Maturidade que vem de cima

Com o orgulho ferido pelo desempenho esportivo do time em anos recentes, a torcida do Fluminense vem dando demonstrações seguidas de lucidez e maturidade.

Com sabedoria, decidiu abraçar a metodologia de Fernando Diniz, a quem, no quinto mês de trabalho, ovacionou há poucos dias, depois de uma bem-sucedida saída de bola, contra o Atletico Nacional (COL), envolvendo quatro homens da defesa, incluindo o goleiro.

Com o gesto, a arquibancada mostrou ao técnico que estava junta, que havia “comprado o barulho”, não importaria os percalços e maldizeres. Era a consagração do estilo.

Lançada a pedra fundamental, ainda no Estadual, a equipe apresentou um conceito inovador, que, de cara, chamou a atenção de quem gosta de futebol – e, principalmente, do Fluminense. A torcida observou, desconfiou, mas aprovou.

Sabe-se, contudo, que, a despeito das revelações que despontaram nos últimos dias, o elenco tricolor não é de primeira linha e que, por mais este motivo, as grandes vitórias, como as obtidas recentemente contra Grêmio, Cruzeiro e Atletico Nacional, se tornam ainda mais saborosas e valorizadas.

Ao passo que os reveses, como o de domingo em Salvador, são encarados como parte do processo de soerguimento do clube e de sua identidade, que demanda, sobretudo, tempo.

No caso específico da derrota para o Bahia por 3 a 2, o insucesso é ainda abrandado por uma noite infeliz do goleiro Agenor e por mais um lance polêmico do VAR, cuja conclusão divide a opinião pública.

Acresce que perder e ganhar é, para efeito de pontuação, mais vantajoso do que empatar seguidamente, o que também favorece a ousadia tricolor.

Este colunista lembra que, em 2011, o Fluminense sofreu nada menos que 16 derrotas, mas, com 19 vitórias, conquistou o título simbólico do segundo turno e a terceira colocação geral no Brasileiro.

Com paciência, complacência e compaixão, os tricolores tem tirado o peso da cobrança ostensiva a seus profissionais, tão comum no açodado futebol de resultados do país.

Para eles, a solidez de um conceito que tem tudo para dar certo se mostra, a longo prazo, infinitas vezes mais importante do que uma derrapada aqui e acolá.

De forma sincera e entusiasta, os tricolores aplaudem o elenco do Flu, que devolve, com alegria e comprometimento, os aplausos vindos das arquibancadas.

Ambos sabem: se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos.

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147 thoughts on “Maturidade que vem de cima

  1. ganhamos jogando muito bem contra grêmio, cruzeiro, atlético nacional , times fortes e demos mole pra goias, santos, botafogo e bahia em tese adversários diretos e menos qualificados, o time gangorra , o time Robin wood esta de volta.
    na derrota contra os baianos além da escalação errada com 02 centroavantes ( joao Pedro e Pedro), tivemos a não escalação de ganso como titular e a estranhíssima efetivaçao do paraquedista iury que mal chegou e sequer treinou com o time.
    os gols do bahia podem por na conta do lateral esquerdo caio que falhou no primeiro e terceiro gol , deu o passe de cabeça para o contra-ataque e foi driblado com facilidade , o fraco goleiro Agenor também vacilou no chute totalmente defensável e naquela lambança de tentar o drible fazendo o mesmo que julio cesar do grêmio fez conosco.
    somados a isso o verdadeiro roubo do juiz ao voltar atrás a cobrança do pênalti e expulsar nosso goleiro, em suma tudo conspirou contra nos a começar pelo Diniz que tentou se redimir no segundo tempo da cagada que fez no primeiro.
    o juliao precisa ser testado pois o Gilberto já vem entregando a rapadura em vários jogos, cometeu um pênalti infantil.
    também tou puto com a derrota mas não vou chutar o balde e jogar a toalha, o campeonato iniciou há pouco tempo, tenho certeza que vamos subir na tabela, vamos perseverar !
    o foguinho foi roubado no sábado, nos no domingo e o urubu foi beneficiado com aquele pênalti e pela sorte-chuveirinho do abelanta no apagar das luzes.
    eu não me iludo mais com certos goleiros que se acham dribladores e tem vergonha de dar bicuda na bola.

