Mesmo ainda sem o seu time principal, o Fluminense vai se recuperado no Campeonato Estadual, com vitórias importantes sobre adversários tradicionais, e com gols de seus jogadores mais contestados, como Igor Julião, contra o Fla, e agora Ganso, no duelo com o Bangu, em São Januário.
O gol de PH, num toque de categoria, foi marcado naquela que talvez tenha sido sua última oportunidade como titular, em decorrência da volta dos titulares.
Mas nem Julião, nem Ganso, apesar de decisivos, não jogaram bola que justificasse a titularidade num time que vai topar com desafios bem maiores, na Libertadores.
Longe disso.
Contra o Bangu, o Fluminense conseguiu ser agredido mesmo sem se expor tanto. Fruto da marcação ruim dos laterais e de seus jogadores do meio de campo, além do excesso de individualismo dos mais jovens, com quem seguiremos contando pelo resto da temporada.
Terça, o Flu visita o Boavista.
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Esta foto poderia ter sido tirada na noite do Natal da pandemia.
Porque foi exatamente como passei aquela meia-noite: abraçado à Prince.
Minha esposa e minha filha dormiam. Já havíamos ceado, visto uma comédia natalina e aberto os presentes.
Sozinho, fiquei pela sala, falei por videochamada com uma amiga e, quando deu meia-noite, com Prince no colo, vi estrelas e fachadas iluminadas, sussurrando-lhe palavras de carinho, rogando por ela.
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Embora com nome masculino, Prince é uma gata, adotada há quase 12 anos, em 31 de julho.
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Obrigado a lhe dar um nome às pressas, como exigia a ficha de adoção, nada de mais criativo me ocorreu senão cortar a última sílaba do popular “Princesa”.
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Prince chegou à minha casa quando Chris e eu ainda nem tínhamos Melissa, que só nasceria três anos depois.
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Por isso brincávamos que Prince era nossa Marley, acolhida num momento em que nossa família só começava a ser formada.
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Ganhou, um ano depois, a companhia de Daiana, outra gatinha, mas que partiu demasiadamente cedo, antes mesmo de completar seis anos, depois de travar uma batalha contra a leucemia.
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Ambas viram Mel nascer. E como anjos, zelavam por seu soninho, deitadas em volta do berço.
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Minha filha orgulhava-se disso. Contava às amigas que Prince fora seu anjinho quando bebê.
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Daiana se foi, mas Prince não ficou só. Encontrado num Domingo de Páscoa, Pascoal chegaria logo, ainda naquele 2016, abandonado numa estrada de terra da Região Serrana.
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Três anos mais, Chico se juntaria à trupe, depois que minha avó mudou de dimensão, em 2019.
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Ela não foi tirada na noite de Natal, como havia dito, mas exatamente 30 dias depois, no almoço de despedida de uma viagem a Penedo, e horas antes de a família amparar seu quarto filho felino, na Serra das Araras.
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Numa parada na estrada, Fredo se afeiçoou à minha filha e a seguiu até o carro. Sempre ciumenta, Prince surpreendentemente não se incomodou com o filhote intruso. Ali, vi que seria bom negócio respeitar a minha intuição.
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Prince vinha viajando conosco porque, pra mais de ano, fazia uso de medicamentos contínuos.
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Tinha neoplasia. Seu quadro se agravou muito nas últimas semanas, quando foi acometida, também, por uma anemia profunda.
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Perdeu a força nas pernas, já não se alimentava só. A quimioterapia como última cartada.
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Docílima, Prince cooperava com tudo. Sempre recebi com bastante gratidão sua extrema confiança em mim.
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Ultimamente, vinha passando muito tempo com ela.
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De nossa varanda, víamos juntos o sol da manhã e a revoada dos pássaros. Juntos também agradecíamos pela brisa fresca do fim da tarde.
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Cada minuto ao lado dela era comemorado; um dia, então, era uma glória.
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Vinte e quatro horas a mais dela comigo representavam um dia a menos sem Prince.
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Inescapavelmente, porém, o dia que tanto quis adiar chegou.
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E neste 19 de março, ressignifiquei um ditado.
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Porque aprendi que três pode, sim, ser pouco.
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E que demais mesmo não é ter um trio de gatos.
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Mas uma gata como a Prince.
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Que a estrela de Natal a ilumine!
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[texto originalmente publicado ontem (19) em uma de minhas redes sociais (FB)]
“Carâmbola” !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que clima miserável se está vivendo neste nosso país nestes dois últimos anos, meses e dias.
Nem dá para tentar falar nada de futebol nem de outra coisa porque já alugaram os meios de comunicação para promover o caos no país e na cabeça de tanta gente.
Já se está sabendo que é o Brasil que está produzindo outras espécies de vírus matadores e os exportando para outros países pois o “original” não fez o que esperavam dele, e já parecem levar fé “nas variantes” brasileiras que surgem todos os dias num Estado qualquer dos nossos. .
Caceta, gente, o que se pode fazer para que esta situação seja revertida o mais rápido possível?
Mas os jogadores de futebol e atletas de várias modalidades , repórteres de TV, todos têm resistido muito bem. Jogadores então ficam uma semana e já voltam ao batente na outra vivinhos da silva, e lá no Flu mesmo parece que todos já enfrentaram o bicho e se saíram bem.
Não estou entendendo nem crendo em nada mais e estou na hora de explodir.
ONI, não pode ser esta situação do inferno que esteja atrapalhando muito a cabeça do filósofo de Saquiá também? Ele pode dizer, né.
(23/03/21)
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Amiguinho Nando, notícia alvissareira
pode sair do esconderijo, apareça.
Hoje, logo mais, em Bacaxá, não teremos a audácia e perspicácia do Ganso chegando de surpresa e penetrando por trás!
Motivo: depois de três jogos, o craque foi poupado.
Fica com medo não, Nando.
Ah! É de bom alvitre… é só futebol!
ST.
Esta imprensa esportiva …… é de chorar de raiva !!!!
Primeira manchete : ‘Desvendada a causa da ausência do Ganso no jogo de hoje.’.
Segundo nível : foi poupado.
Conseguiram dois ‘cliques’.
Que é o objetivo do trabalho deles.
Não é informar, mas enganar, ludibriar, e fazer você dar ‘cliques’ que lhes rendam alguns tostões.
É patético !!!