Sobrando

Há objetivos não expressos neste vistoso e convincente futebol praticado pelo Fluminense. E eles podem ser notados nos recônditos de sua bola. O torcedor mais astuto já percebeu e, mesmo que ainda não tivesse comparecido em bom número ao Maracanã, já retomou o prazer e o orgulho de ver jogar o mais doce e iluminado time do mundo – tal como o é a sua torcida, conforme dizia o Profeta Tricolor.
 
Foi como se o Fluminense tivesse dado sequência à sua atuação do Clássico Vovô. A diferença foi que, desta vez, a defesa não vacilou – e, quando bobeou, Júlio César estava lá para fazer outra defesa consagradora, tal qual a nos acréscimos contra o Cruzeiro – e o seu taco, com giz, agora não espirrou.
 
Em dado momento do primeiro tempo, o goleiro Santos se viu em meio a um intenso bombardeio articulado por homens que tinham na velocidade do contragolpe sua principal armadilha.
 
Ao se ver com a bola e o Flu à espera, o time paranaense não soube o que fazer, o que foi reconhecido pelo bem-intencionado técnico Fernando Diniz, jogador tricolor em 2001 e 2002, que se disse surpreendido com o estratagema de Abel.
 
Jádson e Sornoza barbarizaram. A dupla, que vive excelente fase, vem ditando o ritmo do meio de campo tricolor. E ainda que tivesse perdido o ótimo lateral Ayrton por bom tempo, Marlon entrou com a disposição de quem deseja lutar pela vaga.
.

Foi entre jogadas verticais, passes rápidos e calcanhares funcionais, como o dado pelo cada vez mais importante Gilberto a Jádson, que o Fluminense chegou lá. Apesar de a bola rebatida por Santos ter encontrado o companheiro Thiago Heleno antes de parar no fundo da rede, o gol foi anotado para Jádson, por merecimento, atuação ou, sabe-se lá, admiração do árbitro.

Porque depois o motorzinho de Abel ainda daria uma enfiada daquelas de levantar uma torcida entusiasta, em festa, que vem entendendo o sacrifício deste grupo para fazer neste início do Brasileiro uma campanha acima da expectativa. O gol foi daqueles de manual, com Marco Júnior dando uma cavadinha clássica sobre o goleiro.

O Fluminense vem entregando futebol de verdade. Não é exagero dizer que só ele, Flu, e Grêmio o fazem hoje com a essência brasileira. Lamenta-se apenas que tenha grupo tão frágil numericamente. Numa competição em que historicamente vence quem tem o melhor elenco, e não necessariamente o melhor time, em dado momento da maratona, de baixa de alguns soldados, poderá faltar ao Flu o ar que não encontrou em Potosí e o futebol que fez sobrar nos últimos 180 minutos.

Contudo, em alta por ora, será então contra a Chape, no próximo sábado, que o tetracampeão dará, enfim, o pulo do gato?

Menos de 30 mil será pecado.

***

Ficou provado: a crise política do clube não chegou ao CT tricolor. Ainda bem.

***

Muito obrigado a todos pelas mensagens de carinho de leitores – alguns de longuíssima data – pela passagem do aniversário de 11 anos deste Terno e Gravatinha, comemorado no último dia 15.

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142 thoughts on “Sobrando

  1. Espero que continuem jogando com raça, já que o time é limitado. E torcer muito para nunca perder o Sornoza e nem o Pedro.
    Com uns 4 reforços, brigariamos por coisas melhores no ano.

  2. STT.
    O Fluminense tem uma grande oportunidade de dar o “pulo do gato” e chegar em quarto ou até em terceiro na tabela. Vencer e deixar para trás a incômoda invencibilidade deles. Abel, faça o brasileiríssimo feijão com arroz que sairemos vitoriosos no confronto.
    Saudações Tricolores.

  3. Pois é.
    O Discus está me aporrinhado demais, e a toda hora quer que eu me cadastre.
    Como é isso, é alguma senha para que eu suma do, pedaço?
    Se é, farei isso tranquilamente.
    WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW

  4. Antes de falar do assunto que tenho em mente, tenho que me referir a esse “Discus”, que, quase todo dia, me pede para mandar e-mail para tanto lugar, para a pqp, e me apaga do blog, e tenho que fazer login outra vez.
    Agora, está uma mensagem, tudo em inglês, como se aqui não fosse Brasil. dizendo para fazer outro troço para poder abrir a página.
    Será que o Discus está querendo testar o meu “inglês ou a minha “fleuma”?
    Outra coisinha: parem de mandar postes publicados no blog, que eu leio todos, para minha CX postal.
    Eu não tenho como impedir isso

    Dito isso, e passando longe de futebol ainda, eu tenho bronca de quem interrompe estradas por qualquer coisinha que haja no seu bairro, mas estou totalmente de acordo com o que os caminhoneiros estão fazendo, porque a Petrobras foi roubada durante quinze anos, na cara dessas autoridade todas, nenhum órgão fez nada, e, agora, vem esse idiota “parente do cão” querer tirar esses prejuízos nas costas de quem tem um carrinho, o que nem é luxo mais.

    É muito fácil para um executivo público sentar-se numa poltrona luxuosa, ar refrigerado, e bem assalariado, e ficar brincando de aumentar preços de um produto estratégico com combustíveis, e achar que está fazendo algo muito,útil ao país e demonstrando capacidade técnica.
    Tudo o que der de prejuízo ou de incidentes, tem que ser posto na conta desse almofadinha, que já devia esta na rua desde que a Petrobras começou a assaltar quem precisa de combustível.

    Por outro lado, o pessoal tem que parar de comprar combustíveis supervalorizados pelos donos de postos, e deixa-los passar sufoco também, pois se ficar um dia com combustível sobrando no tanque. logo eles mudarão a sua estratégia pilantra.
    O país está esta zona por conta de “certos executivos públicos”, e ainda há gente dizendo que foi “gorpi”.
    (25/05 – 14:00)
    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  5. Caros,

    Ora, ora, aparece agora um monstro destes assassino de crianças exatamente igual ao filhinho do Alfredo Buzaid, o Buzaidinho, e do Rezendinho (filho do Eurico Rezende ) e vem alguém aqui falar contra a Democracia? Pelo menos neste arremedo de Democracia que os resta um crime monstruoso destes não é abafado como foi o do Buzaidinho & Rezendinho durante a Ditadura Militar e o psicopata vai para a cadeia.

    SDs T

    1. Pois é, essas denúncias eram feitas a todo momento, e cada pessoa que morria assassinada, atropelada, enforcada era sempre por conta do governo da época.
      Várias dessa mortes, que nunca tiveram conotações políticas, foram investigadas e constatadas como crimes mesmo por várias razões, e os governos que vieram depois também investigaram e não acharam muita coisa. Nem a “comissão da Verdade” de Dilma achou nada. Logo ela que não mentia nadadinha.

