Era o Fla-Flu de número 444 da história, o quarto só em 2023, que terá no mínimo outros três e no máximo mais cinco, em caso de confronto até a fase semifinal da Libertadores.
Mas sejam sete ou nove, fato é que teremos mais Fla-Flus no ano do que faltas provocadas pelo excelente time do Fluminense, neste, pelo jogo de ida das oitavas da Copa do Brasil.
Foram apenas cinco — isso mesmo, cinco! — ao longo de 106 minutos —, uma média de uma a cada 21 minutos.
Destes, em quase metade (51), como que para sublinhar a eficiência defensiva tricolor, o bicampeão estadual atuou com um jogador a menos — Felipe Melo foi expulso por falta definitiva em Gabriel Barbosa.
A partir daí, sustentar o 0 a 0 num clássico em que o Flamengo, principalmente no primeiro tempo, fazia sua melhor apresentação sob o comando de Jorge Sampaoli — quiçá do ano — passou a ser um ato de heroísmo do Flu, reconhecido ao fim por sua valorosa torcida, grande maioria entre os 60 mil presentes.
Não é fácil para time algum — sobretudo ante a maratona atual de jogos — atuar com um a menos num clássico, sem que por isso precisasse apelar para o antijogo.
Expediente escolhido pelo Flamengo, e admitido por Léo Pereira, para matar a velocidade tricolor. Ao todo, o Rubro-Negro fez 21 faltas, mais que o quádruplo do Flu, sem que o árbitro Anderson Daronco coçasse o bolso para aplicar ao menos um cartão amarelo, pela reincidência das infrações.
O Fluminense, da maneira que se portou, deu mais uma demonstração de profissionalismo, comprometimento e caráter.
Que faltou, por exemplo, a Gabriel Barbosa, de novo por uma simulação teatral, repetindo o que já havia feito em Salvador, no fim de semana, e por pisar propositalmente com as travas da chuteira no tornozelo de Ganso, sobrecarregado na partida.
Mais do que o próprio lance em si, foi espantoso observar a inoperância do juiz, da bandeira e do VAR, omitindo-se do que o Maracanã inteiro sabia o que deveria ser feito — expulsar o atacante rubro-negro.
Foi uma arbitragem pra lá de perniciosa, a exemplo do que já havia acontecido na primeira partida da decisão do Estadual, em que o Flu se sagrou campeão “apesar do juiz”, como bem destacou Diniz.
Nesta, o Tricolor teve que sobreviver à noite infeliz de Anderson Daronco, para chegar outra vez vivo ao segundo jogo, quando espera contar com arbitragem mais imparcial para ganhar, na bola, a vaga para as quartas.
Pelas circunstâncias, o Flu tem o que comemorar, e o Fla, o que lamentar, por não ter, como na final, aproveitado a vantagem numérica para liquidar o confronto.
Ficou tudo para junho.
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Blog que escrevo desde 2007, originalmente no portal da Globo, o Terno e Gravatinha, dedicado às coisas do Flu e dos animais, completou 16 anos neste 16 de março de 2023. Três vezes eleito o melhor do país na categoria Esportes (Prêmio Top Blog, com cerimônia em São Paulo) e mais de 1.600 crônicas depois, chegamos aqui, com fôlego renovado, marchando, a passos firmes, para os 20 anos. Observar que um espaço como esse deu tão certo reafirma a convicção de que tudo o que entregamos genuinamente é recebido com a mesma atenção e generosidade.
A você, obrigado por parceria tão longeva e sincera.
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Foto: Marcelo Gonçalves/FFC
A arbitragem do flargh x Flu, VAR incluso, é mais uma descarada demonstração de que, no Brasil, quanto mais agressiva e ofensiva a desonestidade, maior a recompensa. Somos uma sociedade corroída pelo germe da corrupção, aceito e até aplaudido por muitos.
A árbitra-chefe do Var naquela partida ignorou o pisão do Gabigol no Ganso alegando que “não viu má intenção do meliante.
Como se “intenção” pudesse ser constatada.
Tudo combinado para proteger o flargh.
Abre teu olho, Mário.
Estão te colocando sentadinho no colo deles.
Saiu o áudio do VAR sobre o lance em que Gabriel pisou na perna do Ganso, uma vergonha.
A diretoria Tricolor deveria se manifestar junto a CBF e a árbitra do VAR suspensa.
