmente, ignorou a pancadaria que o Junior sempre faz. Foram trocentas faltas que mataram nosso contra-ataque, e ele mandou seguir. Dito isso vamos aos pitacos :
1- Vitória fundamental para permanecer com chances na Sula, ainda que remotas. Uma eliminação precoce ontem seria mais um balde de agua fria na gente. É sempre bom o treinador “novo” (Diniz já é velho conhecido né) estrear com vitória.
2- Gostei que o Diniz utilizou todas as substituições. Não ficou olhando para o gramado, com cara de paisagem, como eu vi o Abel fazer, diversas vezes, principalmente, após o Fla-Flu. E mexeu colocando o time para frente, ou seja, tentando ganhar o jogo. Essa postura tem o seu risco (defesa muito desprotegida), mas no futebol vence quem faz mais gols,e não quem fica o jogo todo só se defendendo.
3- Cris Silva não tem solução. É fraco no apoio ao ataque, e inexistente na defesa. No lance do gol do Junior, ele ficou olhando o colombiano pegar o rebote do Fabio, sem nada fazer. Foram 9 milhões jogados fora.
4- Cano atravessa uma fase muito ruim. Parou de fazer gols e a secura é completa. Até tenta sair da área, se movimentar, mas não tá rendendo. Talvez seja o desgaste com a maratona de jogos. Ele é um dos que sempre joga todos os jogos. Precisa recuperar a boa fase do carioca.
5- Ganso atravessa o seu melhor ano, desde que chegou. Tem conseguido ser, realmente, útil ao time. Faz passes verticais que quebram a linha defensiva do adversário, e até alguns golzinhos. Pelo menos algo foi feito nesses seus 5 anos de contrato. Que continue a jogar assim, pois ainda faltam mais 2 anos de compromisso (seu contrato termina em 2023).
6- A nossa defesa tá muito vulnerável. Tá muito fácil chegar na cara do Fábio. Já era assim no falido esquema de 3 zagueiros, e ontem tomamos calor do Junior, principalmente, no inicio do 2 tempo. Diniz terá trabalho para harmonizar um ataque que não faz gols, e uma defesa que os vive sofrendo. Acredito que a volta do Pitt Bull (Felipe Melo) vai ajudar muito nesse processo.
7- Agora teremos os 2 últimos jogos da Sula fora, enquanto o Junior joga os que lhe restam em casa. Tá tudo favorável para a classificação do time colombiano, assim como tb tava favorável ao Botafogo, que tava na final até os 52 minutos do segundo tempo, quando saiu o gol sobrenatural do Cano. Temos que fazer o nosso papel, vencer os nossos jogos e secar esses colombianos filhos de uma égua, catimbeiros e desleais. Ajuda aí João de Deus !!!
OBS : Domingo, dia das mães, encararemos o Palmeiras lá. Se voltarmos com um pontinho já será lucro.
Suas observações foram bem colocadas caro Rafa.
O Diniz já terá muita coisa a corrigir nesse time se quiser implantar um estilo de jogo baseado na movimentação para confundir o adversário.
A forma do Jr jogar é muito diferente do que a maioria das equipes de lá jogam já que eles catibam para car@i.
Mas o time deles está bem e só um milagre para acontecer deles perderem a classificação.
O Diniz precisa encontrar um velocista que caia ali na ponta, pois o LH já está picando a mula.
E as laterais é caso de polícia.
ST meu caro.