Não deu a lógica.
A lógica, como imaginavam 99,9% dos amantes da bola, seria o Flamengo vencer com sobras os dois turnos, descartando os jogos envolvendo os campeões de cada um.
Mas a lógica passou longe, pois o Estadual de 2020 esteve aberto até a segundos do apito final de Grazianni Maciel Rocha.
Árbitro também do Fla-Flu da semifinal da Taça Guanabara, clássico em que faltou um sopro para o Fla cair.
A queda viria na decisão da Taça Rio, vencida pelo próprio Fluminense, já no pós-pandemia.
Nas partidas finais, uma ironia: o Flu perdeu justamente quando imprensou o Fla, no segundo tempo do jogo de ida.
Que levou a vantagem do empate – a qual soube explorar – para o Fla-Flu derradeiro, o mais pobre entre os três no intervalo de uma semana, transmitido em TV aberta (SBT).
Os tricolores lamentam os contra-ataques desperdiçados no primeiro tempo, duas vezes com Marcos Paulo e uma com Evanilson.
Mas, por mais comovente que tenha sido a entrega dos jogadores do Flu nessa reta final, o físico cobrou o preço de quem pouco se preparou na precipitada volta ao futebol.
O gol de Vitinho aos 49 causou uma explosão de alívio e alegria no banco rubro-negro, o que só comprovou a complexidade dos confrontos com o Fluminense, que valorizou o título do Fla.
Sejamos francos: antes da decisão da Taça Rio, era difícil imaginar que o time de Odair Hellmann estaria vivendo esse cenário uma semana depois.
A desconfiança tem a ver com a realidade evidente. Hoje, o Fla está muitos passos à frente técnica e financeiramente de seus adversários locais.
Como esteve o Flu alguns anos atrás, quando enfileirou títulos nacionais (2007, 2010 e 2012) e decisões internacionais (2008 e 2009).
Tem mérito o técnico tricolor, vacilante nas substituições, mas que nos jogos finais achou um caminho para a disputa do Brasileiro e da Copa do Brasil.
A confiança de time e torcida inegavelmente aumentou.
O que não é pouco para este Flu em reconstrução, de grandes virtudes.
O Fluminense segue em frente, mais preparado, mais tarimbado, mais matreiro.
Em tempos estranhos, entre as poucas certezas, a de que o querido pavilhão estará a salvo.
Sempre, sempre!
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Brincadeiras à parte, se o Gilberto for vendido irá fazer muita falta no time.
O que ocorre – em minha humilde opinião – é que o Gilberto é ALA, e não lateral.
A intensidade com que apoia torna praticamente impossível que retorne para marcar.
Um técnico minimamente observador posicionaria um dos volantes mais à direita, à hora em que estivéssemos atacando, para dar cobertura às constantes subidas de nosso ala.
Mas, ….. ‘capacidade de observação’ ….. é algo que talvez seja difícil de encontrar por aí, neste mundão do futebol.
O FFC é um clube museu. Vive de memórias passadas, sem conseguir fazer algo para ter um futuro. Vai continuar assim, vivendo de lembranças passadas.
O que alguns aqui não entendem porque não fazem o menor esforço, é que o torcedor do clube, não é assim tapado como querem alguns. O torcedor querer pra crer, e ele não vê nada. Ou vê mas não pode falar porque não tem as provas.
Esperar o que de dirigentes que em 118 anos, não conseguiram tornar o Clube, em uma potência futebolística!
Estamos 118 anos após a fundação do clube. Após essa data a sociedade mudou muito. A informação chega às pessoas em um tempo muito curto, e com riqueza de detalhes.
Então uma parte da torcida após a era UNIMED olha para as informações e não vê nada, se comparar o tempo UNIMED, e o resultado prático dos times durante essa era UNIMED.
O exemplo prático está estampado hoje no elenco. É um desastre completo esse elenco. Do treinador ao ponta esquerda. Mesmo tendo nesse elenco, uns seis jogadores que podem formar um time minimamente competitivo. E não estou me referindo aos “experientes”, mas aos desconhecidos. Não existe um time no futebol brasileiro atualmente, com onze cracaços. Os times tem uns cinco nota 6, e uns quatro nota 5, com um bom goleiro.
Enquanto isso o Fluminense contrata três caras de um time rebaixado ano passado. Um preguiçoso e relapso – que nenhum clube brasileiro quer -, por cinco anos. Um outro que não tem mais a menor condição para jogar futebol profissional, só andar de bicicleta. E mais um engôdo que por ser mais inteligente, entendeu que se correr bem durante os dois tempos, vai ser um grande “destaque” a ponto de entrar na “seleção” do “carioquim”. Tem também um Ôrinho, que não se explica. E para fechar com louvor, um treinador que não sabe como se treina um time de futebol, mas é abençoado pelo presidente mais lacrador que o mundo já viu.
Com tudo isso acontecendo no campo do futebol, ainda tem as pataquadas financeiras que não se explicam, mas que fazem a alegria de alguns poucos. E a derrota do Clube.
O Clube?
Que se dane o Clube. Quem se preocupa com isso são torcedores saudosistas, os mais jovens torcem pelo Liverpool, City, Real, Barça, ou qualquer outro que esteja na moda. Mesmo que não tenha a história de 118 anos.
Aconteceu de um engraçadão outro dia, me perguntar aqui no campo, quem nasceu antes, se o ovo ou a galinha?
A vós respondo.
Depois que se perde ela, dificilmente se reconquista.