No meu tempo de moleque, junto com outros das proximidades – moleques por vivermos despreocupados ainda, não tínhamos nenhum responsabilidade de trabalho, só estudávamos no Grupo Escolar da área, depois disso, brincávamos ali pelo bairro, e, chegando em casa, a boia estava lá sempre.
Então, sempre se estava junto jogando pelada, brincando de cowboy, pique, polícia contra ladrão, ou sentados numa sombra falando ao vento , quando um começava a elogiar alguém, encher a bola de uma figura qualquer, meio empolgado, sempre um saía com uma expressão que era um mote no nosso meio. “Pô, dá a ele!
Aí, o cara era gozando e sempre havia uma corrida que a maioria participava.
Moral da história. Eu tenho visto uns aqui sempre enchendo a bola do amiguinho Nando, que ele é isso, é aquilo. “Nem vou dizer nada porque você já disse tudo, grande Nando!”
Aí, lembro desse meu gostoso tempo de infância: Ora, dá a ele, po**a!
(19/05/23) 08,00 hs.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ora, ora, PCA!
Considerando a pureza e a inocência dos bons tempos de infância!
Creio eu, que nesse caso, em conformidade com o costume do seu tempo de infância, acho que podemos concluir (dando nome aos bois) que o amiguinho Nando está trocando com Amaury – fazendo um escambo/bistunta.
Né não?
Fluminense é para os fortes!!
Caro PCA, seu chefão está, maldosa e sorrateiramente como sempre, insinuando que nesta sua infância você tenha “trocado” com seus amiguinhos.
Mente podre, a dele, PCA.
Cuidado com o cara, PCA.
Ora, pqp, Amaury!
Eu fiz uma alusão a uma molecagem que se fazia para sacanear algum colega nos tempos de criança, só isso. Os adultos também usavam fazer isso, e sempre acabava em risadas porque alguém começava a encher a bola de algum famoso e, ao achar que estava agradando, recebia essa piada sacana e ficava meio desconcertado.
Ora, eu não fiz, nem de longe, menção a sacanagem sexual entre ninguém do meu tempo. O que disse, todo mundo entendeu. Se ONI falou isso, bem chulo, sim, referindo-se a você era a ele que você deveria responder com tudo que tivesse em mãos.
Mas, estivéssemos no nosso tempo de criança, ao envolver a mim, você fez o papel do moleque fdp que teve a mãe xingada por outro, e me disse que ele xingou a minha também para me fazer entrar na briga .
(19/05/23) – 15, 40 hs
ooooooooooooooooooooo.ccccccccccccccccccccccccc.ppppppppppppppp ,
Só quis alertar você.
Ledo engano meu, …. e perda de tempo.
Sua reação demonstra que v já está sentadinho no colo dele.
E que está gostando !!!!
Faça bom uso !!!
Haha !!!
NR quanto aos seus xingamentos e alusões a mães de quem quer que seja, …. vamos evitar estas baixarias. Não são para este Blog .
É coisa de roda de galinhagem .
Tô muito acima deste “patamá”.
Tá vendo aí, Amaury?
Oh! O texto abaixo é seu por direito. Receba-o de volta! Kk
“Fosqueiros Nando. Pura fosca !
Só assim conseguem que alguém lhes dê atenção, puxando-lhes as orelhas. As enormes orelhas.
Vieram para confundir, e não para esclarecer.
Dê trela não, parceiro.”
Não, Amaury.
Oh! Você sabe muito bem que Uma MÁ INTERPRETAÇÃO sempre provoca resposta errada.
Veja, é costume seu, sempre achar que a minha pessoa está sempre botando na sua boca! (esclareço: botando palavras)
Ora, Amaury, basta uma rápida leitura para verificar que o seu post dirigido ao companheiro PCA, não se comunica com o meu post.
Veja o q disse PCA: “Aí, lembro desse meu gostoso tempo de infância: Ora, dá a ele, po**a! “
Agora, veja o meu: o amiguinho Nando está trocando com Amaury – fazendo escambo/bistunta!
Viu aí, Amaury, percebeu a diferença? No caso do PCA, o colega sugeria uma doação. Enquanto no seu caso com Nando está ocorrendo uma justa troca, creio eu.
Fluminense é para os fortes!!
E você, que recomenda (‘Ora, dá a ele, po**a), você está dando para seu líder ?
Haha !!!
Não há no Blog um colóquio mais explícito e intenso que o seu com este seu cheerleader .
Haha !!!