      Mas, depois deles, morrem e desaparecem milhares de pessoas por ano, e de quem é a culpa?
      TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT

      1. Realmente não me agrada discutir política neste blog: Só futebol.
        Mas com dizia El Cid : “Yo, por necesidad, batallón”. Com relação a Buzaidinho e Rezendinho, as evidências foram óbvias – mas o que é óbvio para quem não quer ver? Já com relação a qualquer dificuldade da Comissão da Verdade, a CIA, com a recente liberação de seus documentos já resolveu este problema. Passar bem… longe.

          1. Como disse, não me agrada discutir política neste blog, ainda mais com gente com quem não vou mesmo me entender. Os documentos de estado secretos divulgados pelos americanos têm mais de cinquenta anos de existência, parece que há uma lei que impede sua queima. Lá, muito diferente daqui, eles cuidam de preservar a verdade de sua própria história: trapaceiam e golpeiam no presente mas acabam confessando seus podres no futuro, quando tudo o que foi feito já não ameaça mais sua política atual. Daqui a cinquenta anos acho que muita coisa interessante vai aparecer de novo… Mas acho que você já sabia disso tudo, não é? Passar bem… longe.

  6. Está muito claro que o Fluminense está falido por sucessivos erros administrativos e porque não falar lesivos ao Clube que o deixaram nessa situação?

    Aío que parece somente com a renúncia do Abad possa ser possível o Fluminense começar a se reerguer buscando um salvador no mercado que consiga a médio prazo colocar a casa em ordem.

    Mas essa que seria a melhor atitude que o Abad poderia tomar para o bem do Clube, podem acreditar que é mais fácil o Fluminense vir a conquistar todos os títulos que disputar em 2019 inclusive o Mundial do que tal fato vir a acontecer.

    Triste essa sina do Fluminense.

  7. Nessa questão de crise financeira que está seríssima , o que pode ser feito? Vai a falência? Quantos somos no Brasil?
    Se seguir neste ritmo..sei não…
    Saudações.

  8. Mundim,

    E o “notável”?

    “Nesta quarta-feira, 23, o jornalista Rodrigo Capelo, do SporTV, detalhou em sua coluna publicada no portal da revista Época, toda a real situação financeira do Fluminense.

    De forma muito imparcial, Capelo falou sobre os graves problemas políticos que o clube atravessa, detalhou os problemas financeiros e também lembrou de situações do passado que estão comprometendo o presente e certamente comprometerão o futuro.

    Na visão do jornalista, somente um grupo político coeso, capaz de dialogar com torcedor e de aparentar credibilidade para o mercado, conseguiria equacionar o clube num período de cinco a dez anos.

    Veja a íntegra da coluna do Rodrigo Capelo:

    Absurdamente pressionado nos bastidores políticos e pela torcida, o presidente Pedro Abad deu mais argumentos aos críticos de sua gestão no dia 30 de abril de 2018. Este é o prazo legal para a apresentação de um balanço financeiro, cujos clubes estão obrigados a publicar por força da Lei Pelé.
    Prazo que a direção do Fluminense se esqueceu de cumprir. Acompanhado de seu diretor financeiro e de funcionários, o dirigente trabalhou até altas horas para conseguir colocar no site oficial do clube alguma coisa.
    Acabou subindo depois da meia-noite duas páginas, e não o documento completo. Foi o que deu tempo de publicar.
    E dá-lhe crise. Abad abriu brecha até para seu afastamento, fato que as má fase política, financeira e esportiva na qual o cartola imergiu em seu primeiro ano no comando.

    O motivo para o atraso na publicação foi explicado depois em nota oficial e no próprio balanço.
    A diretoria de Abad teve mais trabalho do que teria numa ocasião comum porque o balanço anterior, confeccionado pela administração do ex-presidente Peter Siemsen, estava errado.
    O resultado do exercício de 2016, que tinha sido apresentado como um superávit de R$ 8 milhões, após a revisão executada neste ano passou a um déficit de R$ 13,5 milhões.
    E nem é esta a pior parte. Dívidas tinham sido varridas para debaixo do tapete pelo antecessor.
    O endividamento, quantificado em R$ 331 milhões em 2015 e R$ 399 milhões em 2016, segundo os cálculos da diretoria passada, foi reclassificado para R$ 442 milhões e R$ 529 milhões respectivamente pela atual direção.
    Aumentos consideráveis que não fariam tão mal à imagem de Abad, não fosse o fato de que ele próprio era aliado e presidente fiscal da gestão de Siemsen.

    O constrangimento que se avizinha, por revirar as contas do antigo aliado e encontrar muito mais dívidas do que qualquer tricolor podia supor que existissem, é agravado pelo endividamento do ano em questão.
    Em 2017, o Fluminense contabilizou R$ 631 milhões pendurados. Não existe ângulo que suavize a interpretação deste número.
    O clube tem dívidas bancárias altíssimas, acima dos R$ 110 milhões, ao mesmo tempo em que deve R$ 221 milhões ao governo por calotes em impostos e R$ 239 milhões em dívidas trabalhistas, resultado de salários e direitos de imagem que foram prometidos a jogadores no passado, mas nunca foram pagos e ensejaram ações judiciais contra o clube.
    A equipe das Laranjeiras não teria dinheiro para pagar nenhuma dessas dívidas mesmo que só uma delas existisse, quanto mais as três juntas e ainda outros débitos.

    Pode ser que o torcedor não tenha a dimensão exata dos efeitos práticos de tanta dívida, mas estamos aqui para isso.
    Vamos por partes.
    A dívida bancária é problemática porque coloca juros sobre os ombros tricolores.
    Só em 2017 foram perdidos R$ 11 milhões com eles – um dinheiro que não diminui um centavo do endividamento, nada além de remunerar quem emprestou a grana. ]Os credores são variados.
    Há empréstimos de instituições financeiras como XXII Capital, BMG, BCV, Lecca e Banco Plural.
    E há empréstimos de não financeiras.
    Aqui tem um bom exemplo de como clubes conseguem dinheiro.
    Em 2017, o Fluminense vendeu o atacante Richarlison para o britânico Watford por 12,5 milhões de euros, só que a grana não entraria de uma vez.
    A primeira parcela foi paga de imediato, e a segunda tem vencimento em agosto de 2018.
    O que Abad fez? Entregou esse crédito na mão de um fundo chamado Star Fund Managers, que lhe adiantou o dinheiro e pôs juros em cima dele.