    1. Caramba, não acredito ! Foi você mesmo quem fez este post?

      Ou um filho, neto, neta que o fez e dizendo: “olhe, pai, vô escreva direito, use os sinais gráficos, letras maiúsculas no nomes próprios, faça parágrafos e com maiúsculas no início deles”.
      Ou, então, você escreveu de cara limpa pela primeira vez, e quase ficou perfeito. .
      .
      Mas, cacete, você é de uma turma deste blog que acha que um jogador de futebol é infalível, que nunca pode perder uma bola, nunca pode ser driblado, e que goleiro tem que pegar todas as que forem chutadas para o seu gol, e, não o fazendo, já têm que ser tirados do time. Já atacantes podem perder gols à vontade e todos continuam babando ovo deles. .

      No gol deles, o Pedro ia dominar a bola, mas levou uma carga pelas costas e foi ao chão, e ninguém viu mais essa. Nem o fdp do juiz, nem os do VAR, nem da mídia, nem alguns torcedores cegos como você, .

      Mas, você que é muito bem informado, não está iludido com uma nova versão de história de amor de “rei com plebeia” ? Estava em cartaz, mas parece que a censura vetou.
      (29/05)
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      .

  2. Quem tem goleiro é meio caminho andado para se classificar. O que o Victor fez hoje foi SACANAGEM!!!
    Que goleiraço, que inveja. Se a gente pegar o Cruzeiro nos penaltis, o goleiro deles é o Fábio, se pegar o Corinthians, é o Cássio, se pegar o Fla, é o Diego Alves. E não se esqueça o nosso tem 150kg e é o posante Agenor.

  3. Será interessante saber o que essa parada das competições no Brasil vai representar para o Fluminense tanto dentro como fora de campo.

    A primeira situação será a de saber se o novo presidente adotará as providências administrativas e financeiras logo nos primeiros dias de comando visando pacificar a política e encontrando soluções para a entrada de recursos afim de colocar a folha de pagamento em dia.
    A questão que fica que a janela de transferência vai estar aberta o que pode possibilitar a saída de determinado jogador do elenco. Creio que nenhum dos candidatos poderão negar uma possível negociação ser realizada dada as finanças estarem negativas. Isso é fato. A não ser que o novo presidente tenha algum trunfo nas mangas que consiga segurar uma possível venda.

    Essa parada pode significar mais tempo de preparação do time. Isso vai depender também se não houver a saída de jogadores chaves no elenco como o Pedro ou o Marcos Paulo que vem entrando bem.
    E por que não esperar por uma contratação de um goleiro?
    O Fernando Diniz sabe que essa posição é a que vem dando dor de cabeça para ele e que por vezes, compromete o resultado na partida após uma falha capital que não foram poucas nesse ano. Vide a falha bizarra que o Agenor cometeu na partida contra o Bahia.

  4. Amanhã o Flu vai mostrar mais uma vez o seu apequenamento na mídia lixo Brasileira. A Rede lixo TV não transmitirá de novo o nosso jogo, vamos jogar 21:30 e eles devem passar o VT dos gambá de novo. E olha que dessa vez eles vão jogar 17:00 hrs. Quando a gente jogar no Maraca, tem que mandar a rede lixo TV tnc com vontade. O Flu encomoda muito, não é possível.

  5. Os vendilhões desqualificados querem vender o Pedro e mentiram dizendoque a CBF não iria liberar.
    As liberaçõesdo Rodrygo e do Lodi arregaçam pelo avesso o que somos. A CBF não está nem aí para o que esses diminutos pedem, qdo eles pedem.
    Isso se reflete no campo de jogo, com as ajuizada baandida deitando e rolando no VAR.