Deixando a vergonhosa arbitragem do bombado ladrão de lado, o fato que não podemos deixar passar é que o Fluminense entrou muito mal no jogo, principalmente no 1 tempo. O Flamengo sufocou a nossa saída de bola, e não vi variações do Flu para fugir dessa marcação forte. Diniz precisa ver isso, e criar alternativas para fugir desse tipo de pressão. Não dá para achar que todo adversário vai deixar a gente sair tocando a bola, livremente e com todo o espaço do mundo. Espero que esse Fla Flu tenha ligado a atenção do Diniz e dos jogadores.
O fato do Fluminense ter sido muito marcado também vai de encontro com a falta de alguns jogadores titulares como Alexander e o Marcelo que saiu cedo, está cobrando a conta agora caro Rafa.
O Diniz não tem reservas a altura na lateral esquerda e na criação de jogadas, cujo único de função é o Ganso.
Ao que parece, a gestão vai precisar encontrar algum jogador para vir e já para estar preparado para atuar assim que necessário, contando que possa ser aproveitado nas competições que o Fluminense ainda está brigando por título, pois é uma possibilidade que está sendo cristalina pelo futebol que vem apresentando na temporada.
ST
Exatamente isso, prezado Washington. Realmente não temos peças de reposição à altura do time titular. O Marcelo me preocupa, pois não está acostumado a sequência de jogos do Brasil. Já é a segunda raves que ele sai logo no início de um jogo. A perda do Alexander está nos fazendo muita falta. O Guga, embora seja polivalente, quando joga na esquerda apenas quebra um galho.
Nosso elenco é curto e concordo com você que o Fluminense vai precisar contratar. Só não acho que o Mário vá fazer isso. Nossa folha salarial já está bem inchada e não somos que nem o Flamengo, que nada em dinheiro.
Amanhã temos o Botafogo na casa dos caras, e durante a semana a Libertadores e seus 3600 metros acima do nível do mar. Como você vê, desafios é o que não faltam. Para cima deles, Fluzão !!
ST
Martinelli, Keno, Alexsander e Marcelo.
Quatro defalques de longo prazo que podem comprometer seriamente as possibilidades de conquistas do Flu para este ano.
Isso, aliado ao desgaste pela sucessão de jogos em nivel de decisão a cada três dias pode ser desastroso para o nosso Flu.
É estranho não ver as “otoridades” não se manifestarem sobre a desastrosa arbitragem do último Fla x Flu.
E o mais engraçado é que no borderô do jogo, há a taxa para custear os serviços prestados pela arbitragem na partida.
Em resumo, essa turma está c%¨&# para o Clube que tem custos para colocar um time em campo e sua torcida que paga para ver a atuação de uma arbitragem tendenciosa conduzir uma partida de futebol.
Há muito tempo eu falava sobre o Alexsander, agora tenho ouvido sobre o volante Edinho de 18 anos que teve seu contrato renovado.
Confesso que não me lembro dele na base, mas se jogar o que estão dizendo, tem de ir entrando nos jogos aos poucos, quem sabe não temos um novo André ou Alexsander.
O fla x flu , Flamengo entrou babando (avisem a eles que não era continuação dos 4 a 1 ) mais qualquer um sabia disso .
2- marcar hoje o time do Fluminense tem que fazer o que o Flamengo fez marcar em cima , perdeu bola fazer falta ( não com apoio de juiz , daronco viu e falou e não aplicou cartões ) mais tem que fazer gol se não fizer , nenhum time aguenta e no segundo tempo 10 contra 11 , eles estavam cansados por isso na minha opinião 0 a 0 , se não poderia apostar que ganharíamos o jogo.
3 o Fluminense jogar contra qualquer adversário com 10 jogadores a nossa chance de vencer é muito grande , pois ninguém tem um centro avante como Cano que ajuda a defesa o tempo todo , o cara é um fenômeno.
4 quem não pode desfalcar nunca e aí tem que saber administrar , Cano , andre e Ganso e Árias , caso eles saiam do time fica muito difícil.
5 Nós fizemos o melhor jogo 4 a 1 , eles fazem o melhor 0 a 0 , CONSTATAÇÃO.
Para a alegria da torcida tricolor, o time da Dinamarca não aceitou a proposta do Fluminense de prorrogar o empréstimo do fantástico atacante Marrony – dezoito jogos, um gol, zero assistências. Ufa!
Fique feliz ainda não !
Vai que o Flu resolve comprar o gajo ?
kkkk!!!!