Fla-Flu, um clássico do mundo

Do Estadual de 1995, é natural que os torcedores mais jovens lembrem-se apenas do Fla-Flu do gol de barriga do Renato. Mas naquele mesmo campeonato, outras três edições do clássico foram disputadas, e, à exceção do primeiro, o Tricolor triunfou em todos eles. E até mesmo no empate em 0 a 0, que marcou a estreia de Romário com a camisa rubro-negra, fosse aquele uma luta de boxe, o Flu teria vencido por pontos, tamanho o domínio e o volume de jogo do time então treinado por Joel Santana – com direito até a uma bola na trave do goleiro Adriano (Roger, que se dizia perfeito, assumiria a posição nos clássicos seguintes).

No segundo, o Fluminense venceu por 3 a 1 e, antes do último e decisivo, houve ainda um cheio de reviravoltas, no qual o time foi buscar a igualdade três vezes antes de passar à frente, clássico este só superado mesmo pelo épico 3 a 2, na rodada derradeira do octogonal. O 4 a 3, de tão emocionante, foi a principal notícia da primeira página do Jornal do Brasil daquele 1º de maio, o que é raríssimo entre os grandes veículos impressos convencionais, salvo quando da conquista de algum título significativo por algum clube da região.

“Fluminense derrota Flamengo em virada espetacular”, destacou o saudoso JB. Ézio, Renato e Rogerinho (duas vezes) fizeram a alegria da massa pó-de-arroz, em peso no Mário Filho naquela tarde-noite em que o Tricolor assumiu a dianteira da competição.

fluminense-4-3-flamengo-01-05-1995Era comum, natural, ver o Maracanã cheio, com as torcidas em festa. Profusão de cores, fogos, bandeiras, bumbos. O nível em campo também era outro, observe-se. O Fla-Flu citado acima ilustra um período em que o público parecia ter mais envolvimento, engajamento, com um esporte que, em face do elevado número de seguidores, confunde-se até com religião em nosso país, segundo teóricos.

Vinte e um anos depois, os “Irmãos Karamazov” do futebol brasileiro, se hoje não se encontram no esplendor, continuam a contar – como sempre o farão – com a força monumental de suas camisas, suas marcas centenárias, num clássico que tem luz própria, cuja magia transcende a imaginação de seus mais obstinados torcedores.

Neste domingo, o povo potiguar que for à Arena das Dunas, às 16h, terá a oportunidade, tal como o público paulista, há alguns meses, de sorver um pouquinho da energia contagiante deste que é, incontestavelmente, um dos maiores clássicos do mundo – até para os ingleses, conforme publicação da revista Four Four Two (abril/2016).

Se é Fla-Flu, tem história.

***
cvl

É a tal história do cobertor curto. Quando o Fluminense evolui no ataque, a defesa, que havia melhorado sensivelmente, desanda. Ao todo, foram seis gols sofridos nas últimas duas partidas, contra Sport e Santos. O time pagou caro pelos erros graves da defesa, facilmente batida. Pagou, sobretudo, pelas falhas de Diego Cavalieri. Três dos quatro gols do Peixe poderiam ter sido evitados se o Flu contasse com um goleiro mais virtuoso.

Diego, atualmente, só joga mesmo com o nome. E é incrível como consegue enganar até os ditos especialistas. No último domingo, o comentarista Carlos Eduardo Lino, do canal a cabo SporTV, listou-o entre os goleiros de nível de Seleção Brasileira da atualidade.

No primeiro gol, de Rodrigão, Diego Cavalieri, em vez de abafar o lance, deixando a bola chocar contra o seu corpo, ou mesmo cair para o lado esquerdo, onde o atacante tinha 99% de chutar, já que entrava em diagonal, deitou-se justamente no canto menos provável, deixando todo o gol à feição do atacante. No segundo, grudou na trave direita e não conseguiu segurar um chute facilmente defensável de Gabriel. De tão mal colocado que estava, a bola entrou praticamente no meio do gol. No quarto, não abafou a cabeçada de Luiz Felipe, de dentro da pequena área. Como de praxe, ficou plantado sob a linha do gol, eximindo-se de responsabilidade no lance, com cara de “não é comigo”.

É terrível para qualquer jogador de linha olhar para trás e não sentir confiança em seu goleiro. Pior ainda é a situação da torcida, enervada, que nada pode fazer. Mas Levir pode.

Diferentemente de partidas anteriores, o Fluminense iniciou bem, arrumado, articulando boas jogadas de ataque. A defesa estava bem posicionada, com Wellington Silva saindo um pouco mais, o meio funcionava e Marco Júnior e Magno Alves, com muita movimentação, embaralhavam a defesa santista, chegando a toda hora com perigo.

Vitória - 22/06/2016 - KLEBER ANDRADE Fluminense x Santos jogam esta noite pela décima rodada do Brasileirão 2016. FOTO NELSON PEREZ/FLUMINENSE F.C. IMPORTANTE: Imagem destinada a uso institucional e divulgação, seu uso comercial está vetado incondicionalmente por seu autor e o Fluminense Football Club. IMPORTANT: image intended for institutional use and distribution. Commercial use is prohibited unconditionally by its author and Fluminense Football Club

Fez 1 a 0 com Marco Júnior e seguiu absoluto no jogo, com chances até de ampliar o placar, como na cabeçada do próprio MJ, que Vanderlei conseguiu espalmar para a trave.

Curioso notar como alguns atletas caem vertiginosamente de rendimento dentro de uma partida. Abatem-se com o gol sofrido e não conseguem mais manter o nível da atuação. O apagão do fim do primeiro tempo só foi salvo pelo apito final do árbitro.

Mas foi a partir do quarto gol, de Luiz Felipe, que o time arriou os quatro pneus. Antes, Magnata e Marco Júnior haviam costurado linda jogada, colocando o Flu no jogo, apesar de tudo. A dupla, por sinal, foi o que de melhor o Tricolor apresentou em Cariacica. Levir atendeu aos apelos da coluna e deu a titularidade a Magno Alves. O técnico lamentou os erros crassos defensivos e prometeu estabilizar novamente o time.

Escalar Júlio César no Fla-Flu de domingo arejaria a equipe e renovaria o ânimo abalado pelas duas derrotas.

Não sairia mais do gol, aposto. Sem trocadilho.

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280 thoughts on “Fla-Flu, um clássico do mundo

  1. Julio, aquele seu comentário foi muito bom! É isso que estou tentando esclarecer. Essa parte do seu texto comprova tudo: “Este treinador fez o Atlético jogar e bem. Lá não teve nenhuma reunião no episódio com o atacante Tardelli. Ao contrário, ele depois procurou e Levir e jogou foi muito.”

    Como sou torcedor da agremiação Fluminense Football Club e não de pessoas (jogadores, dirigentes e treinadores), diferente de alguns do blog, sei reconhecer que o Levir comete erros. Já fez várias besteiras e continua fazendo certas coisas que não entendo. Já falei aqui que ele deveria barrar alguns jogadores, mas até agora nada… vai acabar sendo demitido. Porém, tem uns caras aqui que estão numa nítida implicância com ele, só para evitarem de criticar a direção e por estarem tristinhos que o Fred foi embora. Isso é sacanagem! Torcedor de verdade, que não apoia politicagem, tem essa noção.

    Levir é um dos culpados, claro que é, nunca falei que não era, mas o maior responsável é o presidente, que não contrata ninguém e quando traz algum jogador, o cara é ruim de bola ou está mal fisicamente. Esse sim é o verdadeiro responsável.