    O endividamento fiscal atrapalha bastante, no caso do Fluminense.
    Primeiro, há os juros. Foram cobrados R$ 25 milhões na temporada de 2017, custo que, assim como o bancário, não diminui em nada o montante devido.
    Segundo, há restrições impostas pelo governo para que o clube não tenha toda a renda confiscada.
    Aí vai mais um exemplo concreto.
    No início deste ano, uma tutela provisória expedida por um juiz determinou que o Fluminense teria de recolher 15% de todas as receitas obtidas, e não mais 30%, e usá-las para pagar a Fazenda Nacional. Melhor reter 15% do que 30%, certo? Mas tem tanta dívida que, na prática, foram recolhidos mais de R$ 11 milhões apenas nos quatro meses iniciais de 2018. Esse dinheiro poderia bancar salários de jogadores, ser investido em infraestrutura ou na aquisição de reforços, mas é levado pelo governo por todos os anos em que cartolas tricolores deram calotes no poder público.

    A tragédia do Fluminense tem nome e sobrenome no financês: fluxo de caixa.
    Por mais que o clube ache novas receitas, dívidas consomem essa grana antes mesmo que ela consiga chegar à conta bancária.
    Os atrasos de salários são decorrentes deste aperto. Aquele reforço que o torcedor pede no Twitter e não vem se justifica aí.
    Nesta situação, todo dirigente faz mais ou menos a mesma coisa. Parte em desespero para as negociações de atletas, o que lhe deixa em péssima posição para barganhar, a fim de levantar algum dinheiro para o pagamento que vence na segunda-feira. Antecipa receitas futuras, como fez Abad no momento em que triangulou com o Star Fund Managers para receber a segunda parcela de Richarlison antes do vencimento. A televisão e patrocinadores mais estáveis, como fornecedores de materiais esportivos, também cumprem essa antecipação de recebíveis.
    O que poucos fazem é cortar na carne.

    Abad estabeleceu o corte na carne tricolor como prioridade desde que chegou.
    A folha de pagamentos do futebol foi reduzida de R$ 130 milhões em 2016 para R$ 122 milhões em 2017.
    Os custos administrativos também caíram.
    Isso afeta o clube social, frequentado justamente pelos conselheiros que elegem e ditam a vida política do presidente.
    E aí as crises começam a entrelaçar.
    Com um investimento mais baixo, o time chega na 14ª posição do Brasileirão e frustra todo mundo.
    A austeridade soa bem aos ouvidos do financista, mas pega mal demais no torcedor médio – ainda mais o tricolor que viu há pouco tempo, em 2010 e 2012, estrelas ganharem dois títulos nacionais, todas bancadas pela Unimed.
    O conselheiro evidentemente quer que o Fluminense ganhe tudo no futebol, desde que isso não afete as piscinas ou a quadra de tênis.
    O clube não funciona como uma empresa comum, ordenada basicamente pelo intuito dos acionistas de lucrar.
    No futebol, os interesses são difusos, e as esferas esportiva, financeira e política colidem e tumultuam.

    Fora a redução de custos e a auditoria sobre a realidade financeira, ambas necessárias para que a situação comece a clarear, pouca coisa melhorou no Fluminense na temporada passada.
    A receita operacional caiu em relação ao ano retrasado, muito em função da luva por um novo contrato de direitos de transmissão, que rendeu R$ 80 milhões em 2016 e zero em 2017.
    Mesmo que outras linhas de arrecadação sejam analisadas individualmente, no entanto, os números estão estagnados.
    Os patrocínios não passaram dos mesmos R$ 15 milhões das últimas temporadas, as bilheterias aumentaram pouco, e o sócio torcedor rende até menos do que nos anos anteriores – um óbvio efeito vinculado ao desânimo da torcida.
    Com menos dinheiro a entrar de um lado, ainda que as despesas tenham sido cortadas, a conta continua sem fechar.
    Houve déficit de R$ 68 milhões.
    No momento em que falta dinheiro para pagar alguém, esse alguém vira credor de uma dívida a ser quitada nos anos seguintes.
    O caos descrito nos parágrafos anteriores se agrava.

    Existe aí um evidente impacto da inexistência de uma Unimed para dopar o Fluminense.
    Cinco anos atrás, a patrocinadora pagava atletas por fora do balanço e dava ao clube a capacidade de competir de igual para igual com adversários como o Flamengo – que, por sua vez, vinha de uma bagunça financeira e administrativa equiparável à atual do Fluminense.
    A patrocinadora era dirigida por Celso Barros, torcedor inveterado que tinha a ambição política de se tornar presidente do time das Laranjeiras, mas não conseguiu. O dinheiro fácil da empresa de convênios médicos se foi, e ficou a tentativa frustrada de elevar investimentos no futebol para tentar manter o padrão lá no alto.
    A folha salarial tricolor disparou entre 2013, quando ainda havia o aporte da Unimed, até 2016, quando bateu seu valor mais alto na história do clube.
    O Fluminense não tinha porte financeiro para aguentar o tranco.
    E não aguentou mesmo.

    A situação caótica das Laranjeiras assusta.

    Só um grupo político coeso, capaz de dialogar com torcedor e de aparentar credibilidade para o mercado, conseguiria equacionar o clube num período de cinco a dez anos – sendo otimista, claro.

    A política não tem deixado.
    Pedro Abad é um presidente cuja personalidade se destaca pela serenidade e pela paciência, tem a cabeça no lugar em termos de administração e finanças, mas tem demonstrado enorme dificuldade na condução dos bastidores.
    Marcus Vinícius Freire, oriundo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), não se deu bem no cargo de CEO e teve sua passagem encurtada pela demissão neste mês de maio. Paulo Autuori, contratado para dirigir o departamento de futebol, também quer sair.
    A falta de unidade na política e o troca-troca de profissionais atrasa ainda mais o processo de recuperação financeira.
    O Fluminense precisa de um pouco de calmaria.
    E logo”.

    ISSO TUDO TEM UM NOME :FALÊNCIA

    1. E TOME PREJUIZO!!!

      “Revelado pelo Fluminense, o zagueiro Marlon Santos terminou a temporada europeia valorizado. Emprestado pelo Barcelona (ESP) ao Nice (FRA), o atleta de 22 anos despertou interesse do Leicester (ING).
      O Fluminense terá direito, de acordo com o mecanismo de solidariedade da FIFA, a 3% do valor, caso a venda seja concretizada. De acordo com o jornal inglês The Sun, o Leicester estuda fazer uma proposta de 18 milhões de libras (R$ 87 milhões).”

      $$$$$$$$$$$

      Voces se lembram por quanto foi feita a doação do Marlon ao Barça?
      esse é só um dos pessimos negocios feitos pelos Adm Flusocio,
      fora o que pegaram na mão grande!

      FORA FLUSOCIOS sindicato de ladrões!

        1. O Roberto faz parte da lista, uma listona de pessimos negocios e negocios escusos, estranhissimos
          todos eles dando muito prejuizo pro Fluminense.

