Clássico dos renegados

Rebatizado momentaneamente de Clássico da Solidariedade, o Clássico Vovô é também atualmente o dos renegados da Federação.

O desrespeito e maltratos que sofreram do “feudo que é uma grande mamata”, como a definiu o técnico alvinegro Paulo Autuori, só serviram para reforçar a aliança entre Fluminense e Botafogo, os únicos que votaram contra o retorno do futebol num momento em que a curva de contaminados na cidade só fazia subir.

Reunirem-se para dois amistosos como preparação para a disputa do Brasileirão foi assim mera consequência dessa cordialidade entre as diretorias e amizade entre os presidentes Mário Bittencourt e Nelson Mufarrej.

Na contramão da união com o Botafogo, o Fluminense parece cada dia mais se afastar do Flamengo, com quem tem relações comerciais na administração conjunta que fazem do Maracanã.

O relacionamento da dupla Fla-Flu, que já havia esfriado por conta da discordância quanto à volta do Estadual, parece ter azedado de vez depois da puxada de tapete que a diretoria rubro-negra tentou dar ao forçar a barra para transmitir a decisão da Taça Rio, cujo direito perdera em sorteio.

No Engenhão, o amistoso foi apenas morno, mas as oportunidades claras foram quase todas do Botafogo, com Bruno Nazário (uma linda bicicleta no travessão), Guilherme (Calegari, que substituiu Gilberto, salvou em cima da linha) e Pedro Raul (cobrou por cima pênalti cometido por Hudson em Honda). O Fluminense teve uma, com Evanilson, no fim do primeiro tempo.

Talvez por isso o 1 a 0 para o Flu, um belo gol de Michel Araújo, tenha dado ao Fogo o mesmo sentimento que o Tricolor amargou no primeiro jogo da final do Campeonato Estadual, em que teve as principais chances e foi vazado justamente quando era melhor.

Coisas do futebol.

119 thoughts on “Clássico dos renegados

  1. Hoje será realizado o segundo quarto da Copa dos Renegados.
    O que vou assistir nesse segundo quarto?
    Outra agonia não_futebolistica?
    Ou mais uma agonia com a incompetência individual – “maionese”; ou coletiva – dos onze que iniciam, até o último que vai entrar no lugar do cracaço codinome “bebê”?
    Após o regozijo de alguns viúvos com a vergonhosa derrota do time paulista, tenho a certeza que vou testemunhar a exibição, do espetáculo de altíssimo nível futebolístico protagonizado por alguém extremamente competente, vencedor de muitos títulos nacionais, internacionais – e como alguns grifam, “intercontinentais” -, carinhosamente alcunhado de “maionese”.
    Aos jogadores cabe uma pequena parcela de responsabilidade neste espetáculo do século.
    Digo “uma pequena parcela” porque eles – os jogadores -, são os menos responsáveis pelo resultado de uma partida de futebol.
    Eles estão em campo apenas e tão somente, cumprindo o que o cérebro da equipa – a maionese -, determinou através dos árduos treinamentos com e sem a bola, demostrações em videos, exemplos de como não fazer na hora do jogo, posicionamento na hora do cruzamento de uma falta ou escanteio – prefiro assim do que “a bola parada” -, marcar no ataque, meio e defesa, enfim, como deve se portar uma equipa de longa e vitoriosa história futebolística.
    Espero e torço muito, para assistir essa portentosa exibição do time excelentemente comandado e conduzido, pelo não menos portentoso “maionese”, aquele não é, mas pode ser o “quase” – figura do filme Apocalipto -, Treinador.

  2. Um passo adiante já foi dado : O técnico Odair deu entrevista defendendo a tese de que Marcos Paulo e Nenê NÃO jogam como pontas. Que os dois são livres para realizarem deslocamentos em diagonal à busca da grande área e do centroavante.