    Treinadores que já passaram no clube na gestão do Peter: Muricy, Abel, Luxemburgo, Dorival, Renato, Cristóvão, Drubscky, Enderson, Eduardo e agora o Levir. Caramba, tem que ser muito burro ou não saber nada de futebol para colocar a culpa só no técnico. Olha quantos já passaram no Fluminense no mandato de um só presidente… ISSO NÃO É NORMAL!

    Clube que tem no elenco, jogadores como: Cavalieri, Gum, Henrique, Wellington Silva, Jonathan, Igor Julião, Giovanni, William Matheus (?), Pierre, Dudu, Maranhão, Samuel, Marcos Júnior, Magno Alves (com 40 anos), Osvaldo e Richarlison (bom jogador, mas ainda está muito verde; uma aposta de 10 milhões) não dá para almejar coisas boas. É algo óbvio. Se pelo menos os jogadores tivessem raça, respeito com o clube e a torcida, mas nem isso eles têm… Como extrair alguma coisa de interessante desses jogadores? Não dá, nem Guardiola se salvaria. Não há técnico que possa fazer milagre com essa falta de habilidade e ausência de determinação dos jogadores, ainda mais aqui no Brasil, que são todos ultrapassados, sem exceção, se for comparar com a Europa.

    Como você falou, Julio, no Atlético-MG, Levir tinha recursos. Os dirigentes eram muito profissionais e cobravam bastante; queriam vitórias e títulos. Os jogadores eram bons de bola, sabiam que a direção do Galo não pegava leve e jogavam com muita garra. Lá é outro clube, dão um banho de profissionalismo nas pessoas que trabalham no Fluminense. Quando o Levir chegou aqui, viu como funciona os “esquemas” e é só mais um, assim como os outros que passaram… Situação simples e lógica.

    VAI DEMITIR O LEVIR E CONTRATAR QUEM? Ainda estou no aguardo das sugestões dos intelectuais.

    Cadê as contratações??? Nenhum reforço até agora, só jogador saindo, desde 2012 sem títulos (com exceção da Primeira Liga), mais um ano de derrotas/vexames… que VERGONHA! Com a mentalidade que os gestores do clube têm, o Fluminense vai longe, com certeza… longe da Série A.

    E o Peter, que tem o maior cargo no clube? E o Jorge? Alguns nunca citam o nome deles, e quando falam, é só para elogiar. E a qualidade dos jogadores? Só o Levir é culpado, ninguém mais?

    Engraçado que aqueles que defendiam o Fred e falavam que era um absurdo colocar a culpa em uma única pessoa, estão fazendo o mesmo com o Levir, por que será, hein? De pessoas assim quero ficar longe, tá amarrado.

    POLITICAGEM, Julio, POLITICAGEM. O Brasil está cheio desses, é por essas e outras que não vai para frente.

    1. Bruno,

      Vamos ver o que fazem. Com certeza não resistirá a uma derrota no fim de semana.

      O Fluminense já teve treinadores que acho fracos tecnicamente e outros que são bons, mas sucumbiram diante de como as coisas funcionam. Manter o time nas mãos lá, é mais complicado.

      Aí fica difícil entender aquela promessa de que seria diferente a política desta gestão em relação aos treinadores. Acumulamos distratos e, talvez, multas contratuais.

      Basta contratar o treinador e deixar ele dirigir efetivamente o time. Dirigir time não é só implantar um modelo tático ou alguns modelos táticos. Dirigir o time é fazer o time jogar.

      Quando jogadores não produzem o que deles se espera é difícil resolver, porque podem ser várias as causas. Por isso o treinador tem que ter “armas”, “meios”, para os jogadores se manterem competitivos, realizando de forma eficiente, nao apenas burocraticamente, o que deseja o treinador.

      O clube tem que mostrar, com exemplos, claramente isto ao jogador. Aí fica mais fácil de o treinador comandar e obter o maior esforço de cada um.

      Veremos o que fará o treinador na situação atual.

      ST

  2. As eleições no Fluminense se aproximam e os candidatos quase que definidos.

    A plataforma daquele que prometer títulos será o vencedor do pleito no fim do ano.

    Lógico que essa turma do scout do Fluminense será uma das puxarão a fila para deixar os cargos bem remunerados.

    Agora uma bomba relógio cairá no colo do futuro presidente que será ter que fazer uma faxina em muitos jogadores meia boca que não devem em nada em termos de qualidade técnica aqueles que jogaram nos anos negros do Fluminense na segunda metade da década de 90!

    Resultado da falta de lógica, bom senso e profissionais capazes de gerir o futebol do Fluminense fazem o que estamos reclamando desde 2012 e o preço está saindo caro demais até com a possibilidade de ver o time ser rebaixado de novo nas mãos do PS se mudanças não ocorrerem o quanto antes como a falta de vergonha e atitude de certos jogadores do atual elenco.

  3. O Henrique é que está errando mais na defesa.
    Com Cavalieri que não sai do gol e o Henrique que é lento, e sem o cangaceiro do Edson na frente, sobrecarrega o Gum.
    E pelo alto só o Gum que consegue cortar a maioria dos cruzamentos.

    1. Realmente, Henrique, Cavaliere, Pierre e Cicero não podem jogar ao mesmo tempo…….2 deles sempre farão alguma besteira que resultará em gol do adversário.
      Peter pode ser o rei da papelada (nem é tanto assim) mas entende nada de campo e bola.

      ST

  4. Vou sugerir ao Levir que faça uma alteração na frase que obrou no pós-jogo :

    ” Lamento as chances de gol criadas e perdidas”.

    Mudando para :

    ” Lamento que o goleiro adversário tenha sido tão brilhante enquanto o nosso … tão frangueiro”.

    Criticar o Magno Alves e o Gasparzinho – que foram os únicos a jogar bem ontem – é miopia.
    Deixar de criticar o Cavallieri, o Gum e o Henrique é omissão, é covardia.

    1. Pensei exatamente isso. Preferiu criticar os melhores do jogo de ontem, Magno Alves e Marcos Junior, e não viu que o goleiro deles fez a mesma coisa que o do Flamengo fez e que o nosso deixou de fazer. É um fanfarrão! Fosse o Cavalieri na cabeçada do Marcos Junior a bola entrava.

  5. Por que ninguém no clube pensa em trazer o Rafael Sobis de volta ?
    Baita atacante que cansou de dar gols de bandeja para ‘aquele cara’.
    E que vomitava em campo, após os jogos, de tanto que se entregava para vencer o jogo.
    Fica a pergunta : por que não, o Sobis de volta, para vestir nossa Nove ?

    1. O Manfrini, logo depois que apareceu no Flu, vindo de São Paulo, era considerado o substituo do Tostão, já que jogava bem parecido com o Mineirinho.
      Fez grandes partidas pelo Flu, e era o muro com quem Rivelino tabelava sempre.
      Riva corria com a bola dominada, tocava no Manfra, e ela a devolvia redondinha prontinha para o Riva para chutá-la.
      Bons tempos. Hoje, ele teria ido para a Itália no primeiro semestre de atuação pelo Flu.
      fffffffffffffffff
      .

    2. Ora, Amaury, aqui neste blog há uma turma que quer bons jogadores, mas esculhamba a diretoria por pagar bons salários a eles.
      Eu fico olhando para trás, e vejo como enxotaram jogadores que diziam ganhar muito e produzir pouco, e que não teriam espaço nem mais em times de terceira divisão.
      Sóbis era execrado no Flu, e muita gente ficou feliz quando ele foi embora, a mesma coisa acontece com o Fred.
      yyyyyyyyyyyyy

      1. PCA,

        Depois os caras saem para ganhar menos e correr mais em outro clube.