    2. Jacques, quem é Rodrigo Capelo? extraído do próprio texto: na visão do jornalista… bláblá, mimimi – Falando em jornalista, kkk tem um simpático q disse: Paulo Autuori pede demissão segunda-feira; idem na terça; idem na quarta etc., nossa! Isso é q chamo de “furo de notícia”, ou “notícia furada” sei lá…
      Ah, Jacques, tb, tenho notícia furada! Tá quentinha! kkk Veja se gosta …
      João Pessoa 24/05/2018 12:58Hs
      Início » Mundo » NASA erra as contas e o fim do mundo pode ser hoje
      NASA erra as contas e o fim do mundo pode ser hoje
      Um asteroide de 400 metros de comprimento passará perto da Terra hoje, em uma aproximação rara que aparentemente, segundo os cientistas da NASA, não representa risco de impacto para o planeta. Mas os cientistas da WISE (World International Security Enterprise) relatam que os calculos feitos pela NASA estariam totalmente errados. “O asteroide não vai passar apenas a 324.600 quilômetros da superfície da Terra, o que já é mais próximo que a Lua, mas ele vai SE CHOCAR com a Lua”, disse o cientista chefe do WISE, Mark Buffalo.

      Segundo Mark, o estrondo vai acontecer as 02h45m desta madrugada e se não provocar o choque da Lua com a Terra (e consequentemente a extinção de toda a humanidade), vai pelo menos mudar o clima do planeta profundamente. O fenômeno representa uma oportunidade para todos no mundo poderem repensar sua atitudes.

      A trajetória do asteroide 2005 YU55 é desconhecida dos cientistas e representa problemas, pois a NASA vem sendo fortemente criticada e também vem sofrendo fortes cortes orçamentários. “Esse erro da NASA pode significar o fim do mundo”, disse ainda Mark. A possibilidade de impacto com a Terra não é negada por nenhum dos maiores cientistas do planeta, ao contrário dos que trabalham na NASA. Até mesmo a influência gravitacional do asteroide terá efeito detectável no planeta, alterando as marés e provocando terremotos, maremotos, tsunamis e furacões.

      “É a primeira vez desde 1976 que um objeto desse tamanho passa tão perto da Terra. E a NASA não conseguiu prever nem montar nenhum plano de nos salvar dessa ameaça”, disse o astrônomo Scott Pilgrim, da Fundação Nacional de Ciências dos EUA, durante conversa com jornalistas pela Internet na sexta-feira (4).

      Uma equipe do Instituto Soviético Rasputin poderia ser a ultima esperança de escaparmos do armaggedon. Eles irão dar um voo rasante sobre o asteroide 2005 YU55 hoje a meia noite e tentarão colocar uma bomba que mudaria sua trajetória, livrando a Lua do impacto. Assim, o bólido se chocaria em alguma parte remota do planeta, que os cientistas calculam como provavelmente sendo o Parque Dona Lindu, o local aonde haviam as antigas Torres Gémeas ou até mesmo o Congresso Nacional. Rezemos leitores, o fim está próximo

      1. Era com isso que os flusocios contavam: o fim do mundo

        ‘vamos roubar à vontade, que não vai dar tempo pra mais nada, nem o balanço do Peter vai ser reaberto, é nóis no cofre do Fluzão e f*da-se o mundo’

        agora aparece essa sacanagem dos russos querendo desviar a po*ra do asteroide???

          1. O afinco com que OVNIVALDO MARMUND defende o A Bad é algo completamente fora do normal … não deixa passar uma crítica sequer sem resposta .
            Na opinião dele , a Flu Ócio faz uma administração absolutamente perfeita.
            Provável que nem os pais do A Bad pensem dessa forma.
            Das duas uma. Ou OVNIVALDO MARMUND é um lunático carente que precisa chamar atenção para si a todo custo, ou o empenho dele é turbinado por algum trocado que recebe para trabalhar como tarefeiro digital.

        1. Juarez, confirmando tudo isso, ou isso tudo… rigor da lei para o (s) culpado (s) simples assim.
          Todavia, devemos seguir o devido processo legal! Inclusive, ampla defesa.
          Ah, acaso você sabe informar qual era a situação econômica/financeira do Fluminense antes do asteroide?
          Cadeia para todos os responsáveis! Sim. Contudo, devemos separar o trigo do joio, ou melhor separar fatos de mentiras.

  9. Mundim,

    e o “notável” ???

    “Nesta quarta-feira, 23, o jornalista Rodrigo Capelo, do SporTV, detalhou em sua coluna publicada no portal da revista Época, toda a real situação financeira do Fluminense.

    De forma muito imparcial, Capelo falou sobre os graves problemas políticos que o clube atravessa, detalhou os problemas financeiros e também lembrou de situações do passado que estão comprometendo o presente e certamente comprometerão o futuro.

    Na visão do jornalista, somente um grupo político coeso, capaz de dialogar com torcedor e de aparentar credibilidade para o mercado, conseguiria equacionar o clube num período de cinco a dez anos.

    Veja a íntegra da coluna do Rodrigo Capelo:

    Absurdamente pressionado nos bastidores políticos e pela torcida, o presidente Pedro Abad deu mais argumentos aos críticos de sua gestão no dia 30 de abril de 2018. Este é o prazo legal para a apresentação de um balanço financeiro, cujos clubes estão obrigados a publicar por força da Lei Pelé.
    Prazo que a direção do Fluminense se esqueceu de cumprir. Acompanhado de seu diretor financeiro e de funcionários, o dirigente trabalhou até altas horas para conseguir colocar no site oficial do clube alguma coisa.
    Acabou subindo depois da meia-noite duas páginas, e não o documento completo. Foi o que deu tempo de publicar.
    E dá-lhe crise. Abad abriu brecha até para seu afastamento, fato que as má fase política, financeira e esportiva na qual o cartola imergiu em seu primeiro ano no comando.

    O motivo para o atraso na publicação foi explicado depois em nota oficial e no próprio balanço.
    A diretoria de Abad teve mais trabalho do que teria numa ocasião comum porque o balanço anterior, confeccionado pela administração do ex-presidente Peter Siemsen, estava errado.
    O resultado do exercício de 2016, que tinha sido apresentado como um superávit de R$ 8 milhões, após a revisão executada neste ano passou a um déficit de R$ 13,5 milhões.
    E nem é esta a pior parte. Dívidas tinham sido varridas para debaixo do tapete pelo antecessor.
    O endividamento, quantificado em R$ 331 milhões em 2015 e R$ 399 milhões em 2016, segundo os cálculos da diretoria passada, foi reclassificado para R$ 442 milhões e R$ 529 milhões respectivamente pela atual direção.
    Aumentos consideráveis que não fariam tão mal à imagem de Abad, não fosse o fato de que ele próprio era aliado e presidente fiscal da gestão de Siemsen.