    Claro que ele está tentando ‘tapar o sol com a peneira’. Claro !
    Entretanto, penso que o simples fato de ele estar indo a público mencionar – mesmo que negando – a expressão ‘ponta’, já indica que ele recebeu a mensagem da torcida e dos comentaristas, e que, negando o óbvio, está dando o primeiro passo para acabar com aquele absurdo.
    Meias são meias, senhor Odair !
    E Zé Fini !

  3. STT.

    “Todos os semifinalistas do Paulistão fizeram gols de bola parada nas quartas de final. Decisivas desde sempre, as cobranças de faltas e escanteios têm sido ainda mais essenciais na volta do futebol, ainda sem a intensidade física que costuma resultar em jogos mais animados, abaixo do que os jogadores poderão oferecer técnica e taticamente quando tiverem mais treinamentos.” Por Alexandre Lozetti-Globo.com

    O São Paulo era o time que estava mostrando o melhor futebol no Campeonato Paulista, antes da parada pela Pandemia, inclusive era o favorito ao título. Todos os semi finalistas treinaram bolas paradas, não havia tempo para outro tipo de treinamento. O Diniz ainda vai dar a “volta por cima”, o azar um dia acaba.

    PCA! Gostei muito do seu comentário abaixo em resposta ao meu. Simples, direto e objetivo. Também tenho guardado algumas vacinas na geladeira. Não é chinesa! É a Cerveja Pilsen Eisenbahn Puro Malte. Farei uso deste medicamento hoje no SporTV assistindo o Fluminense.

    Saudações Tricolores.

    1. Falando sério, caro Juarez :
      Vejo muitas qualidades no Diniz, como inteligência, interesse pela evolução da atividade, estudioso, bem formado (Psicologia) e educado.
      E uma enorme dificuldade que ele precisa enfrentar e eliminar : o desejo febril de reinventar a roda, quando define uma estratégia que entendo ser :
      ” O propósito é ter a posse da bola” mesmo que seja passando-a para trás, e isso apesar de estar ‘enchendo o saco’ de quem assiste ao jogo e desvirtuando o propósito verdadeiro da atividade, que é a busca pelo gol.

      O torcedor vai aos estádios para ver espetáculos movimentados e …. busca desenfreada e incessante pelo gol.

      Diniz brilhará quando conseguir ajustar sua estratégia a este propósito, o gol, ao invés de empurrar o jogo com a barriga à espera de falha do adversário.

      Isso é o que penso sobre os atributos daquele técnico.

  4. Parece que o ‘homi’ entrará com o Yuri no lugar do Hudson, contundido.
    Já há quem discorde frontalmente desta mexida.
    Esta tampouco era a ‘minha’ escalação. Eu colocaria mais um meia – o Araujo.

    Acontece que o ‘homi’ deve estar sabendo onde lhe dói o calo.
    Além disso, pode ser que ele vá usar o Yuri como se fosse um 3° zagueiro.
    Neste caso pode dar certo, pois liberará os dois laterais e o Nenê no apoio ao ataque.
    Ademais, espero que ele tenha desistido de manter Nenê e MPaulo nas pontas D e E.
    Se fizer isso com o Yuri em campo …… adeus viola. Vamos para o buraco.

    1. Também colocaria o Araújo, Amaury. Não vejo nenhuma utilidade tática entrar com o Yuri. Não defende, não cria, não ataca e nem faz gol. O Araújo defende melhor, sabe armar e atacar. Também faz gol. A opção demonstra claramente que o Odair não tem visão estratégica e nem leitura tática. É o mesmo caso do Jesus ter aproveitado o Gerson como segundo volante, características semelhantes. A diferença é que o Odair não é o Jesus. Quem sabe baixa um espírito boleiro no Odair e durante o jogo ele resolve colocar o Araújo no lugar do Yuri?

      Abraços.

  5. Caros amigos, estou preocupado. Muito preocupado.
    Sim, porque vi os jogos das Semifinais do Paulistão entre S.Paulo 2 x 3 Marisol e Santos 1 x 3 Ponte Preta.

