O Fluminense deixou o campo aplaudido por sua torcida, ao fim do clássico contra o Botafogo.
Os tricolores compareceram em bom número ao Maracanã, depois da repercutida vitória sobre o Grêmio, naquele 5 a 4 histórico.
Estava entre os 25 mil presentes. Como a maioria, senti pena que o Tricolor não saísse de campo vitorioso num dia em que jogou tão bem, com mais de 20 finalizações ao gol de Gatito.
Mas, cansada da mesmice de anos anteriores, a arquibancada, sábia, resolveu comprar a ideia de Fernando Diniz.
O Fluminense, neste momento, precisa de tempo. Não de açodamento.
Deem dois anos a Diniz e aguardem a evolução de seu trabalho.
O Flu, naturalmente, ainda oscila, mas, vez por outra, nos oferece um futebol agradável de ser visto, que nos recobrou o prazer de assisti-lo.
Flamengo 0 x 1 Fluminense, pela semifinal Taça Guanabara, foi uma aula de futebol, de como executar com precisão um plano tático, contra um elenco astronômico e um técnico medalhão, embora desgastado.
Grêmio 4 x 5 Fluminense foi uma partida atípica, de uma complexidade ímpar. Mas o jogo coletivo e franco de ambos ofereceu aos espectadores um colírio que só encontramos em prateleiras da Europa.
Diagnosticar por que o Flu perdeu não é difícil: falta de precisão nas finalizações, principalmente de Luciano, que vem desperdiçando gols daqueles chamados imperdíveis.
Nas últimas partidas, a maior posse de bola do Flu fez com que o time construísse mais oportunidades de gol.
Jorge Sampaoli, após recente vitória do Santos, disse que ainda não havia topado com nenhum time que lhe tivesse gerado tanto desconforto: era o Flu de Diniz.
Eduardo Barroca foi outro a elogiar o treinador tricolor: “A comunidade do futebol precisa bater palmas para Fernando Diniz”.
Sua intenção, no Clássico Vovô, não era jogar retraído. Segundo o técnico do Botafogo, foi o Fluminense quem impediu que o Alvinegro articulasse.
O Fluminense, como se vê, está na direção certa.
Em ideias e, agora também, em “timing”.
Que bom que os tricolores aprenderam com os erros e resolveram comprar o barulho de seu técnico antimesmice.
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Ao aplaudir o time a torcida faz duas ações.
A primeira: reconhece o trabalho feito, principalmente nos dois últimos jogos.
A segunda: diz para este mesmo time, que é daqui pra melhor, pra cima, pra vitórias.
Em minha opinião, a torcida é e será sempre, o retrato do time e nunca o inverso. 2009 é o melhor exemplo para qualquer time do planeta terra. A torcida sabe reconhecer um bom trabalho, ainda que na derrota.
O Fluminense está há seis anos flertando, às vezes até andando de mão dadas com a mediocridade, incompetência, e covardia. Não necessariamente nessa ordem e parte da torcida pensa que esses três itens fazem parte de um clube/time de futebol que se diz GRANDE. Isso não é verdade. É só dar uma olhada na História do futebol no Brasil.
Mas a História mostra que depois de algum tempo sendo direcionada para um lodaçal, a sociedade estará aplaudindo com veemência e defendendo estar no lodaçal. Mas pode ser diferente, ainda que o lodaçal pareça atraente e normal.
“Deem dois anos a Diniz e aguardem a evolução de seu trabalho”. Se não é possível ver, notar, evolução no trabalho do Diniz em tão pouco tempo de trabalho, o problema não está no Diniz. Não estou afirmando que o Diniz está acima do bem e do mal, só digo que há evolução no time do Fluminense.
“O Flu, naturalmente, ainda oscila, mas, vez por outra, nos oferece um futebol agradável de ser visto, que nos recobrou o prazer de assisti-lo”. E há de se registrar que o futebol de hoje, é feito com vários jogadores do passado recente de oito jogos sem um gol. Ainda me pergunto como isso é possível, em um grupo que se diz time de futebol.