        Pagar fora do valor de mercado e criando um abismo com outros da mesma equipe é, com licença de quem assim não pensa, a receita certa para você criar uma equipe “meia boca”.

        Imagino o que fará um jogador que ganha 20 paus correr pelo que ganha 800. Fazer corretamente a marcação na saída de bola adversária, dar um pique a mais para ganhar uma jogada, e sair de campo sem dar uma entrevista que seja.

        Isto não dá certo em lugar nenhum. Só se tiver quem tenha muita habilidade para conseguir fazer com que todos se dediquem ao máximo em campo.

        Talvez o erro esteja justamente em deixar alguns na chamada “zona de conforto”, porque sabem que nada será feito mesmo. Serão desculpas que a própria direçao vai dar para justificar desempenho ruim.

        ST

  6. A coisa desandou mesmo quando o Edson saiu substituído aos 30 min do 1º tempo contra o Sport. O time vinha de 5 jogos invicto (exatamente desde que ele entrou) e desde então tomou 6 gols em um jogo e meio, inclusive a série começou no lance seguinte à sua substituição.

    Amaury, caro colega, acaso a defesa ficou mais protegida com Pierre em campo?

    1. É a teoria do amendoim, Fellipe : ” é torradinho porque vende muito ? ; ou vende muito porque é torradinho ?
      Desandou porque saiu o Edson ou porque o substituiu por um meia que não é marcador ?
      Gosto do futebol do Edson, como segundo mas não como primeiro volante. O mesmo em relação ao Douglas. Dois dois, o que estiver melhor no momento faria a dupla com o Pierre.
      Ontem o Levir desandou o sistema defensivo – outra vez – tirando o Pierre e entrando com o Mara.
      Tomamos a goleada ali, naquela substituição. Ele – o Levir – não levou em consideração que tem um goleiro de futebol totó no time.

  7. Receio que nosso técnico tenha entrado em ‘voo cego’, i.e., na neblina, visibilidade zero, sem altímetro, sem bussola, sem carta magnética e sem informação sobre o combustível restante.
    Pior : tem o Cavallieri como co-piloto e o Gum como operador da torre de comando.
    Pior 2 : não sabe que o goleiro colocou sua mochila no lugar do paraquedas do técnico.

    Nestas situações o ‘piloto’ é posto à prova. Os fracos ‘cristalizam’ e costumam derrubar o avião.

    Se o Levir não parar para enxergar que :

    ° Não há grupo que continue se matando em campo se seu goleirim aceita tudo com aquela cara de paisagem.
    ° Não há grupo que aceite ser criticado por conseguir fazer ‘apenas’ dois gols no Santos enquanto seu goleirim aceita quatro bolas defensaveis e não recebe (uma sequer) critica do comandante.
    ° Não há grupo que aceite ter como capitão um jogador perdido em campo como o Gum.
    ° Não há grupo que entenda o Julio Cesar no banco enquanto o ‘paisagem’ aceita tudo.
    ° Não há grupo que entenda o Marlon no banco enquanto a zaga faz lambança pós lambança.
    ° Não ha grupo que continue acreditando em um técnico que assiste a banda passar, da janela.
    ° E, sendo ‘maestro’, ouve toda a fanfarra desafinada e continue mantendo todos os músicos.
    ° Deixar isso tudo acontecer sem qualquer atitude corretiva é pensar que todos são idiotas.
    ° Inclusive os demais jogadores.
    ° E, aí, o técnico começa a perder o grupo.

    … ele, sr. Levir que se cuide. A Z4 está ali mesmo.
    Ele não pode ser o último a enxergar isso, caso contrário será o primeiro a sair do clube.

    Sobre o desastre de ontem – mais um – o João Marcelo disse tudo. Simplesmente tudo.

    1. O problema é que o Cavalieri é admirado pela maioria dos comentaristas e torcedores.
      Acho que só aqui que ele é contestado, infelizmente.

    2. Amaury, você já reparou que nos últimos tempos, os últimos técnicos que passaram pelo Flu, acabaram virando FOGO DE PALHA? Começam como uma labareda enorme e com o passar dos dias essa labareda, vai minguando, minguando, até se apagar de vez?

      Chegam, metem bronca, os jogadores mostram serviço, vem os resultados positivos e apresentações aceitáveis e quando a gente pensa que o time finalmente irá engrenar, volta tudo à estaca ZERO de novo.

      Será que o nosso problema é mesmo os treinadores? Ou são os nossos jogadores VICIADOS, MALANDROS e SANGUESSUGAS que ficam nesse joguinho de PING PONG onde quando lhes convêm entram em campo e brigam por resultados positivos, até a poeira abaixar, e depois, com o tempo, começam tudo de novo fazendo CORPO MOLE, INSOSSOS, sem VIBRAÇÃO nenhuma?

      Você já reparou que de 2013 para cá essa vem sendo a tônica desse time, com TODOS os treinadores que passaram pelas Laranjeiras? Vejamos alguns exemplos:

      Cristóvão Borges começou bem, os caras jogavam por música com ele sendo o time até sendo comparado, IMAGINE, até com a avassaladora Alemanha, campeã do último mundial. E aí, de uma hora para outra, se transformou do VINHO para a ÁGUA e o cara sucumbiu. Enderson Moreira também chegou, logo arrumando o time que colheu bons resultados na sua chegada e quando se esperava que iria finalmente deslanchar, os caras mais uma vez puxaram o freio de mão e fritaram o cara. Eduardo Baptista, que era a sensação do Brasileirão 2015 lá no Sport, com jogadores bem mais modestos do que os nossos, veio e também não conseguiu dar jeito nessa TROPA. Mas o Fluminense, todos dizíamos, pela sua história e tamanho tinha que parar de apostar em técnicos emergentes, esse era o nosso problema. Aí então buscaram o renomado (até certo ponto) Levir Culpi. Ele chegou, pôs bronca e os caras, mais uma vez, deram um tempo na PREGUIÇA e ficaram, se não me engano, mais de 10 jogos invictos, o time foi CAMPEÃO da INEXPRESSIVA Primeira Liga, mas um FIASCO no Carioqueta, e quando se achava que agora sim, o time engrenaria de vez e partiria para as cabeças também no Brasileirão e Copa do Brasil (paralisada no momento) – a maioria dizia aqui: agora HABEMUS TÉCNICO e ficamos ainda por cima livres do tão decantado CONE, eis que, pela MILÉSIMA vez, ‘tudo voltou como dantes no quartel de Abrantes’!

      Voltaram as partidas IRRITANTES, sem VIBRAÇÃO, com os caras novamente puxando o freio de mão, fazendo corpo mole, cometendo fiascos, micos que vem nos levando à derrotas vexatórias. E agora, nem o CONE temos para jogar a culpa por elas, o bode expiatório foi embora. Antes os caras não jogavam por causa dele e agora, qual será a desculpa, hein?

      Quem, nessa nossa defesa (se assim podemos chamá-la) inspira hoje CONFIANÇA da torcida? Trocar o Cavaliere pelo Julio César irá resolver de vez as trapalhadas do GUM e do HENRIQUE? Estas continuando, serão corrigidas pelo arqueiro reserva? Não estou isentando aqui o Cavaliere, também acho que não vem bem nos últimos anos no Flu, mas quem no nosso sistema defensivo vem? E porque quando querem jogar bola ficam partidas sequenciadas sem levarem gols (como quando o Levir chegou) e depois, de uma hora para outra, se transformam numa verdadeira PENEIRA?