    O constrangimento que se avizinha, por revirar as contas do antigo aliado e encontrar muito mais dívidas do que qualquer tricolor podia supor que existissem, é agravado pelo endividamento do ano em questão.
    Em 2017, o Fluminense contabilizou R$ 631 milhões pendurados. Não existe ângulo que suavize a interpretação deste número.
    O clube tem dívidas bancárias altíssimas, acima dos R$ 110 milhões, ao mesmo tempo em que deve R$ 221 milhões ao governo por calotes em impostos e R$ 239 milhões em dívidas trabalhistas, resultado de salários e direitos de imagem que foram prometidos a jogadores no passado, mas nunca foram pagos e ensejaram ações judiciais contra o clube.
    A equipe das Laranjeiras não teria dinheiro para pagar nenhuma dessas dívidas mesmo que só uma delas existisse, quanto mais as três juntas e ainda outros débitos.

    Pode ser que o torcedor não tenha a dimensão exata dos efeitos práticos de tanta dívida, mas estamos aqui para isso.
    Vamos por partes.
    A dívida bancária é problemática porque coloca juros sobre os ombros tricolores.
    Só em 2017 foram perdidos R$ 11 milhões com eles – um dinheiro que não diminui um centavo do endividamento, nada além de remunerar quem emprestou a grana. ]Os credores são variados.
    Há empréstimos de instituições financeiras como XXII Capital, BMG, BCV, Lecca e Banco Plural.
    E há empréstimos de não financeiras.
    Aqui tem um bom exemplo de como clubes conseguem dinheiro.
    Em 2017, o Fluminense vendeu o atacante Richarlison para o britânico Watford por 12,5 milhões de euros, só que a grana não entraria de uma vez.
    A primeira parcela foi paga de imediato, e a segunda tem vencimento em agosto de 2018.
    O que Abad fez? Entregou esse crédito na mão de um fundo chamado Star Fund Managers, que lhe adiantou o dinheiro e pôs juros em cima dele.

    O endividamento fiscal atrapalha bastante, no caso do Fluminense.
    Primeiro, há os juros. Foram cobrados R$ 25 milhões na temporada de 2017, custo que, assim como o bancário, não diminui em nada o montante devido.
    Segundo, há restrições impostas pelo governo para que o clube não tenha toda a renda confiscada.
    Aí vai mais um exemplo concreto.
    No início deste ano, uma tutela provisória expedida por um juiz determinou que o Fluminense teria de recolher 15% de todas as receitas obtidas, e não mais 30%, e usá-las para pagar a Fazenda Nacional. Melhor reter 15% do que 30%, certo? Mas tem tanta dívida que, na prática, foram recolhidos mais de R$ 11 milhões apenas nos quatro meses iniciais de 2018. Esse dinheiro poderia bancar salários de jogadores, ser investido em infraestrutura ou na aquisição de reforços, mas é levado pelo governo por todos os anos em que cartolas tricolores deram calotes no poder público.

    A tragédia do Fluminense tem nome e sobrenome no financês: fluxo de caixa.
    Por mais que o clube ache novas receitas, dívidas consomem essa grana antes mesmo que ela consiga chegar à conta bancária.
    Os atrasos de salários são decorrentes deste aperto. Aquele reforço que o torcedor pede no Twitter e não vem se justifica aí.
    Nesta situação, todo dirigente faz mais ou menos a mesma coisa. Parte em desespero para as negociações de atletas, o que lhe deixa em péssima posição para barganhar, a fim de levantar algum dinheiro para o pagamento que vence na segunda-feira. Antecipa receitas futuras, como fez Abad no momento em que triangulou com o Star Fund Managers para receber a segunda parcela de Richarlison antes do vencimento. A televisão e patrocinadores mais estáveis, como fornecedores de materiais esportivos, também cumprem essa antecipação de recebíveis.
    O que poucos fazem é cortar na carne.

    Abad estabeleceu o corte na carne tricolor como prioridade desde que chegou.
    A folha de pagamentos do futebol foi reduzida de R$ 130 milhões em 2016 para R$ 122 milhões em 2017.
    Os custos administrativos também caíram.
    Isso afeta o clube social, frequentado justamente pelos conselheiros que elegem e ditam a vida política do presidente.
    E aí as crises começam a entrelaçar.
    Com um investimento mais baixo, o time chega na 14ª posição do Brasileirão e frustra todo mundo.
    A austeridade soa bem aos ouvidos do financista, mas pega mal demais no torcedor médio – ainda mais o tricolor que viu há pouco tempo, em 2010 e 2012, estrelas ganharem dois títulos nacionais, todas bancadas pela Unimed.
    O conselheiro evidentemente quer que o Fluminense ganhe tudo no futebol, desde que isso não afete as piscinas ou a quadra de tênis.
    O clube não funciona como uma empresa comum, ordenada basicamente pelo intuito dos acionistas de lucrar.
    No futebol, os interesses são difusos, e as esferas esportiva, financeira e política colidem e tumultuam.

    Fora a redução de custos e a auditoria sobre a realidade financeira, ambas necessárias para que a situação comece a clarear, pouca coisa melhorou no Fluminense na temporada passada.
    A receita operacional caiu em relação ao ano retrasado, muito em função da luva por um novo contrato de direitos de transmissão, que rendeu R$ 80 milhões em 2016 e zero em 2017.
    Mesmo que outras linhas de arrecadação sejam analisadas individualmente, no entanto, os números estão estagnados.
    Os patrocínios não passaram dos mesmos R$ 15 milhões das últimas temporadas, as bilheterias aumentaram pouco, e o sócio torcedor rende até menos do que nos anos anteriores – um óbvio efeito vinculado ao desânimo da torcida.
    Com menos dinheiro a entrar de um lado, ainda que as despesas tenham sido cortadas, a conta continua sem fechar.
    Houve déficit de R$ 68 milhões.
    No momento em que falta dinheiro para pagar alguém, esse alguém vira credor de uma dívida a ser quitada nos anos seguintes.
    O caos descrito nos parágrafos anteriores se agrava.

    Existe aí um evidente impacto da inexistência de uma Unimed para dopar o Fluminense.
    Cinco anos atrás, a patrocinadora pagava atletas por fora do balanço e dava ao clube a capacidade de competir de igual para igual com adversários como o Flamengo – que, por sua vez, vinha de uma bagunça financeira e administrativa equiparável à atual do Fluminense.
    A patrocinadora era dirigida por Celso Barros, torcedor inveterado que tinha a ambição política de se tornar presidente do time das Laranjeiras, mas não conseguiu. O dinheiro fácil da empresa de convênios médicos se foi, e ficou a tentativa frustrada de elevar investimentos no futebol para tentar manter o padrão lá no alto.
    A folha salarial tricolor disparou entre 2013, quando ainda havia o aporte da Unimed, até 2016, quando bateu seu valor mais alto na história do clube.
    O Fluminense não tinha porte financeiro para aguentar o tranco.
    E não aguentou mesmo.

    A situação caótica das Laranjeiras assusta.

