Bons ventos voltaram a soprar pelas bandas do tetracampeão brasileiro. Após a demissão de Oswaldo de Oliveira, torcida e elenco deram as mãos e abraçaram Marcão, numa tarde de futebol, galhardia e triunfo no Maracanã. Ao bater o Grêmio por 2 a 1, o Tricolor viu renascer a esperança de que, daqui para frente, como disse o competente Muriel (como é bom em chutes à queima-roupa!), tudo, enfim, pode mesmo ser diferente. Sobretudo se a diretoria aderir ao lobby dos atletas e das arquibancadas para a efetivação daquele que foi apontado, ao fim, como o herói da triunfante jornada – Marcão.
O técnico interino usou de inteligência ao dar a braçadeira de capitão para Ganso, festejado pela torcida quando teve seu nome anunciado nos telões – mais por ocasionar a situação que gerou a saída de OO do que propriamente por seu rendimento nos últimos jogos –, atribuindo-lhe uma responsabilidade a mais, para que eleve sua performance e faça melhorar, como ato contínuo, a produção de seus companheiros e do meio de campo, que teve a volta de Daniel, jogando ao lado de Allan e do próprio Ganso.
Marcão soube explorar também a essência e o desejo da equipe, deixando-lhes livres para jogarem como se sentem bem: ao estilo de Diniz, que fez sua estreia pelo São Paulo. A torcida rapidamente identificou – e comemorou – a súbita mudança de padrão ao ver o time valorizando a saída de bola, fazendo-a de maneira organizada, com aproximação dos laterais (a despeito da fase de Gilberto, que voltou a falhar no gol adversário), para as antigas triangulações, que ocasionaram situações de dificuldade ao Grêmio.
Foi com o apoio duplo de Yony González (depois de uma conversa olho no olho com Marcão voltou a lembrar Speedy) e do atacante João Pedro que o Fluminense chegou aos gols da vitória, com Nenê e Caio Henrique. Quando teve a vantagem, o time recuou suas linhas, numa diferenciação do que pedia Diniz (e talvez o que tivesse faltado para que sua passagem fosse, numericamente, bem-sucedida), e chamou o Grêmio para o seu campo, sufocando-o na marcação e saindo rápido quando recuperava a bola.
Que está agora com a diretoria. Marcão tem a preferência do grupo e da torcida. Registre-se que a saída de Diniz também não era uma unanimidade nas arquibancadas, tampouco entre os jogadores. A troca desastrada deu no que deu.
Talvez a hora fosse de escutar, já não há tempo para equívocos. Marcão pode até estar verde ainda para o cargo, mas, em momento pra lá de delicado, é de sua serenidade, liderança e carisma que o Flu precisa. Até mais do que um professor tático e estudioso.
Para ter clima e foco só na disputa, o Flu precisa de leveza, bons ventos e alto astral.
Bastando agora, para tanto, deixar exatamente tudo como está.
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Perguntinha inocente que faço aos usuários do blog.
Após o clique “publicar como”, quanto tempo depois o post está devidamente na página?
Pergunto porque vejo os meus sumirem e aparecerem bem depois, e nem imagino por que já que posto alguns no Netflu, e, lá, é vapt vupt, clicou está na página. Por que isso, se é o mesmo Discus que manda nos dois?
Quem souber ganha uma foto do Digão com a camisa da seleção brasileira. Tá?
ST
(05/10)
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Fazendo um paralelo importante, acompanhei o jogo do Cruzeiro x Internacional cujo o empate foi excelente para o Fluminense.
Mas o que quero chamar a atenção é que uma equipe como o Cruzeiro está cheio de medalhões já com certa idade e vem fazendo um brasileiro que pode representar seu primeiro rebaixamento.
Aí acontecendo esse cenário, alguns desses jogadores podem sair como o TN10 e o Fred. E qual deve ser esse destino? O Fluminense?
Pela atual gestão esse deve ser seu desejo.
Mas qual o custo x benefício para o Fluminense a vinda deles?
Minha opinião seria ruim, pois já a vinda do Fred já tiraria de cara qualquer oportunidade do Evanilson vir a ser o próximo 9 do time ano que vem.
E vão querer envelhecer ainda mais o time ano que vem caso essa gestão os contrate?
E ainda se ocorrer a vinda de um treinador estrangeiro, a que ponto ele vai fazer um esquema de jogo com a presença desses 2 jogadores no time??
Do jeito que essa gestão entende de futebol, será que alguém duvida que eles já estão de olho nessa dupla para o ano que vem?
Espero estar enganado, mas…
Preocupante essa escalação do Fluminense para o jogo de domingo…parece um time de peladas em q o suposto treineiro não manda rigorosamente NADA.
A manutenção do Gilberto, q vive a pior fase da sua carreira, e a volta desse horror que é o atual Digão (ainda mais como capitão) nos faz ter a certeza absoluta de que Marcão é um fantoche, uma marionete nas mãos desses caras. Não sei não…
Caceta, caceta, caceta !!!