      E a nossa meiúca? Como justificar a LENTIDÃO do Cícero? E a transformação do vibrante Scarpa (que foi até ventilado para uma transação milionária para o exterior) que num piscar de olhos se tornou INSOSSO e sem BRILHO nenhum? E o nosso ataque, que ABUSA em praticamente todos os jogos da falta de pontaria nas FINALIZAÇÕES, algumas delas, quase debaixo das traves?

      A impressão, caro amigo, e eu disse isso já num comentário anterior, que o PRAZO da maioria desse plantel está VENCIDO há tempos! Não sentem mais VONTADE e ORGULHO, por mais que ganhem para isso, de vestirem a nossa gloriosa camisa. Eles entram em campo para apenas verem o tempo e os adversários passarem por cima deles, sem nada, ou pouco fazerem, para que isso aconteça.

      Tudo, pelo visto, se encaminha com o Levir, para o mesmo desenlace que tiveram os seus antecessores. Será mais um treinador DEMITIDO nas próximas rodadas e a CAMBADA continuará nas Laranjeiras, para repetir tudo de novo, com um ‘novo’ ou ‘velho’ treinador.

      Sinceramente, eu já estou cansado, exausto mesmo de tudo isso. Cansado de SONHAR e ver meus sonhos roubados sorrateiramente por esse plantel de PARASITAS!

      Estou para chutar o balde, partir como fez o caro ANT, para um detox no futebol. Chega de sofrer por quem não merece!

      Desculpe aí as delongas!

      ST

      1. Caro Jota, maravilha de texto. Provou que é tricolor de coração. Parabéns Jota, pela sua coragem e caráter. Quantas vezes eu presenciei vc usar o Fred como bode expiatório? que bacana, ver que vc teve honradez de assumir o seu equivoco. Que bom seria que outros equivocados, tb tivessem a mesma atitude. Afinal somos torcedores do clube e não de jogador.

  8. Garcez, o problema é que muita gente, aí incluindo boa parte dos “comentaristas” e “comentaristas especialistas” – o que existe de especialistas, neste país, hoje em dia… – se prendem ao nome. Diego Cavaliere, tem nome. Se você parar para ouvir os comentários de Juninho Pernabucano, por exemplo, você fica estarrecido. Parece que ele está comentando sobre jogadores, mas recuado muitos anos atrás. Quanto ao nosso Flu, ontem, eu estava vendo o jogo pela TV, simplesmente, a páginas tantas, mudei da canal e passei a assistir a um filme da Band. Cansei de ver um time jogando objetivamente, com futebol verticalizado e rápido, contra um time burocrático, com passinhos para o lado e para trás, que só tentava chegar à área adversárias depois de o time adversário estar todo recuado em posição de defesa!

      1. O Manfrini, logo depois que apareceu no Flu, vindo de São Paulo, era considerado o substituo do Tostão, já que jogava bem parecido com o Mineirinho.
        Fez grandes partidas pelo Flu, e era o muro com quem Rivelino tabelava sempre.
        Riva corria com a bola dominada, tocava no Manfra, e ela a devolvia redondinha prontinha para o Riva para chutá-la.
        Bons tempos. Hoje, ele teria ido para a Itália no primeiro semestre de atuação pelo Flu.
        fffffffffffffffff
        .

  9. Garcez,
    Sobre as amáveis palavras dos comentaristas quando falam do Cavalieri, a impressão que tenho seria de que estariam zombando do torcedor tricolor.
    Em 2012, quando Cavalieri esteve em alta na mídia esportiva por suas boas defesas, contou em muitos jogos com a sorte, além das infrutíferas finalizações dos outros, e em algumas partidas o travessão e a trave estavam do seu lado. O ataque era abastecido pelo bom momento de Wellington Nem, além de que em muitas partidas contamos com Deco. Fatores que colocaram Cavalieiri num pedestal intocável. Pior para a nossa torcida, porque a maioria aqui sabe da fragilidade da zaga, com a chegada de Henrique, mais um, que para mim também não teria vigor necessário no combate, junta-se ao Gum, que também temos críticas sobre suas atuações, enxergamos o quanto para um bom desempenho necessitaria de companheiro que lhe dê segurança, para que não se escrache o déficit técnico. Soma-se a isso tudo, as laterais inoperantes.
    Levir, sendo o “comandante” deste grupo teria carta branca necessária para a devida correção, não a faz a altura. O torcedor questiona o motivo, não faz porque acredita que estes que estão jogando solucionariam, aí seria teimosia pura, não quer apostar nos outros que estão no elenco, ou espera como o torcedor desde 2013 que cheguem os devidos reforços necessários para formação de elenco robusto e eficaz, onde supririam as carências pontuais. As trocas que faz nas partidas, quando após inexplicavelmente, começar com um lateral direito na esquerda, aí retorna com este para a sua posição e coloca um questionável jogador na posição, em vez de pelo menos apostar em outro do elenco, não tem explicação, seria incapacidade profissional de enxergar nossas deficiências?

      1. Bom dia meu caro e bom Garcez! Acabei de ler o excelente texto da torcedora Mauriceia, e percebo que o amigo, por uma lapso, esqueceu de dar a resposta. (vide o último parágrafo do muito lúcido texto). Fiquei curioso, e confesso: gostaria de saber a sua opinião. ST

          1. sexta-feira, 6 de julho de 2012
            A DÚVIDA
            Situação filosófica

            “Em uma manhã ensolarada da antiga Atenas, a população desenvolvia tranquilamente seus afazeres. De repente, um homem cruza a praça correndo, e logo se ouvem gritos desesperados:

            -Pega ladrão! Pega ladrão!

            Um soldado imediatamente se lança em disparada atrás do sujeito. Sócrates, por sua vez, pergunta:
            -O que é um ladrão?”

            Analisando a situação

            Tudo transcorria normalmente em Atenas, na Grécia Antiga, quando um homem surge gritando “Pega ladrão!”. A situação levou o soldado a correr atrás do ladrão. Mas, provocou em Sócrates um deslocamento e, consequentemente, um questionamento: “O que é um ladrão?” A atitude do soldado é própria do senso comum e a de Sócrates é característica dos filósofos.

            Importância de perguntar

            Duvidar é fundamental para ter um conhecimento mais amplo. Porém, poucas pessoas duvidam, questionam. Geralmente, as pessoas não perguntam porque possuem dificuldade de se expressar ou medo de falar em público porque consideram que perguntar é expor uma debilidade.

            Atitude filosófica

            A atitude indagadora é filosófica e é essencial tanto para aqueles que desejam tornarem-se filósofos quanto para aqueles que desejam apenas refletir sobre alguma situação.
            A atitude filosófica é comum na infância. O homem, quando é criança, questiona tudo e todos, mas, quando cresce, contenta-se com respostas prontas e acabadas. Para recuperar a atitude filosófica, o homem deve inspirar-se na infância e recomeçar a indagar.

            Dúvida filosófica

            As dúvidas filosóficas surgem nos momentos de estranhamento. Indagar sobre qual time vai ganhar o Campeonato Brasileiro de Futebol não é uma dúvida filosófica. Mas, indagar sobre “O que é o mal?” ou “O ser humano é mal?” quando nos deparamos com crimes bárbaros, é uma dúvida filosófica que demanda uma explicação racional.
            A partir da dúvida, o filósofo constrói uma explicação fundamentada sobre o objeto de sua reflexão.