A confiança!
Grande parte da torcida não confia nas presidências do Clube, só isso.
Ó Limontam, onde andas que não dormes mais? ZZZZZ , reclamando, como fazias, que o meu poste era grande demais e tirava o sabor de ler? Acostumaste? Ou era só o meu mesmo?
Mas esta vai para o Iludido, turista de rodoviária. na área de WC, que deve explicar.
Os “homi” mandaram a PF entrar em tudo quanto foi gabinete de deputados e senadores que fossem considerados adversários deles, que apoiassem um grande desafeto deles, e tinha que grampear tudo o que encontrasse, e até o dono do local se estivesse lá.
Na hora que foi com gente da “situação passada”, opaaaa, não pode entrar, e o tio logo mandou parar com a brincadeira de gestapinha. Então, Iludidão, só vale contra os amigos do Capita?
(21/07/20)
ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
Aos poucos vou me desligando de Fluminense.
Essa pandemia serviu para abrir minha mente, Que se vive sem Futebol. Virou um esporte sem tesão nenhum para quem é tricolor.
Um clube sem planejamento, Um clube que entra ano e sai ano e faz contratações bizarras, Renovam com jogadores que não tem condições nenhuma de jogar no clube. Trazem jogadores iguais a Ganso e Nene que não vai nos levar a nada. Uma instituição que já caiu para 3 Divisão e o único clube grande que não tem um titulo internacional, Fica brincando com o torcedor. O Fluminense já passou da hora de virar um clube serio, Não da para ficar brincando com a nossa cara. O futebol não é Sacanagem, Eu vi o clube comemorando a taça Rio como se Fosse algo extraordinário, A mentalidade é de clube pequeno.
Basta!!! Vão atras de um treinador que entenda, Contratem com criterio, Saiba vender, use a base, Esqueca os velhos, Tenham mais carinho com o torcedor, Vocês estão perdendo os mais fanáticos com essa palhaçada que se tornou o Fluminense.
Rodrigo, cuidado, pois creio que v. está vivendo um momento de depressão !
Não sem motivos, com esta pandemia deixando todos em prisão domiciliar.
Mas, tome cuidado, meu caro.
Para você ter uma ideia dos equívocos que está cometendo, Nenê (que você detesta) foi O ÚNICO jogador do Flu integrando a seleção do carioquim.
Cuidado, meu caro, pois assim você vai acabar virando o fio para o Fl(argh).
Pode até ser, mas que acostumamos a ser pequeno isso sim, você está comemorando 0 nenê 0 craque do ferjão? Nenê me da nojo, futebol pobre 0 dele. Amaury, nossa torcida não merece pensamentos assim não meu Deus. Pra mim já deu.
Não estou “comemorando o Nenê”, como diz você, Guará.
Mas, apenas tentando ajuda-lo a pensar um pouquinho mais positivamente, meu caro, e tentando lembrar-lhe que o Nenê foi de longe o melhor do time neste primeiro semestre. E também no ano passado.
Então é bom algo muito “extraordinário” acontecer, para salvar o Fluminense de um futuro similar aos grandes clubes do passado, e que hoje são apenas vagas lembranças.
No mundo do futebol sério o bebê não tem vaga em lugar nenhum.
Só na esculhambação que é o Fluminense atualmente, e na seleção do “carioquim”, como você mesmo assinalou.
A seleção A do “carioquim” é o time do Flamengo e ponto. Se tem uma seleção B, começa com o time reserva do Flamengo e aí talvez, tenha uma vaga para o cracaço bebê.
A presença do bebê no elenco é um sinal claro que esse clube, o Fluminense, está na estrada para lugar nenhum.
Há quem o ache um cracaço, e há pessoas como eu, que respeito a opinião até de recém nascidos.
O nome disso é ‘ preconceito ‘, com todas as letras, JR.
Só porque o cara tem 37 anos você o considera fora de mercado.
Corre mais que TODOS os demais jogadores do Flu. Isso está nos registros do clube.
Tecnicamente, é um dos melhores, tanto que -quando não joga-
só se ouve comentaristas dizendo ‘que falta faz o Nenê’.
Objetivamente, é o segundo maior artilheiro do time na temporada.
Não bastasse tudo isso aí acima, foi o único do Flu escolhido pela imprensa esportiva para integrar a seleção do carioquim.
Pare para pensar um pouquinho, JR.
V. já foi mais lúcido, aqui mesmo no Blog.
Tô acreditando nisso, não. Olhem o cacete que estamos levando do flargh!!
Os caras sumiram no retrovisor. É cota de tv, bilheteria, patrocínio, venda de mulambos velhos e mulambinhos!
PCA, ajuda nós aí.
“Considerada uma das melhores categorias de base do Brasil, Xerém vem rendendo, anualmente, uma grande quantia em dinheiro para o Tricolor das Laranjeiras. Tanto que o clube foi o quinto que mais lucrou com a base na última década, totalizando R$ 343,4 milhões.
O levantamento feito pelo portal Esporte Interativo. A liderança é do Santos, com mais de R$ 1 bilhão em faturamento. O clube é seguido pelo Fla, que abocanhou R$ 664,5 milhões.”
Pois é, Oni, nessa eu passei direto, tô vendo agora.
Mas será que essa grana toda fez o Caixa do clube ser realmente esse “grande devedor” por esses tempos todos tempos?
Não foi muita “receita nominal”, dessa que nunca mostrou seu nome verdadeiros?
(21/07/20)
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