    E tentei fazer um exercício de substituição, colocando o Flu no lugar do SPaulo e do Santos.
    Resultado ?
    Tomamos um chocolate de bola nos dois jogos e perdemos feio para ambos os adversários.
    Tá feia a coisa, meus caros.
    Com este timeco de Veteranos+Mascarados+Ruins de Bola nós vamos sofrer muito !
    Quem sabe(?), visitaremos a segundona em 2021.

    Estou preocupado, amigos. Muito preocupado.

  6. Pois é, como sempre.

    Há muita gente entendida em futebol imaginando que o Diniz pegou uma seleção no São Paulo, e que teria obrigação de ganhar tudo o que disputasse. Ora, o SP é um time igual a tantos grandões que são fantasmas dos timaços que foram, daquilo que torcidas sentem saudades. Não há só craques lá, não.

    Eu já vi alguns jogos do SP, e deu pra notar que eles não trocam nem metade das bolas que o Flu trocava com grande acerto, SIM. O Daniel Alves sabe jogar nesse toque de bola, mas uma turma do time tem se enrolado demais nesses momentos em que não há nenhum terror esperar o adversário vir, tocar consciente para outro colega que se apresente, e se posicionar para receber de novo se for o caso, e fazer isso até limpar o lance. Mas ninguém pode ganhar todas sempre pô, afinal, o adversário também tem sua capacidade.

    Nesse caso do São Paulo, os caras tomaram dois gols iniciais por péssimo posicionamento da defesa, dando impressão que entraram em campo com alguma soberba, combinando matar o jogo logo no início para se pouparem depois, descuidaram-se estupidamente e tomaram ferro. Nego tem que ficar ligado durante todo o tempo do jogo. É elementar. .

    Para os que teimam em manter Diniz ligado negativamente ao Flu, aquele toque de bola chamou a atenção de ex-jogadores brasileiros que foram da nata da seleção, de jornalistas mais sérios, e todos rasgaram elogios ao modo como o time saia da defesa sem chutões, mas, é claro, discordavam de certos erros que aconteciam, como toda a torcida inteligente fazia, e, principalmente, quando os homens de frente perdiam gols feitos por displicência, e que era só botar as mãos na cabeça no gesto de que “não entendeu o que aconteceu”, o que a torcidinha acabava por debitar na conta do toque de bola e da defesa. . .

    Mas fiquem felizes e esperançosos, torcedores do Flu, pois só haverá chutões da nossa defesa para o campo do outro lado de agora em diante. Os nossos defensores verão a bola ir e bater na meia-lua adversária, e permanecerão lá atrás parados, esperando que ela volte novamente, e ficará assim até o fim dos jogos.
    Afinal, “há quem gostem dos olhos, e quem goste da remela”.
    (31/07/20)
    “””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””

    1. PCA, a turminha sabe disso tudo! Todavia, tem uma pequena parte da turminha, insistindo em ligar negativamente o nome do Diniz e jogadores q derramaram sangue pelo Flu.
      O nosso Gum, é uma das vítimas. Acho q é o tal complexo de VL, descoberto pelo saudoso Tricolor Nelson Rodrigues.
      Na torcida para q fiquem curados! Cloroquina neles!!

  7. As viúvas decepcionadas do FDiniz estão tão alegres e motivadas, quanto um chacal diante de uma carcaça do antílope, sem nenhum felino num raio de dois mil metros.
    Que coisa sem sentido.
    Torcer, ficar feliz, em frisson, com calafrios, pelo fracasso de um profissional porque…
    Por que mesmo?
    Talvez nem o João de Deus saiba!
    Mas talvez e só talvez, a estupidez e a falta de compreensão do que é um jogo de futebol, de alguns “atletas” renomados e outros nem tanto, consiga explicar.
    Talvez e só talvez, os atletas do Audax e do atual Flamengo, tenham entendido como deve-se jogar futebol.
    E novamente para os “entendidos” em futebol, esse jogo pareça mais complicado do que realmente é.
    Aí então talvez morrendo, para talvez e só_mente talvez, na próxima encarnação/geração, esses “entendidos” entendam que futebol é uma coisa simples.
    São algumas pessoas que não o entendem, e o tornam muito complicado.
    Maionese e outros que o digam!