            Talvez ajude. http://roteirosdefilosofia.blogspot.com.br/2012/07/duvida.html?m=1

            ST

          2. Olá Garcez, peço-lhe desculpas pela minha insistência ao tema.
            Transcrevo abaixo, – Fragmentos do excelente texto da companheira Mauriceia: Levir, sendo o “comandante” deste grupo teria carta branca necessária para a devida correção, não a faz a altura. O torcedor questiona o motivo, não faz porque acredita que estes que estão jogando solucionariam, aí seria teimosia pura, não quer apostar nos outros que estão no elenco, ou espera como o torcedor desde 2013 que cheguem os devidos reforços necessários para formação de elenco robusto e eficaz, onde supririam as carências pontuais. As trocas que faz nas partidas, quando após inexplicavelmente, começar com um lateral direito na esquerda, aí retorna com este para a sua posição e coloca um questionável jogador na posição, em vez de pelo menos apostar em outro do elenco, não tem explicação, seria incapacidade profissional de enxergar nossas deficiências? – Garcez, vc apenas disse: Bom dia! E boas ponderações. – Garcez, não só as ponderações, mas, o texto em si, é muito bom e deveras auspicioso. Só nessa parte do texto, percebe-se ao menos treis perguntas. Perguntas essas, que a muito me inquieta. Garcez, penso, que já deu para perceber, que eu não faço a linha da “TERRA ARRASADA” e muito menos perseguir e /ou proteger direção, técnico e jogador. Salvo, se restar provado má fé ou dolo. Quantas vezes defendi o Fred dos ataques de infantilidades. Quando diziam que o Fred era o nosso algoz, e com ele fora, tudo se resolveria. Ledo engano. Chegou o Levir, e transformaram uma coisa corriqueira, praxe de vestiário (discussão, cobranças, xingamentos etc) em troféu, culminando por promover o recém chegado treinador a qualquer coisa tipo DOUTRINADOR, FURACÃO e outras besteiras do gênero. (para mim isso é carência) Garcez, sei, pq, já fui do meio. Liderança se adquire e não se impõe. Lá, no grupo todos sabem quem é quem. Quem é o cara. E, por isso ele é líder. De fato a sua opinião, para mim é mito importante. No aguardando das respostas acima supra. ST

            1. Oi, Onivaldo! A princípio, sou simpático à figura do Levir como profissional. Contudo, está há pouco mais de três meses nas Laranjeiras. Considero tempo insuficiente para uma avaliação mais precisa de seu trabalho. Penso que devemos observar mais, embora, antes das últimas duas apresentações, estivesse satisfeito com a gradativa melhora defensiva do time, que antes raramente terminava um jogo sem sofrer gol (gols). Meu abraço.

          3. Júlio, acho que a sua dúvida não é de ordem filosófica. Penso que seja de semântica. Aliás, semântica por coincidência é oriunda da Grécia. ST

  10. Bom dia, Garcez!
    Não me alongarei muito, pois esses medíocres não merecem isso, portanto, só tenho uma coisinha pra dizer: se não houverem mudanças drásticas nesse arremedo de time, seremos REBAIXADOS!!! Ontem, jogamos futebol de time REBAIXADO!!
    A mudança prioritariamente deve começar pelo beócio do Cavalieri!!! É inconcebível manter este cara como titula!!

  11. Infelizmente pessoal, com essa “draga” na defesa, se o Levir não corrigir logo, vamos sofrer nesse Brasileirão 2016. E até esse flamenguinho que às vezes joga com 12 em campo e tem sorte pra caramba, representa uma ameça de derrota. Mas, como o Fluminense sempre renasce cada vez melhor, espero que seja nesse clássico. Abraço!

  12. Devido a um acontecimento ontem, não tive ‘condições’ de colocar o meu pensamento e as minhas costumeiras ‘espetadas’ aos amiguinhos… pouco depois de acordar, fiquei sabendo que haviam assassinado o filho de um conhecido, perto de uma localidade chamada Espraiado em Maricá. O cara estava voltando do Rio, quando passando por lá, foi anunciado o assalto. Ele se assustou e acelerou o carro, fazendo com que um dos vagabundos atirassem e atingissem o filho que estava no banco do carona. Só conheço o pai superficialmente, mas essas notícias mexem comigo, principalmente pq tenho um filho com quase a mesma idade do rapaz.
    Estamos perdendo a ‘guerra’… o cidadão não tem mais direito à nada. Os vagabundos estão assumindo o ‘controle’ de maneira assustadora. Na minha humilde opinião, só uma mudança de REGIME de governo e nas leis, pode mudar esse estado de coisas, até pq um político corrupto, na minha opinião é ainda pior do que esses vagabundos.
    Mas isso é assunto pra outra ‘página’.
    Deixo apenas uma reflexão que ouvi dia desses, que serve para todas as ‘esferas’ da vida: ‘A única necessidade para o triunfo do mal, é que os bons não façam nada… ‘
    Desculpem tomar o tempo e o espaço…

    Falando sobre o Fluzão… estava com o comentário pronto: um time que conta com Gabigol, Lucas Lima e Renato, apenas esses 3, pode ser considerado favorito para o jogo. E digo mais… a tendência é levar mais 2 cacetadas de framengo e São Paulo e se aproximar perigosamente da ZR.
    Eu só me enganei em uma coisa: o time do Fluminense não é ruim… o time do Fluminense é PÉSSIMO. Esse goleiro é outro que não sai de maneira alguma, os laterais (venho repetindo direto) são simplesmente HORROROSOS, os zagueiros trapalhões e, com toda a tolerância que eu tenho e reconhecendo como esse elenco é ruim, o furacão Levir também tem que melhorar muito. Já foi ‘rebaixado de F4 para F3… se continuar assim, vai virar ‘brisa’.

    Tenho certeza de que muita gente vai continuar com o pensamento de que ‘tudo é lindo, florido e maravilhoso’, como aqueles PATETAS que começaram a cantar ‘vamos pra cima Fluzão, quero gritar campeão’, apenas pelo fato do time ter feito 1×0 e outros dirão ainda que é ‘assim mesmo’, ‘se ganha se perde, se empata’, ‘sou tricolor desde pequeno, se for para a série d, sentirei orgulho’, etc…

    E pra mim… perdi a paciência… o MAIOR CULPADO de tudo isso, é o omisso, fraco e frouxo presidente PETER PAN, que considera todos esses absurdos normais. Não tenho compromisso com ninguém, não conheço ninguém, pouco me importa quem seja presidente do FLUMINENSE… mas esses que aí estão tem que sair, principalmente o ‘so called’ maior presidente da história tricolor…

    FORA PETER! FORA PETER! FORA PETER! FORA PETER! FORA PETER!

      1. Tá no Extra de hoje e também em uma página chamada ‘lei seca Maricá’, João. Tá todo mundo assustado aqui, pq muita gente passa diariamente ali, principalmente ônibus universitários. Tinha gente achando que se ele entregasse o carro, estariam todos vivos, mas aí eu pergunto: o que se passa na cabeça de um cara com a família inteira no carro em uma estrada deserta às 9 da noite, tendo 3 bandidos apontando uma arma na direção do carro. E se ele para? O que impediria esses assassinos de matarem todo mundo?
        Desculpa usar o espaço… Abçs!