Você personifica a antítese de um torcedor de futebol. Ainda mais, do Flu.
Mas já está contra o Marcão do mesmo modo que estava contra o Diniz? Afinal, nenhum dos dois satisfaz os seus sonhos? Agora, quer dizer que só dois jogadores não prestam e que os outros são seleção? Esses dois estão dentro da média lá, cara. Mandando-os embora, o Flu consegue logo dois de seleção de qualquer país? Lista quais e quanto custarão?
Caceta, amiguinho, no quesito torcedor confiável, o ILUDIDO ganha de dez a zero de você, pois ele, em vários momentos, demonstra saber que o time fez algo de bom, que foi prejudicado por árbitros, por VAR, por falhas de atacantes, tabelas mandraques, mas que tem esperança de ver melhoras, etc, etc,etc. Você, não. Você quer que o time ganhe de qualquer jeito, e, se ganhar, seja como for, você desdenha ainda.
Mas você fala, fala e fala, mas nunca diz que foi a um jogo no Maraca, pelo menos.
O ILUDIDO sempre diz que vai aos jogos, e por que você não combina com ele para se encontrarem na porta do Maraca para verem o jogo juntos?
Pelo que vejo no Google Earth, a distância de Saquarema para o Maraca não é tão grande, e pegando aquela estrada beira mar, você logo vai dar de cara com a entrada da ponte, e ele também deve morar perto, e rapidinho vocês dois vão dar ali perto do estádio fácil, fácil, né não?
Não sei se você está aposentado, mas o IUDIDO já deve estar, porque, pelo que soube, ele trabalhava numa fábrica de jeans e era testador de zíperes, era encarregado de fazer isso nas ruas. Via alguém de jeans e ia lá e testava tudo ao vivo. Vai ver, gostava da profissão e ainda relembra aqueles tempos.
(05/10)
kkikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikiki
STT.
Aí PCA, a seleção brasileira feminina de futebol acabou de vencer pela primeira vez a seleção inglesa, sabe quem dirige a seleção brasileira? A técnica sueca Pia Sundhage. É uma clara demonstração que nossos técnicos não souberam explorar o imenso potencial das nossas jogadoras. Todos os nossos técnicos, todos mesmo, se quiserem aprender sobre futebol, terão que ir para a Europa conhecer táticas e como treinar nossos jogadores. Sinto muito, mas é a pura realidade.
Saudações Tricolores.
Pois é, prezado Juarez.
Já nos velhos tempos, a mídia inteira, (naquele tempo ainda era imprensa) dizia que nossos jogadores eram presepeiros, não eram objetivos, que eram até subnutridos em relação aos europeus, que seria difícil conseguirem um campeonato mundial por exemplo. Muitos diziam, ainda, que era preciso trazer um técnico estrangeiro para implantar um monte de coisas que nosso futebol nunca alcançaria pelas suas próprias pernas.
Imagine que, em 1958, o Brasil ia enfrentar uma poderosa seleção soviética, cujos comandantes diziam que iam fazer um futebol científico e que ganhariam aquela copa com pés nas costas baseados em computação que eles já haviam desenvolvido por lá.
Aí, aconteceu o que todos viram ou souberam depois, em que jogador considerado de pouquíssimo QI, quase burro, pelos psicólogos brasileiros, desmontou todo o esquema científico deles que devem ter sido mandados passar umas férias na Sibéria.
Bem, a partir de 58, cinco técnicos brasileiros ganharam cinco copas do mundo, e, daí, outros ganharam copas das confederações, inúmeros outros ganharam campeonatos brasileiros, Libertadores, vários torneios fortíssimos na própria Europa, e isso tudo de modo brilhante, e parecia que a mídia e o torcedor brasileiros haviam esquecido o “complexo de vira-latas”. Caramba, será que essa doença, do mesmo modo que dengue, sarampo, febre amarela, vai voltar ao Brasil? .
Esse técnico do Flamengo está com um bom time, e que foi bem reforçado também, e a virtude dele, se não é iniciativa de jogadores, é fazer o diabo da marcação forte no campo todo e no do adversário principalmente para não deixar nego trabalhar a bola sem nenhuma preocupação – isso que eu canso de dizer que muitos técnicos não fazem de burrice, e ficam tomando sufoco de times iguais ou até inferiores ao que dirigem,
Os técnicos famosos da Europa, falando desse centro bem mais desenvolvido desse esporte hoje, comandam seleções multinacionais, mas, mesmo assim, alguns passam sufoco, e pode-se dizer do Zidane que ficou famoso por ter pegado aquele time do Real. É só ver como está situação por lá agora, se bem que tenha ganho de um Madureira de lá hoje.