    1. Podemos dizer que uma pequena parte da nossa torcida, tem essa característica, José Raimundo.
      O Caique Pereira, o mesmo que luta para revitalização de Laranjeiras, chama-os de torcidinha.
      Lembra o q fizeram e fazem com Gum, Scarpa?

  8. Juro que se entendesse alguma coisa de design gráfico eu lançaria uma montagem com os jogadores do São Paulo portando espelhos retrovisores em seus ombros, para poderem melhorar o que o sistema exige : passes para trás.
    Haha !!!

  9. Aproveitando que o Hudson está contundido, o Odair poderia mandar a campo :

    ………………Muriel
    Gilberto* – Nino – Digão – Egydio* ……… (donde * significa ” fazer o que ?”)
    ………..Dodi – Yago Felipe
    …….Nenê** – Michel Araujo** ………………….(jogando como MEIAS, viu, Odair ?)
    … Caio Paulista ….. Evanilson

    A hora é essa, Odair, para tentar sair fora de duas cracas que grudaram no Flu :
    ° O maldito esquema diniziano de ‘bolinha pra trás, bolinha pra trás, e
    ° A maldita mania de fixar os dois meias nas pontas direita e esquerda.

    Fala sério Odair !!!!!

    1. E o Marcos Paulo, Miguel e Fernando Pacheco? Ainda tem o pessoal da Base. Podemos melhorar. Não sou tão pessimista.

      Abraços.

      1. Pachecão está no DM.
        Marcos Paulo merece um banco, para baixar a crista.
        O Miguel merece entrar no segundo tempo, no lugar do Nenê, que será seu em 2021.
        Abs.

  10. Quantos títulos do Mundial de Clubes tem o Mirassol ?
    Quantas Copas Sul Americanas tem o Mirassol ?
    Quantas Copas do Brasil tem o Mirassol ?
    Quantos Campeonatos Paulistas tem o Mirassol ?
    Pergunto porque o time do Mirassol acaba de desclassificar o S. Paulo do paulistão.
    Este time do Mirassol perdeu 75% do elenco por causa do Covid. Todos sairam.
    Este time do Mirassol resolver bancar a parada e juntou uns renegados da vida.
    Este time do Mirassol então, com os renegados, montou um “onze” em alguns dias.
    Por exemplo, um dos atacantes havia chegado ao clube 2 dias antes.
    E, escalado, fez dois gols contra o time de um clube quase que sem tradição.
    Este time representava simplesmente o SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE.
    Será que o Mundim poderia me informar o nome do técnico do S. Paulo, no desastre?
    E será que o Mundim poderia me informar o nome do árbitro que (certamente) roubou o S.Paulo e deu a injusta vitória ao Mirassol ?

    Me engana que eu gosto !!!!!
    Haha !!!

    1. Hahaha Essa é fácil, Amaury, chama-se Fernando Diniz, jovem treinador brasileiro, competente, trabalhador, bom caráter etc.,
      Mas, não entra em campo, apenas orienta na lateral do campo.
      Não sei dizer se teve interferência do árbitro na derrota do São Paulo, Amaury, penso q foi mérito do adversário.
      Em tempo: os times do interior paulista gostam de aprontar. Quer ver?
      O Santo André, virgem de título, venceu o Flamengo no Maracanã e conquistou a Copa do Brasil;
      O Paulista, virgem de título, despachou o Fluminense, no Maracanã, lembra?
      O São Caetano, foi operado pelo saudoso Eurico Miranda, por isso, ficou c/ o vice;
      O Guarani de Campinas é campeão brasileiro, desbancou todos os campeões. Mas, nunca conquistou o campeonato paulista.
      Ah, já botei barba, bigode, de molho, Amaury, vamos enfrentar o Bragantino, na terra da linguiça.
      Amaury, a propósito, gosta de linguiça? Hahaha ST