    Só um grupo político coeso, capaz de dialogar com torcedor e de aparentar credibilidade para o mercado, conseguiria equacionar o clube num período de cinco a dez anos – sendo otimista, claro.

    A política não tem deixado.
    Pedro Abad é um presidente cuja personalidade se destaca pela serenidade e pela paciência, tem a cabeça no lugar em termos de administração e finanças, mas tem demonstrado enorme dificuldade na condução dos bastidores.
    Marcus Vinícius Freire, oriundo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), não se deu bem no cargo de CEO e teve sua passagem encurtada pela demissão neste mês de maio. Paulo Autuori, contratado para dirigir o departamento de futebol, também quer sair.
    A falta de unidade na política e o troca-troca de profissionais atrasa ainda mais o processo de recuperação financeira.
    O Fluminense precisa de um pouco de calmaria.
    E logo”.

    ISSO TUDO TEM UM NOME :FALÊNCIA

  10. Pois é, gente.

    Como o blog é da “causa animal” também, vou falar de um “animal” miserável que, conforme a polícia técnica do ES descobriu, violentou um filho e um enteado, matou-os depois, e botou fogo no quarto das crianças, que ficaram carbonizadas.

    No outro dia, surgiu a notícia macabra, e o infeliz apareceu dando entrevistas depois, e falando de modo muito esquisito, que aquela tragédia lhe daria mais força… e blá-blá-blá, e, incrivelmente, todas as pessoas que souberam do assunto e viram a cara dele e da mulher na Tv , desconfiaram imediatamente da calma dele e da sua força para fingir, e não deu outra coisa.

    Pois bem: no Brasil, pegaram a Declaração dos Direitos do Homem de 1948, feito em reação àquela barbárie que os nazista fizeram, e deram para toda sorte de gente por aqui, e quem mais se beneficiou disso foram delinquentes de toda espécie, que se agigantaram, multiplicaram-se, fazem coisas que este desgraçado fez, e, ainda, recebem toda proteção da Justiça, e com advogados disputando no tapa para defendê-los.

    Em alguns estados americanos, ele iria para o gás ou levaria a injeção letal.
    Por aqui, ele terá todos os paparicos desse pessoal dos direitos humanos, e, não demorará muito, a justiça permitirá que ele ganhe uma saidinha para comemorar o dia dos pais ou o dia das crianças.

    Desculpem aí, sei que ninguém gosta de saber desses casos, mas essa é a “democracia” que alguns acham que reimplantaram no Brasil, que permitiu que esse verme se apresentasse como pastor, com a sua “igreja” funcionando, como se pode ter certeza que há vários desses bandidos agindo desse modo em nosso país, impunemente, e onde milhares de pessoas são assassinadas todo mês.
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

    1. nos poroes ou melhor nas masmorras da ditadura aconteceram episodios desta natureza, leia o livro TORTURA NUNCA MAIS para ter uma melhor base sobre a epoca dos milicos no poder.
      outra coisa, se estivessemos ainda no tacao dela nem voce nem eu estariamos debatendo pois este blog sequer existiria.
      causa-me espanto voce abordar a ” barbarie nazista” pois sua linha de pensamento se aproxima muito das ideias preconizadas por eles a começar pela extinçao da democracia e as consequentes perseguiçoes promovidas apos a ascençao de Hitler ao Reichstag.
      a bomba no Rio Centro foi terrorismo ou nao ?

        1. Verdade, Djacastro e Guilherme.
          Mas os alienados nunca entenderam isso, se foi em nome da causa deles.
          tttttttttttttttttttttttttttttttttttttttt

        2. graças a Deus so vitimou os proprios terroristas, foi um fracasso, como a tentativa de explodir o gasometro pelo Brigadeiro da Aeronautica Burnier que malogrou graças ao heroi esquecido por muitos, o oficial do Para-sar Sergio Ribeiro Miranda de Carvalho que o denunciou.

      1. A ditadura militar tupiniquim foi pintinho perto de outros 2 ditadores:

        Josef Stalin – 10 milhões (na estimativa mais conservadora)

        Mao Tse Tung – 40 milhões (na estimativa mais conservadora)

        Isso sem mencionar Pol Pot, que dizimou 2 (20%) dos 10 milhões de cambojanos que “governou”.

        Mas, como sabemos , genocidios realizados em nome de uma determinada causa são convenientemente “esquecidos” …

        1. meu nobre tricolor , misturou “alho com bugalhos”, estamos falando de problemas
          “domesticos” , quer dizer “so porque alguem matou 1 milhao eu posso matar 500”,
          nao me decepcione !

      2. Há controvérsias… meu nobre Tim… há controvérsias…
        Muitos, senão a enorme maioria, dos que fizeram estes “relatos” passaram a receber uma baba mensal vitalícia. Somente isto já me deixa com a pulga atrás da orelha.
        Como já alertou Olavo de Carvalho, este era esquerdista, nenhum apareceu com nenhuma unha partida até hoje para comprovar.
        Que deve ter tido umas boas pescoçadas em uns e outros… deve ter tido mesmo. Mas tem de lembrar que o momento era totalmente diverso do atual. Existia uma “guerra civil” em andamento e que se apoiavam em um bilateralismo mundial.
        De um lado o comunismo comedor de criancinhas e suas “maravilhas” e do outro o capitalismo e seus burgueses malvados da breca e opressores de todos.
        E para quem estuda um pouquinho história… em guerras, meu caro, se rasga muito mais do que um protocolo de direitos dos manos.
        Ambos os lados (ambos os dois, como se diz por aí) erraram e muito. Ou vc esquece que se buscavam guerrilheiros urbanos que sequestraram aviões, roubaram cargas, mataram diplomatas, explodiram bombas em aeroportos, que apresentavam cartilhas de guerrilha e que foram treinados exatamente onde quem manda é a cobra fumando, etc…
        Hoje em dia temos tecnologia, escutas, investigações, análises de veículos, câmeras nas ruas, etc, para achar meliantes… naquela época… era guerra. E na guerra… ao inimigo nem água.
        O título é muito legal: TORTURA NUNCA MAIS… esperamos que também escrevam algo como: TENTATIVA DE USURPAR O GOVERNO PELAS ARMAS NUNCA MAIS também… pois era este o objetivo geral do que rolou: um tentando promover a anarquia para se colocar no poder e o outro lado tentando de todas as formas impedir isto.
        Ainda bem que o lado vencedor não me fez crescer em uma Cuba ou uma Venezuela. Claro que ovos foram quebrados para que a omelete saísse. Infelizmente.
        Espero que todos aprendam com isto e que nunca mais se repita, agora ficar cutucando a ferida?… a nada levará. Temos de crescer como sociedade aprendendo e evitando que estes acontecimentos funestos revivam.