Eu dou apoio moral a Marcão nessa hora, e que ele sacuda essa molecada, pois qualquer técnico que viesse para o Flu neste curtíssimo espaço de tempo que teria para fazer algo, isso seria “só pelo dinheiro” como um deles disse, sem vergonha nenhuma, querendo fingir que era uma ironia.
Continuo dizendo que quem ganha e perde os jogos são os jogadores.
Saudações Tricolores, verdes, amarelas e brancas.
(05/10)
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Todo jogo é importante, mas contra o botafogo teremos um jogo crucial, somos obrigados a vencer pois proximo jogo contra o cruzeiro a derrota é bem plausível e podemos voltar a zona se nao obtivermos sucesso contra os cachorros.
A novidade do dia é a efetivação do Marcão (até que os resultados comecem a dar errado). A fala do presidente MB foi extremamente em cima do muro, com aquele papo furado de que “não gosto de rótulos, treinador interino, efetivo…”. Típica fala de todo cartola que não quer se comprometer e não tem segurança no que faz. Sinceramente, pelo menos até aqui, esperava mais dele. Tá certo que pegou o clube totalmente dilacerado pela Flusocio e seus patetas ex-presidentes, mas precisa melhorar muito até ser o presidente que esperamos que ele seja. Achei um tremendo gol contra dele e do Celso Barros não terem ido na coletiva de imprensa pós-jogo da porradaria Ganso x Oswaldo. Agiram como Peter e Abad sempre fizeram, saíram na moita, escondidos, camuflados enquanto o Oswaldo constrangia, ainda mais, a torcida tricolor com aquele bla bla bla dele na coletiva.
Diante das limitadas opções disponíveis no mercado (Zé Ricardo, Lisca Doido, Anderson Moreira e etc) penso que a efetivação do Marcão pode até a ser frutífera. Tomara que ele compense a sua inexperiência mantendo a união do grupo e construindo um ambiente menos hostil, já que com o Oswaldo a impressão que se tinha era que se alguém riscasse um fósforo, aquilo tudo iria pelos ares na hora.
A situação do time continua sendo muito delicada, com apenas 3 pontos acima do Z4, portanto, o time precisa continuar somando o máximo de pontos possíveis, e todo jogo é final de Libertadores para nós. Ganhar do foguinho seria excelente para manter a pegada de vitórias e começar a mudar a sina do Flu de sempre falhar nos clássicos contra os seus rivais domésticos. Chega de perder dos rivais ! Atenção pois não tem NADA definido ainda. Há muito trabalho pela frente.
Este é o tipo do trabalho informativo que a imprensa dita “Flu” deveria oferecer a seus leitores.
Mas, não !
Só falam de politicagem barata, de desconstrução, de fofocas de batidores e de fora dos bastidores.
Então, vem o site Lance e dá esta ‘aulinha’ a turminha dos net-tricolores da vida :
” A caminho de mais uma partida, Marcão já dá nova cara ao Flu
Ainda sem definição sobre um novo treinador, interino deve ser mantido para o clássico com o Botafogo e promove mudanças em relação ao esquema de Oswaldo de Oliveira
A vitória sobre o Grêmio, no último domingo, além de trazer mais tranquilidade ao Fluminense e deixar o ambiente mais leve nas Laranjeiras, chamou a atenção pela nova cara da equipe, sob o comando do técnico interino Marcão. O resgate de alguns pontos do trabalho de Fernando Diniz puderam ser notados na parte ofensiva, enquanto na defesa, a sensação foi de uma maior segurança.
Com a mudança, Allan atuou como primeiro volante, dando mais qualidade na saída de bola, enquanto Ganso teve auxílio na armação das jogadas A dobradinha Daniel-Ganso, que já havia funcionado antes da troca de comando, voltou a mostrar resultado. Dos 63 passes de Ganso na partida, 17 foram para Daniel. O camisa 10 foi o destinatário dos passes do jovem jogador 12 vezes, em 53 toques.
O movimento em relação ao trabalho de Diniz parece ter agradado os jogadores, que, apesar de não admitirem publicamente, ficaram insatisfeitos com a saída do agora técnico do São Paulo. Em coletiva após as atividades da última terça-feira, o meia Nenê confirmou a boa impressão deixada pelas mudanças de Marcão.
– Ele pediu para resgatarmos o que vínhamos fazendo durante o ano com a bola. Pudemos usar mais essa arma que temos, o time tem qualidade, e ele achava que essa parte que o Diniz trabalhou durante o ano era muito produtiva e que nós poderíamos resgatar isso. E esse jogo deu uma mostra que o time pode fazer isso e fazer muito bem. E conforme os resultados vierem, a tendência é melhorar ainda mais – afirmou Nenê.”
E Marcão foi efetivado.
Acho um erro, porém a partir de agora torço para que o erro seja minha opinião e que o simpático Marcão nos leve a dias melhores.