  11. STT.

    PCA!
    Eu vou lhe responder a pergunta que você fez em resposta a um comentário meu sobre processos tecnológicos na medicina moderna: “E o que isso tem resolvido nesta questão desse vírus até agora e de outras doencinhas simples?”

    Simples, Você citou e fez comentários favoráveis a um medicamento, que na prática, demonstrou ineficácia na Pandemia em curso. Falo sobre o fármaco Cloroquina. Antigamente, se tratava doenças com curandeirismo na pessoa de pages e rezadeiras, pedindo curas através de ervas e aos deuses. Hoje, com o surgimento da medicina se faz curas de modo estritamente científico, estudando o corpo humano e como a doença se instala e se desenvolve dentro dele. Descobriu-se bactérias, vírus e processos irregulares das células como causadores das doenças e também, as chamadas doenças causada pelo elemento rádio. A cura dessas diversas doenças são empregadas de diferentes modos de tratamento, individualmente ou coletivamente. Este fármaco citado por você não é usado especificamente para uso de cura, digo científica e não religiosa, coletiva como as empregadas em pandemias com o uso correto de vacinas específicas. O uso de medicamentos fora do padrão exercido pela medicina moderna se contrapõe ao estudo específico da curas de doenças com técnicas médicas. Usar a Cloroquina para curar a Covid-19 é como fazer uso de curandeirismo e prática de sacrifícios religiosos ou outros instintos espirituais qualquer. É por isso que fiz uso, como exemplo, de processos tecnológicos da medicina moderna. Seu corpo está no presente, mas a sua mente está no passado.

    Saudações Tricolores.

    1. Bem, Juarez.

      O que você está expondo, todos sabemos. Desde muito tempo o homem já trabalhavam nessa busca por métodos que ajudassem a descobrir técnicas para acertar a saúde deles, mas era a medicina empírica que vogava nesses idos. Homens e mulheres que viraram referência em tantas ciências e artes no mundo nasceram com a parteira que podia ter sido a vovô ou uma vizinha que tinha prendas para agir nessas horas. E o chazinho e o banho de ervas valiam para o recém-nascido e para a mãe, e o aumento da população comprova que esses métodos eram válidos. Portanto, não era curanderismo, não. .

      Então, o pessoal da Medicina, em todos os tempos, tem se esborrachado e encontrado remédios para vários males que eram imbatíveis, como a lepra, a pólio, a tuberculose, e outras para as quais não havia cura, e conseguiram já no século passado. Mas, mesmo com toda a tecnologia moderna de hoje, e esses estudos fantásticos todos que você menciona, não chegaram nem a cinquenta por cento ainda, não. Ninguém cura Diabetes, pressão alta, colesterol, etc.

      Eu nunca havia ouvido falar dessa Cloroqiiina, nem de outras drogas que começaram a ser mencionadas com o aparecimento desse vírus, nem sou médico para indica-las, mas já ouvi depoimentos de muita gente do povo dizendo de casos de cura de gente conhecida e parentes que tomaram isso logo que o sintoma se manifestou. Pessoas conhecidas da mídia, da política, do esporte têm aparecido risonhas dizendo ter contraído o bicho, e aparecido logo depois mais risonhas ainda dizendo-se curadas.

      Portanto, a verdade ou a mentira disso tudo será vista assim que esta fase negra passar.
      Só digo logo de saída que não tomarei vacina cuja embalagem tenha escrito “made in china”. Desse jeito, ficarei mesmo com a minha lá na geladeira. Esta, eu recomendo sem contraindicação.
      ((30/07/20)
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