        SSTT

        1. Concordo com tudo o que vocês diz, para o momento.
          A acrescentar, é que eles estiveram no poder de 2003 até início de 2016, e fizeram exatamente o que Churchill já afirmava lá atrás, que “A virtude inerente do socialismo é a distribuição igualitária da miséria”, e isso está provado pelo que começaram a fazer no Brasil, e o que já implantaram na Venezuela.
          24/05 – 14:00)
          ddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd

        2. meu caro se o tal Olavo era esquerdista entao o Papa Joao Paulo 2 era muçulmano, quanto ao livro, leia quem fez o prefacio para saber se tem credibilidade ou nao.
          esta consagrado no direito internacional que e legitima toda tentativa de se opor a um governo imposto pela força.
          quanto a tratamento desumano “ao inimigo nem agua”, coloca por terra toda sua
          ladainha “sensata e equlibrada ” demostrando que seria “normal” na sua otica impor sofrimento ao adversario ieologico atraves da dor.
          os caras afirmaram que ficariam por 01 ano e devolveriam o poder em 1965 e ficaram 21 anos, so largaram o “osso ” bem mais tarde.
          “quanto a ficar cutucando ferida” esse conselho vai para o tricolor capixaba que de vez em quando externa seus pensamentos insanos neste espaço esportivo para nao falar outra coisa.
          “os que sao incapazes de recordar o passado sao condenados a repeti-lo”,
          estejamos sempre vigilantes.
          sds.

          1. “que e legitima toda tentativa de se opor a um governo imposto pela força.”

            Mais uma “controvérsia”, pois foi o Congresso (com NENHUM militar em suas fileiras) que elegeu TODOS os presidentes militares e… o Tancredo Neves.

            Portanto… dizer que foi “imposto a força” se torna um tantooooo… meio forçado.

            OBS: note o que aconteceu em 01 Abr de 1964 no Congresso e depois no dia 09 Abr. Nenhum envolvimento de militares e nem de uso de força.

            Estava bem parecido com os dias atuais onde uma parte da população pede o mesmo. Ou é mentira?

            Somente em 11 Abr 1964 que realmente foi empossado… PELO CONGRESSOOOOOO… um presidente militar.

            Este mesmo Congresso definiu, ainda em julho de 64, que o governo iria até 1967.

            Eis uma sequência de fatos ocorridos na época:

            30 de março

            PROVOCAÇÃO E ESTOPIM

            A cúpula militar já estava irritada com João Goulart desde quando ele anunciou a intenção de fazer uma reforma agrária. A participação do presidente em um encontro de militares revoltosos, no Automóvel Clube, no Rio de Janeiro, levou o general Olympio Mourão Filho a deslocar tropas em marcha, de Juiz de Fora ao Rio

            31 de março

            “BASTA!”

            Esse era o título do editorial do jornal Correio da Manhã, no dia seguinte ao encontro, transmitido pela TV. O texto pedia a deposição do presidente da República. Os líderes dos militares insatisfeitos com Jango, em especial Humberto de Alencar Castello Branco e Artur da Costa e Silva, tentaram, em vão, impedir a ação de Olympio Mourão Filho, considerada precipitada

            31 de março

            TROPAS EM MOVIMENTO

            O governo despachou soldados para enfrentar os rebeldes de Juiz de Fora, usou tonéis de petróleo para barrar a praia de Botafogo e bloqueou o acesso ao Palácio das Laranjeiras, onde Jango se encontrava. Na Escola de Comando e do Estado-Maior do Exército, também no Rio, militares pró e contra o governo ficaram frente a frente, mas não entraram em conflito

            1º de abril

            É MENTIRA!

            Várias lideranças militares mudaram de lado. O caso mais simbólico é o deslocamento dos tanques que protegiam o Palácio das Laranjeiras para guardar o Palácio da Guanabara, do governador Carlos Lacerda – Jango
            fugiu para Brasília. No mesmo dia, manifestantes foram às ruas para comemorar a queda de Jango

            1º de abril

            PISANDO A CONSTITUIÇÃO

            Com o presidente ainda em território nacional (Jango viajou de Brasília a Porto Alegre), Auro Moura Andrade, presidente do Congresso, declarou a presidência vaga e empossou o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli. Essa sessão, que desrespeitou a Constituição, seria simbolicamente anulada em 21 de novembro de 2013

            9 de abril

            MORDAÇA NÚMERO 1

            Foi publicado o Ato Institucional (conhecido mais tarde como Nº 1), suspendendo a Constituição por seis meses, cassando direitos políticos de opositores do regime por dez anos e prevendo eleição indireta do presidente. Desde o dia 4, Jango e seu cunhado, Leonel Brizola, estavam exilados no Uruguai, de onde tentaram, sem sucesso, organizar um movimento de resistência

            11 de abril

            ELEIÇÃO INDIRETA

            O Congresso Nacional elegeu o marechal Castello Branco presidente da República, para completar o mandato iniciado por Jânio Quadros em 1961 e continuado por João Goulart até o dia 2 de abril. Concorreram também os militares Juarez Távora e o ex-presidente Eurico Gaspar Dutra. Começava
            um regime militar de 21 anos

            15 de abril

            MANDATO AMPLIADO

            Em seu discurso de posse, Castello prometeu entregar o cargo em janeiro de 1966, após as eleições indiretas de 1965. Mas, em julho de 1964, o Congresso aprovou a extensão do mandato até março de 1967.
            Castello seria sucedido por Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e João Baptista Figueiredo. Os brasileiros votaram para presidente de novo em 1989

            Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br/historia/como-foi-o-golpe-que-instaurou-o-regime-militar-no-brasil/

            Isto é “história” e não “estória” como querem imputar.
            Existia um contexto na época que a esquerda parece… esquecer completamente.
            É tentado repassar como se os militares do nada resolvessem tomar o país e sair descendo a borduna em todo mundo, entrando em residências e torturando e matando a torto e a direito com o intuito de se darem bem. Não foi bem assim.
            As atitudes do Jango e as medidas que ele queria tomar assustaram muita gente (religiosos, imprensa, industriais, famílias, etc) e culminou com o que se sucedeu com a influência, claro, do que rolava na bipolaridade mundial: EUA x Rússia.
            Concordo que houve abusos… de ambos os lados. Mas precisamos parar com esta conversinha de que A era bonzinho e B o malvadão. Aí o outro lado diz que A era malvado e que B era o bonzinho. Não tinha santo em lado nenhum ali.

            SSTT

          2. Pois é, neste aspecto, você foi e continua bem iludido.

            Mas, já que você fala muito no “tricolor capixaba”, não o esquece nunca, pode ter certeza que ele foi muito feliz nos tempos dos militares, como tanta gente foi.