        1. Caro Nando, já fui radicalmente contra porte de armas, mas hj começo a pensar diferente, se o estado que me achava com impostos não consegue me defender, que pelo menos permita (dentro de regras claras) que eu me defenda da maneira que eu achar melhor, será que os bandidos se sentiriam tão a vontade se pairasse a dúvida sobre a possível vitima o recebesse a bala??? Muitos vão discordar claro, vão dizer que os bandidos vão chegar atirando e etc. Mas eles já não fazem isso hj? Outros dirão lá nos EUA o porte é liberado e acontecem as mesmas coisas. Porém nas áreas que não são ZLA (zonas livres de armas) as mortes são menores, ninguém invade escola ou cinema em áreas que as pessoas podem andar armadas.
          Enquanto a sociedade não parar para discutir isso a sério, nós seremos apenas números de uma estatística governamental.

          Quanto ao jogo…..minha decepção com o Levir é apenas por ele não enxergar o óbvio……alguns jogadores Não podem ser titulares absolutos. O Peter pode ser o mágico das certidões e das dívidas equacionadas, mas é um imbecil em matéria de futebol e jogadores.

          ST

          1. Oi Carlos! Também não me imagino portando uma arma… acho que esses ‘doutores’ e ‘senhores do poder’ é que teriam que tomar providências para proteger a população, mas parece que essa cambada só pensa em aparecer e fazer promessas. Revolta, por exemplo, ver o que aconteceu no Souza Aguiar, e saber, através de um policial, que os bandidos são ‘melhores tratados’ que o cidadão de bem. Estamos, mais do que nunca, nas mãos de Deus.
            Quanto à segunda parte, concordo inteiramente, rs.

    1. Nando,

      Quanto à violência em nossas cidades, faltam ações governamentais e, também, da população. É que deixamos ela nascer, cresce e se disseminar no nosso meio. Ela é alimentada por interesses que são tolerados na sociedade, como drogas ilícitas – já que sua comercialização é, por isso mesmo, ilegal; por áreas de exploração comercial ou de serviços, como vans ilegais, venda de produtos essenciais e serviços em comunidades, bem como a própria corrupção do setor público.

      Enfim, sentimos que aqui a violência passou de qualquer limite tolerável.

      Quanto ao nosso futebol, fico vendo os debates que aqui são travados, cada um com a sua visão e também com o seu interesse, mesmo que seja o de fazer prevalecer o seu entendimento sobre a questão. São detalhes que fazem muita diferença entre como cada um sustenta o seu entendimento.

      Na gestão Horcades vivi com meus filhos momentos de grande expectativa com os grandes times (por conta dos jogadores contratados) e com a final da Libertadores. Os títulos nacionais foram importantes. Mas fiquei profundamente angustiado com o ano do milagre, em que evitamos a queda na última rodada.

      Confesso que não gostei daquele modelo de gestão. Ficou claro que a qualidade dos jogadores não vinha, necessariamente, acompanhada de um maior comprometimento durante noventa minutos de partida. Tivemos vitórias muito sofridas em todo este período.

      Torci e esperei que o Peter mudasse isso, Qual nada! Continuamos com o modelo de gestão e achei que piorou neste ponto. Aí o problema era a inexperiência no futebol. Isto ficou claro com desde o início e nem preciso dizer tudo que já disse em outras postagens.

      Acho que a dificuldade de alguns treinadores decorre exatamente da gestão que há no futebol do clube. O jogador é um ser igual a qualquer outro e “funciona” de forma idêntica. Quando vê as coisas desequilibradas e sem funcionar adequadamente, ou vê espaço para “ir levando”, é o que vai acontecer mesmo. Alguns treinadores ficam mais sujeitos a tudo isto. Outros menos.

      O Cuca teve a “sorte” de pegar um time sobre o qual a direção nem mais se aproximava, porque a queda era praticamente certa. Mexeu, mudou e colocou em prática um pensamento que foi “comprado” por aqueles jogadores.

      Não é possível que um clube fique dependendo do treinador que sabe levar os jogadores. Essa “moral” do treinador sobre os jogadores tem parte do próprio treinador e uma boa parte do clube. Está claro o que acho que aconteceu com a Comissão Técnica atual. Vamos ver se ela consegue se equilibrar.

      Mudar o time todo ou quase todo, às vezes não adianta. Quem entra ao invés de se agarrar a chance pode achar que “se cai todo mundo” é porque o terreno não tem o mínimo de segurança e o treinador está desesperado.

      Agora, o “fora Peter” não adianta mais. Estamos na reta final. Mas me surpreende como nem na reta final o pessoal consegue acertar.

      ST

      1. Julio, o ‘fora Peter’ é mais simbólico mesmo. Nem eleitor eu sou, só me resta torcer. O que eu quis dizer é que se hoje eu tivesse como votar 100 vezes, votaria as 100 em outro candidato que não fosse ele ou do grupo dele, pois esses caras podem gostar de parquinhos, piscinas, certidões, pagamentos de dívidas, etc… menos de futebol … e FUTEBOL é a razão de ser do Fluminense. Ontem, depois do terceiro gol, não vi mais o jogo. Mudei de canal e fiquei trocando… quando o Santos fez o quarto, dei mais uma olhada e falei para mim mesmo: quando sair o quinto, eu mudo novamente. O Santos brincou depois do quarto gol. Se joga sério, faria 6, 7. A verdade é que o Fluminense é presa fácil para qualquer grande… perdeu com facilidade para Palmeiras e Santos e só ganhou 4 pontos contra Grêmio e curintia pq jogou com 1 a mais grande parte do jogo. Se não estaria praticamente na ZR. É um time medíocre, comparável aos piores do campeonato. Tem que abrir o olho agora, pq não existe aquela baba, o famoso saco de pancadas… o nivelamento por baixo é notório e eu não vejo ninguém muito inferior.

    2. Solidarizo-me com sua indignação e espero que os cariocas saim desta corrente do mal e abandonem os políticos que ajudaram em muito a chegarmos situação atual.

      1. Marcio, o problema é que não há mais em quem confiar. Tá tudo corrompido… o país nunca esteve tão ‘doente’. Esses políticos são todos farinha do mesmo saco, como diziam os antigos. Não adianta chegar nas eleições e votarem em outros, pq eles acabam se corrompendo. É assustador… e o pior é que a bandidagem percebeu que o país inteiro está abandonado e as ‘autoridades’ não estão nem aí pra nada. Só querem roubar e roubar…

    3. Caro Amiguinho, gostaria de hipotecar-lhe a minha solidariedade, pelo acontecido com o filho de seu conhecido. É realmente uma barra. Não sou ingênuo. Sei que esses fatos já ocorriam em nossa sociedade. Só, que, em escala bem inferior. Ainda assim, lamentável. Contudo, não tenho dúvidas, que quando nós resolvemos entregar em 2002. Os nossos destinos nas mãos do PT. Sob o slogam de que: A ESPERANÇA VENCEU O MEDO! a coisa desandou e, é daí para pior. Em fim, apostamos errado. – Falando do nosso amado FFC, pouco a dizer. Cansei de combater os ataques histéricos de alguns companheiros, quando diziam que o Fred, era o culpado de tudo. E por isso, fui e ainda sou taxado de FREDETE, ALICE, POLYANA ETC ETC. Nada disso, são uns bobocas!! Percebe amiguinho? – Não tenho como característica, utilizar o teclado, para perseguir direção, treinador e jogador. Pois, eu me respeito!! Só, não acho razoável, que um técnico com 23 jogos no comando do time, não consiga apresentar nenhuma melhora. Não acho razoável, o treinador na 10 rodada, não experimentar, ainda, + ou – 11 jogadores. Não acho razoável, o treinador em alguns jogos, deixar de promover as substituições a que tem direito. Prejudicando o FFC, bem como, desmotivando aqueles atletas que ali estavam para ser utilizado. Não acho razoável, o torcedor condenar jogadores e dirigentes e ato continuo blindar o treinador. ST

      1. Oni, penso que já passou do ‘aceitável’ há muito tempo. O que se vê é um país dividido com essa palhaçada de ‘petralhas’ e ‘coxinhas’, coxinhas e petralhas… como se não existisse mais ninguém que pensasse diferente. É um assunto muito complexo, não quero me alongar, mas a verdade é que a ‘ditadura’ dos bandidos tomou conta do país, principalmente entre os políticos.