  6. Caros,

    É impossível haver treinador que tenha a unanimidade. E é e será impossível porque além das opiniões pessoais sobre o trabalho alheio, há o pensamento do próprio treinador, que lida com diversas questões, inclusive acerca de como vê o futebol.

    Penso que o Diniz é, atualmente, uma boa opção para termos um futebol mais bem jogado, que me faz sair leve do estádio. Mas que, por vezes, ao insistir em opções erradas, me deixa muito irritado, porque havia melhores opções.

    Contra o Bahia a escalação do Yuri foi uma temeridade. Além de estar recente no elenco, as críticas da torcida do Santos pesam muito contra ele. Havia outras opções.

    Deixar o Daniel sozinho na criação não funciona. Não funciona, também, o JP com o Pedro sem treino para acertar posicionamento. Tinha ataque nosso em que parecia que iam trombar em campo.

    O Léo Arthur não funcionou como escalado. Acho que ele e o Daniel podem se substituir. Na criação com os dois, mesmo juntos no meio, sem treinamento, não dá.

    Foi o que se viu. Perdemos 45 minutos. Depois foi correr atrás do resultado. Era para descansar o Ganso? Mas adiantou?

    É bom o time entrar atento, com os pés no chão e manter a boa pegada. Vem uma sequência dura.

    Nosso maior adversário pode vir no dia 8/7. Até lá é bem ir se garantindo nos torneios e campeonatos.

    ST

    1. Penso parecido.
      Diniz hoje é uma boa opção, porém não pode ficar escalando brucutus porque um dia jogaram com ele.
      O estilo de jogo exige jogadores com habilidades no meio campo e também nos outros setores.
      Perdemos alguns jogos por escalações equivocadas.
      Mas tá no rumo.

    2. Creio TT que o Fernando Diniz por falta de tempo para treinos técnico e tático, usa do expediente de mudar repentinamente na escalação do time como foi a entrada do Yuri que chegou ontem.

      Infelizmente, esse calendário brasileiro faz com que o treinador erre em determinadas escolhas. Mas também há de se considerar o fator das peças que ele tem a sua disposição, principalmente jogador que empresário empurra goela abaixo no Clube.

      Mesmo assim, o Fernando Diniz não pode ficar sendo teimoso sucessivamente como foi com as escalações de Airton, Bruno Silva e Dodi. Cai nas costas dele a responsabilidade de não saber rodar o time.

      ST.

  7. Mais uma vez se levanta a falsa dicotomia “jogar bonito ou ganhar”, agora em relação ao trabalho do Diniz.

    Isso é mais velho do que andar pra frente. Das minhas recordações mais antigas, esse papo já rolava depois da derrota da seleção na Copa de 82 para o pragmático time italiano.

    Um dos problemas desse dilema de araque é definir o que seria “jogar bonito”, que pode ter quantas variantes quanto se queira.

    O tipo de jogo adotado por Diniz não tem por objetivo transformar o futebol num jogo dos Harlem Globe Trotters. Tudo ali visa a competição, através da otimização de fundamentos do próprio jogo. Falo de Diniz, mas o mesmo se aplica aos trabalhos de Bielsa, Guardiola, Sampaoli e congêneres.

    Basicamente, por quê o Diniz faz questão de que o time saia com a bola de pé em pé em vez de simplesmente rifá-la ?

    Porque não faz o menor sentido o time ter a bola e a colocar novamente em disputa com um chutão pra frente (obviamente, quando não é possível sair jogando, o chutão tem de ser dado, e o Diniz já se manifestou nesse sentido em entrevistas);

    Por quê a quase obsessão com a posse de bola ?

    Primeiro, porque enquanto o time está com a bola, a defesa não é assediada, ou seja, a posse de bola também tem um componente defensivo que não pode ser, de forma alguma, desprezado, daí o movimento muito comum de fazer a marcação à base do “abafa”, ainda no ataque, ao se perder a bola;

    Segundo, porque enquanto o time está com a bola, descansa enquanto faz o adversário se desgastar tentando recuperá-la;

    Terceiro, porque, se bem articulada, abre brechas na defesa adversária.