            Mas, só para comparar, eles ficaram 21 anos no poder e tiraram o país da quinquagésima posição do ranking da Economia mundial e o deixaram na oitava. Fizeram obras importantes que estão aí ainda com grande serventia, e criaram procedimentos na administração federal que permanecem intatos, e muito atuais.
            Não botaram as suas caras na nossa moeda, não erigiram estátuas suas pelo país, nem criaram institutos para serem louvados, nem fizeram fórum de São Paulo.

            Na contramão disso tudo, o que os seus ídolos principais fizeram de “significativo” foi dar uma refinaria para Evo Morales, assim de bandeja, fazer um porto majestoso para os Castro, fazer obras para Maduro, mas enrolaram 15 anos e não fizeram o novo aeroporto em Vitória, entre tantas obras que deixaram de fazer, e largaram o país do jeito que estamos vendo, quebrado, sem hierarquia civil, sem ordem, disciplina, onde subalternos desafiam superiores, numa anarquia bem preocupante.
            (24/05 – 19:00)
            qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq

      1. nao esqueci nao da “promoçao automatica ” ao passar para reserva e do “auxilio pensao ” das filhas “encalhadas” solteironas so no papel.

        1. Isto já acabou as muito tempo, meu caro Tim Maia…

          Isto vinha da época da República onde as mulheres não trabalhavam (não podiam) e o pai, por ser militar e prover a casa, poderia vir a morrer em batalhas e as filhas ficariam desamparadas.
          Na década de 80 ou 90, com a Constituição de 88 se não me engano, isto foi abolido e… como a lei não pode retroagir para prejudicar, quem já tinha permaneceu. Para os militares que tinham mais de 2/3 de vida militar foi proposto deles continuarem com o benefício desde que contribuíssem para isto mensalmente.
          Ou seja… as que porventura ainda tenham este benefício ou eram velhas e já tinham perdido seus pais e a lei não podia retirar ou seus pais contribuem (e não é baratinho não… oficial é cerca de 2 – 3 mil reais por mês do seu soldo) para que elas tenham a pensão dele quando ele passar desta para melhor. Só que é UMA pensão dividida pelas filhas que o cara tiver.
          Antes elas não podiam casar porque perderiam a pensão, nesta nova modalidade de ter contribuído… podem casar sim.
          Quem não estava nesta categoria na época… nada mais tem.
          Portanto… esta “raiva” por os militares darem guarida a suas filhas precisa ser repensada e falado a realidade.
          Vou repetir: NÃO EXISTE MAIS PENSÃO VITALÍCIA PARA FILHAS DE MILITARES. Somente para as que a lei não pode retroagir.
          SSTT

        2. Ahhh… e nem a “promoção automática” que vc se refere. Ela também não existe mais desde os anos 90…
          SSTT

    2. Ora, ora, aparece agora um monstro destes exatamente igual ao filhinho do Alfredo Buzaid, o Buzaidinho, e vem alguém aqui falar contra a Democracia? Pelo menos neste arremedo de Democracia que os resta um crime monstruoso destes não é abafado como foi o do Buzaidinho durante a Ditadura Militar e o psicopata vai para a cadeia.

  11. Como já comentou por aqui o Ricolor e outros, todas as últimas vezes que a torcida compareceu o time decepcionou.
    Mas este jogo contra a Chapecoense é de extrema importância para que fiquemos entre os primeiros na tabela e podem ter certeza que não será um jogo fácil, ainda mais sendo a Chape nosso algoz.
    Pela vontade e futebol apresentado nos dois últimos jogos, esse TIME merece um crédito.
    Torcida Tricolor em peso no Maracanã, incentivando os jogadores o tempo todo e podemos acabar com essa invencibilidade da Chapecoense contra a gente.
    No intervalo do jogo, talvez gritos de: Fora Abad, também não seria ruim.
    ST.

    1. Fluto, falando em Palmeiras/Crefisa, segura essa: “Leila festeja estatuto e nega ser a maior beneficiada
      Dona da Crefisa sustenta que a ampliação do mandato do presidente de dois para três anos, que pode encurtar seu caminho até a presidência, é ótima para o clube”.
      Isso é q chamo de relações perigosas! Né não?

  12. Li num site (netflu ou explosão ) de que o clube teria arrecadado nos últimos anos cerca de 340 milhões (??????) com a venda de jogadores. Somado os 80 mi da antecipação das cotas de tv são 420 milhões de reais.
    Se for verdade e ainda assim a dívida aumentou, é dureza mesmo, os caras são muito ruins. Aposto que o ex CEO não teve atraso nos salários.
    Por falar nisso:
    Saldo do CEO?
    Saldo do Autuori?
    Saldo do Samorin?
    Fala aí Abad.

    ST

    1. A Bad dificilmente vai responder aos seus questionamentos, entretanto, o emissário dele – OVNIVALDO MARMUND – de repente aparece aqui para elucidar esses enigmas …

      1. Lamento, não tenho conhecimento. Todavia, acredito q o Terno e Gravatinha por intermédio do nosso bom Garcez poderia ajudar-nos.
        Sugestão: convidar o Abad para uma sabatina! Poderíamos tb, a exemplo dos conselheiros do Fluminense acionar a Justiça!
        É claro q para tanto necessário alguns pressupostos, dentre eles: o (s) sujeito (s) tem q ser HOMEM! E buscar a verdade real.
        Veja, abaixo fragmentos de matéria NETFLU 22/05/18, pertinente. Homens agindo como homens!

        “A ação, movida em primeira instância, tem como autores integrantes do grupo político de oposição Associação Nacional Tricolor de Coração, Eduardo Mitke Brandão Reis e Luis Monteagudo Gonzalez Filho, com o Fluminense como réu”.

    2. como naquele programa ,ao inves de pedir ajuda aos “universitarios” vou apelar ao “advogado do diabo ” baiano para te responder.

      1. Caro cantor, dispensando o título “advogado do diabo” afirmo q a melhor resposta é: acionar a justiça, veja: “A ação, movida em primeira instância, tem como autores integrantes do grupo político de oposição Associação Nacional Tricolor de Coração, Eduardo Mitke Brandão Reis e Luis Monteagudo Gonzalez Filho, com o Fluminense como réu”.
        É claro q para tanto necessário alguns pressupostos, dentre eles: o (s) sujeito (s) tem q ser HOMEM! E buscar a verdade real.

    3. “Levantamento financeiro aponta a pior crise da história tricolor
      Pedro Abad desenterrou enormes dívidas que o antigo aliado Peter Siemsen escondera dos balanços tricolores.”

      O Abad desenterrou aquilo que ele mesmo ajudou a enterrar,
      e agora os Flusocios tentam enterrar o passado, o presente e o futuro do Fluzão.

      Tem que expulsar essa cambada do Fluminense
      e processar todos.

      FORA FLUSOCIOS, sindicato de ladrões!!!

  13. Joao! Que pecado não ter lembrado do aniversário do Blog! 11 anos?! Meu Deus! Passa rápido! Vida longa a você, aos seus e a esse espaço!

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