        Quanto ao Flu, na boa cara… qual treinador do futebol mundial vai dar jeito nesse elenco? Pensa aí… é a mentalidade que tem que mudar. Os caras perdem, perdem, perdem, perdem, perdem… e nada acontece. Não há indignação, não há revolta… tudo é considerado ‘normal’ por esse presidente. pq alguns de vcs não reconhecem isso. O presidente (?) tem uma parcela gigantesca nisso tudo… nunca vi um cara tão omisso. Não tenho dúvida que tem sangue de barata… como disse ao Julio, o Santos poderia ter metido um balaio ontem… 6 ou 7 a 2, não seria nenhum exagero. E o nosso presidente (?) o que faz? NADA, NADA, NADA, NADA, NADA… como na música da Blitz.

        1. Eu, concordo o presidente é o grande comandante tanto nas vitórias quanto nas derrotas. Nando, ai pertinho, na casa do vizinho, o Flamengo dizem o mesmo do Bandeira. Tenho amigos flamenguistas que esculhambam com o Eduardo Bandeira. Nando, um louco aqui, tem uma planilha de quanto o Flamengo na gestão Eduardo Bandeira, jogou fora, literalmente, uma fortuna com contratações que não deram certo. Essa grana toda na mão de Pedro Antônio, já estaríamos no 3 CT. Só, que lá o estagiário está fazendo o dever de casa. Diziam que com o elenco do Fla ninguém daria jeito. Estavam errados!! É a mesma cantilena aqui do blog. Até vc já jogou a toalha. Pena. Amiguinho, estou na torcida para o Levir, junto com o Peter acertarem um arranjo comercial. O Levir, fica livre para outro time e ato continuo libera o Flusão. O simpático Marcão, dará com certeza, conta do recado. Até já estou preparado para ler seguintes perolas: Levir foi boicotado, estavam querendo derrubar o Levir e mimimimmi. Amiguinho, eu não brigo com números são 23 jogos no comando e nada. Sinceramente, confio no bom senso do Levir e que ele possa vazar logo.

          1. Onivaldo,

            Contrataram uma defesa inteira, nova. E continuam contratando.

            A gestão de lá sofre críticas, igual a do Fluminense, mas tem um grupo que gira em torno da presidência e equilibra as coisas.

            No Fluminense estagiário não dá certo porque o nosso DNA é diferente. Na hora que o “bicho pega” o time tem que funcionar. Já no Fluminense a repercussão é diferente. O Peter chegou a admitir o rebaixamento que sofremos no campo.

            Tenta imaginar como jogaríamos a série B com esta gestão.

            Falta experiência no futebol. Tivemos decisões equivocadas no nosso futebol ao longo desta gestão.

            Como perdemos tempo…
            ST

  13. Essa cara do Cavalieri, na foto acima, retrata bem o seu ânimo. Em todo jogo é assim . Não acerta uma reposição. e mesmo assim leva uma eternidade para por a bola em jogo.
    Levir, você encarou o Fred.
    Está mais que na hora de deixar o Cava receber sem trabalhar. Dá um descanso prá ele.

  14. Com a grana que o JORGE MAISTARDE gastou com MARANHÃO, WILLIAM SEI-LÁ-DA-QUANTAS e DUDU, DIDI, DEDÉ, MUSSUM e ZACHARIAS, não saía mais barato trazer o RAFAEL SÓBIS?

  15. João,
    Bom dia!
    Se fosse só trocar o Cavalieri estava fácil.
    O que fazer com W. Silva, Gum, Pierre, Oswaldo, Maranhão, Dudu, Giovanni.
    É uma infinidade de jogadores medíocres.
    Lamentavelmente nossa pretensão é a mesma do América-MG permanecer na primeira divisão.
    ST

    1. Essa é fácil, para passar vergonha, busca no sub 20, pelo menos os garotos entrarão com vontade e não sendo rebaixados, pegam rodagem para 2017.
      Hahaha

      ST

  16. Bom dia…
    João, desculpe pela falta de educação de ontém nos comentários.
    ***
    Sobre o jogo…
    sobre esse time de mulambos…
    e sobre o Levir, o melhor que eu faço é não dizer nada hj!

  17. Infelizmente na minha cidade só encontrei em lojas dvds de grandes momentos do nosso adversário rubro-negro. Gostaria de poder adquirir dvds com as filmagens de grandes momentos do Fluminense em conquistas históricas. Tenho saudade de ver, por exemplo, os gols dos campeonatos de 83,84 e 85 quando o Flu tinha um timaço.

  18. Que lamentável essa derrota! Sinal de alerta ligado. Flu tem que vencer o Flamengo. Ou então vai ficar numa situação perigosa. Vencer o Flamengo será a conquista de 3 pontos e um levantamento da moral, dando uma motivação ao grupo. Tomara que a mística deste jogo inflame o espírito do time tricolor para uma grande vitória. Mas continuo insistindo: Reforços já!

  19. Melhor comentar de cabeça fria, após o vexame de ontem.
    O time vinha até jogando mais ou menos, mas os gols tomados são típicos de um time…….., eu ia citar de segunda divisão, mas nem isto é, time sem brios, sem tesão, sem vontade de ganhar e sem esquema tático definido.
    É impressionante como todo jogador do Fluminense que recebe a bola, a domina e imediatamente se vira para nosso campo com a intenção de recuá-la.
    Jogadas somente pelas laterais, ocupadas por jogadores fracos que insistem em cruzamentos sem ter um homem de referência na área, isto é claro, quando conseguem acertar um.
    Levir tem sua culpa sim, não consegue dar um padrão de jogo ao time e tem demonstrado incapacidade na escalação e na leitura de jogo.
    Peter, também e há meu ver o grande culpado, suas contratações são ridículas e até agora só ouvimos blá, blá, blá, jogador que possa resolver, nada.
    Ontem vi uma cena que reflete bem este time, o jogo estava 0x0 ainda, Magnata rouba uma bola e parte em velocidade para o ataque, olha para os lados, procurando com quem jogar e nada, o mais próximo era o Douglas e mesmo assim, distante o suficiente para que o Magno travasse a bola e sofresse a falta.
    Enfim faltam 33 pontos para acabar o ano.
    ST.

    1. Vossa Excelência destacou um lance que ilustra bem como esse time não tem padrão, cada um tenta resolver sozinho porque o resto não acompanha, não existe evolução coletiva.

      Não foram poucas as vezes que o MAGNATA ou MARCO JR partiram com a bola e se viram sozinhos entre os adversários.

      O SCARPA está visivelmente desgastado fisicamente pela falta de definição clara de posicionamento e função. E ainda está sendo crucificado pela torcida – assim como já queimaram o RICHARLISON.