“Flamengo 0 x 1 Fluminense, pela semifinal Taça Guanabara, foi uma aula de futebol, de como executar com precisão um plano tático, contra um elenco astronômico e um técnico medalhão, embora desgastado”. O espírito daquele tempo era o de equipe. Lembram as declarações do próprio Luciano – que hoje se acha dono da bola -, antes, durante, e depois do jogo.
Contra o Botafogo o time teve no primeiro tempo três oportunidades claras de fazer o primeiro gol. Daniel, não soube chutar a bola com precisão. Luciano, teve a oportunidade de tocar para o Pedro sozinho e sem obstáculo. Pedro, estava de frente pro gol, mas tinha um zagueiro atrapalhando.
No segundo tempo, CHenrique, ele e o goleiro, não soube tirar a bola do goleiro. Leo Artur, foi casual, mas poderia ter entrado se fosse mais pro lado esquerdo do Gatito. Ainda teve duas defesas dificílimas no segundo tempo. O gol do Botafogo foi aos vinte e seis minutos do segundo tempo, em uma bola cruzada da lateral direita do Flu, justo quando o Gilberto – sempre ele – não estava na lateral direita.
O Fluminense ainda teve um impedimento mal marcado.
Isso é um resumo das oportunidades que o time teve. E é também uma mostra de como o toque de bola dá resultado. Não tem outra forma da bola sair do tiro de meta e entrar no gol adversário.
O elenco do Fluminense precisa entender que os tempos de mediocridade, incompetência, e covardia, não necessariamente nessa ordem, se foram, junto com Abel, Levir, Marcelo, Cristóvão, Drubscky, Enderson, Luxemburgo. E precisam o mais rapidamente possível, dar um reset na cpu, apagar que jogaram com esses caras. Que futebol não é aquilo. E nisso o Diniz tem razão, é preciso ter coragem pra ver o futebol de outra maneira que não aquela.
Há ainda os problemas de alguns jogadores, que não entendem o futebol como um esporte coletivo. Que não há como um jogador sair da defesa driblando dez, e ainda fazer o gol. E impossível.
Espero que o tipo de jogo do Diniz tenha continuidade, mesmo com o novo presidente e que dê bons resultados.
Se os jogadores não entenderem que eles precisam mudar de atitude, e jogar bem pensando em vencer os jogos, de nada vai adiantar criticar o Diniz. Penso que ele já fez sua parte, mostrou que é possível vencer. Resta aos jogadores jogarem para isso.
Hahahahahahahahaha !!!!!!!!!!
Agora eu quero ver o que dirão as Celcetes, a Tia Polly, o Limonta e todos os urubus asas-negras!
BOMBA !!!!!
BOMBA !!!!!
° A chapa encabeçada por Mario Bittencourt e Celso Barros recebeu apoio formal do …..
° ….. do Grupo Esportes Olímpicos, que representa a ….
° Flusócio, que nas eleições passadas elegeu ….
° Adad, e que (Flusócio) nas eleições anteriores elegeu …..
° Peter Siemsem.
Em outras palavras, as Celcetes, a Tia Polly, o Limonta e o grupeto de meia dúzia de baba-ovos que
os apoiam em tudo vão passar a vibrar com a gestão liderada, diretamente dos bastidores, pela …..
FLUSÓCIO !!!!!!!!!
E eu estarei de camarote, observando estes absurdos que irão destruir o Flu de uma vez por todas !
Ah, e é verdade : talvez pinte a reativação das benesses para a torcedenha, tipo assim, um ônibus em caravana da região dos lagos ao Maracanã. E aí, todos estarão felizes.
A destruição do Flu será mero detalhe !
Hahahahahahahahahahaha !!!!!
Só rindo mesmo !!!!!!!!!!!! Rir para não chorar !!!!!!!!!