      PS: Esse MARANHÃO parece o HULK, só que sem bunda. Cabe uma CPI para investigar quem levou quanto para inventar esse rapaz…

  20. Sobre o lerdo Cavalieri:
    João Garcez: “Três dos quatro gols do Peixe poderiam ter sido evitados se o Flu contasse com um goleiro mais virtuoso.”
    Rodrigo Mendes, que avalia as atuações por Net Flu: “Sem culpa nos três primeiros gols do Santos”.
    Como é salutar a democracia!!!
    Já destaquei aqui que Rodrigo Mendes usa um carimbo quando avalia Cavalieri. É sempre assim: “sem culpa nos gols” …
    Aguardemos as “justificativas” dos pink boys: viagem, campo, tempo, árbitro, lua, e, especialmente, a bola e a torcida.

    1. Penso da mesma forma. Acredito que aquelas avaliações já ficam prontas. Só avaliam melhor quem faz o gol e pronto …é sempre o mesmo mimimi e esse pessoal diz entender de futebol. Acho que nunca sujaram o pé de lama, jogando uma boa pelada. Enfim, são os burocratas do futebol

    2. A avaliação do NetFlu é pré-cozida, se for derrota o R.Mendes cola aquele texto e se for vitoria ele cola aquele outro, e ainda diz que é jornalista.

      O sonho de consumo de todo malandro é ganhar dinheiro sem trabalhar, e o Cavalieri não é diferente. Tudo o que ele quer, é ser barrado, sentar no banco, nunca mais ser vaiado, e todo final de mes, até 2018 receber 300 mil por mes.

      Vai demorar pra desmontar esse Teatro dos Horrores montado pelo Mario Bitencourt, o pior diretor de esportes da historia Tricolor, com a anuencia do omisso Peter.

      O ambiente no futebol do Fluzão não é de profissionalismo, há muito tempo. É só observar um ninguem como esse Giovani, que nunca fez nada, absolutamente nada pelo Tricolor, entrar em campo desfilando como uma dondoca, sem qualquer preocupação.

  21. STT.
    Quem torce para o presidente e para o técnico, não é torcedor Tricolor. Não conhece a gigantesca história da Instituição Fluminense Football Club. E essa estória que o presidente sanou as dívidas do Clube, é um acinte para a inteligência de alguns torcedores Tricolores. Dizer ou afirmar sandices para elogiar ou proteger um cidadão que tem um um poder eletivo, sem posse de provas materiais pode causar prejuízos para a compreensão de terceiros. É o mesmo caso do sr. Paulo Maluf, que disse não ter conta no exterior repetidas vezes nas suas entrevistas (por isso os incautos o elegeram deputado federal), enquanto o Procurador Geral da Suíça afirmou que se o dito cujo fosse condenado pelo governo brasileiro, prontamente devolveria o dinheiro depositado no seu País. Segundo Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, uma mentira contada diversas vezes, se torna uma verdade. Graças as minhas sinapses, eu consigo distinguir algumas dessas particularidades.
    Saudações Tricolores.

  22. Tricolores, ver o Cavalieri no gol do Flu tá dando arrepios… ontem, ele não acertou em nem um momento a direção da bola, como se fosse um pênalti, ele escolhe um canto pra pular quando um jogador chega cara a cara com ele (e escolhe sempre o errado). Ridículo!

    O Flu já começa errado quando vemos a escalação e vemos um lateral DIREITO como titular na lateral ESQUERDA! Isso é coisa de time amador!

    Outra coisa que impressiona negativamente: todo jogador que se noticia o interesse do Flu é contratado por outro time! A bola da vez é o argentino contratado pelo Cruzeiro!

    O time está muito amador, em todos os setores.

  23. Sinceramente?
    O Levir está de sacanagem. Não tenho mais dúvida. Botou “Pior R” prá jogar, e depois tirou, Botar “Pior vanni” em campo ?!
    Isto é uma afronta !
    E a tão decantada base tricolor?
    Nela, não existe nada “menos pior” que isso que está entrando em campo?
    Esse Giovanni nunca jogou bola na vida!
    Esse Celeiro de craques tricolor nunca existiu!
    Scarpa está completamente relapso em campo. Virou um Gérson menos seboso.
    Gum é um pinguim correndo
    Henrique é uma moça em campo
    Agora a má vontade do nosso goleiro é surpreendente. Só sai do gol quando acaba os dois tempos do jogo. O restante do tempo fica travado debaixo das balizas com aquela cara de B… Uma vergonha, por que todo mundo está vendo e ninguém faz nada.
    Levir fica rindo, soltando piadinha com aquela cara de débil mental, como se tudo estivesse uma maravilha. Deve ter feito um contrato de alguns anos, como o do “Piorvanni” e quer ser mandado embora para ficar recebendo em casa.
    O time é uma bagunça e o treinador nem aí …. ” só rindo…”

  24. É simplesmente patético, ver a história se repetindo…só que dessa vez a Branca de Neve foi embora…e os dez anões(nessa fábula) continuam um bando em campo sem conseguir ensaiar um esboço sequer de organização e articulação de jogadas. Cruzamentos altos sobre á área não fazem mais nenhum sentido depois da saída da Branca de Neve mas ainda assim continuam insistindo, com muita sorte ou a contratação de um jogador escada talvez o nosso Zangado consiga fazer um gol de cabeça. Agora deixando a analogia e a ironia de lado, por que todo jogo com Pierre em campo, a zaga fica mais vulnerável e a saída de bola se torna um sofrimento. Por que escalar o Giovanni, sem garra, vibração, talento e vontade de jogar mas sempre pode piorar, o que dizer de quase no fim do jogo colocar o Oswaldo…brincadeira. Do Maranhão eu não vou falar nada, o erro começa na contratação de mais um “talento” desconhecido, que vai permanecer assim por todo o sempre, nessa fabula de horror que criaram para o nosso amado clube, sempre tem lugar para mais um personagem (pseudo jogador de futebol) que poderia estar compondo o elenco de um circo dos horrores! Bato na mesma tecla sempre: vamos enxertar o time com disposição e juventude, pelo menos vamos ter mais entrega e impeto em campo.Se não temos um cabeça de área adequado, escala um terceiro zagueiro e transforma o que tiver mais habilidade dos três escalados, em cabeça de área ou líbero. Coloca os anãozinhos para treinar exaustivamente e diariamente os fundamentos básico do futebol: deslocamento sem bola, passe, cruzamento e cabeçada e chute a gol. Senão acontecer uma mudança grande e geral o mais rápido possível, os erros e os resultados trágicos vão continuar perpetuando e acontecendo e todos perderemos o ânimo de torcer. Quando a torcida do Santos começou a gritar olé era para reagirmos de alguma maneira era impressionante a apatia e o desdém da maior parte do bando em campo. Desse jeito vamos descer ao poço logo, com o risco de sair direto para segunad divisão sem apelação. Como tricolor vamos torcer para que um milagre aconteça!

  25. A situação do Levir é a seguinte:

    Ele começa a pensar em escalar o time do Fluminense diante dos mulambos com os seguintes jogadores:

    J César.
    W Silva.
    Renato.
    Nogueira.
    W Matheus.
    Marlon.
    Douglas.
    M. Jr.
    Daniel.
    Magnata.
    Richarlison.

    Ou se a convicção dele equivocada hoje for a de manter a estrutura atual, já podemos supor que mais um vexame se aproxima no próximo domingo e o time entrar no Z4 vai ser uma constante para o Fluminense frequentar nas próximas rodadas.

    E o PS dá de ombros com a situação atual.

    Ainda bem que daqui a menos de 6 meses ele voa de vez da presidência do Fluminense.

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