    Portanto, o tal “jogo bonito”, não é espetáculo de malabarismo barato e se é considerado como plasticamente bonito é porque o trabalho bem articulado de movimentação, ocupação de espaços e circulação da bola é bacana de ser visto.

    O problema de se colocar esse tipo de jogo como inimigo do resultado é tentar vender o argumento fajuto de que jogando à base de chutões, trombadas, faltas e chuveirinhos as vitórias virão.

    Pois eu digo sem nenhum medo de errar, que se assim estivéssemos jogando talvez nossa posição na tabela do Brasileirão fosse ao lado do Vasco. Afinal, que bons resultados colhemos a partir de 2013, muitas das vezes com elencos até melhores do que o atual ? Jogamos nesses últimos anos que tipo de futebol, senão o amplamente praticado no nosso país ?

    Esse tipo de conclusão simplista cai por terra quando se analisa cada um dos jogos por nós perdidos até aqui.

    Contra o Goiás, ainda jogávamos com o meio-campo formado por Airton, Bruno Silva e Luciano, lento, pesado e sem mobilidade. Mesmo jogando mal, fomos clamorosamente garfados pela arbitragem.

    Contra o Santos, ainda com o meio-campo capenga, perdemos outra com toda a justiça.

    Depois da mudança no meio-campo, que fez o time chegar muito mais próximo do seu real potencial, perdemos um jogo para um Botafogo covarde e retranqueiro, que teve a sorte de acertar a única jogada realmente perigosa que criara até aquele momento da partida. Ainda assim, o time saiu aplaudido de campo.

    E por último, perdemos essa partida para o Bahia, por erros unicamente nossos : a equivocada escalação inicial do Diniz; e as falhas individuais do Agenor (há as questões envolvendo a arbitragem que, por polêmicas demais, não abordarei aqui).

    Quer dizer, o que precisamos agora, que o time se encontrou, é trabalhar para reduzir erros individuais, cabendo ao Diniz, também, evitar invencionices desnecessárias. Fazendo isso e jogando o que podemos jogar, vamos começar a pontuar mais. Mudar o esquema de jogo e retroceder para se igualar à mediocridade geral, só que com o elenco limitado que temos, será tragédia anunciada.

    “Ganhar ou perder envolve uma concorrência muito forte. Liverpool e Tottenham estão há cinco anos apostando em projetos que ainda não renderam títulos. E um deles vai continuar sem, se perder a Liga dos Campeões. Mas os donos desses clubes reconhecem que um bom trabalho está sendo feito. O trabalho não pode ser medido só pelo resultado final. Aqui no Brasil, tem clube que já está no terceiro treinador da temporada”

    Da entrevista do Rogério Ceni, publicada hoje, no UOL.

    Não se muda uma cultura torta de uma hora pra outra. Além de novas idéias é preciso perseverança e a convicção de que o trabalho que está sendo feito é o correto.

    ST

    1. Não faz sentido o cara recuar a bola la do meio campo para o goleiro. Se der um bicão, e a marcação for alta, ai sim faz sentido.
      Não curto esses toques para o goleiro, e zagueiros tentando sair jogando já na pequena área. Vamos perder alguns jogos por isso, só espero que não seja rebaixado e nem eliminado por um lance desses.

      1. Não vamos perder nada por culpa exclusiva do goleiro, Rodrigo. Basta que os demais jogadores convertam as oportunidades que surgem no jogo. Larga a mão de ser medroso! Olhe, vamos vencer os mulambos com gol do nosso goleiro. A ver…

  8. Nesse jogo de volta do Fluminense contra o Atlético Nacional, o que não pode acontecer é repetir aquela fraca atuação diante do Santa Cruz que agora o time colombiano é mais qualificado tecnicamente que o cobra coral.

    Fora a pressão da torcida colombiana que deve lotar o estádio para apoiar sua equipe.

  9. A verdade sobre este futebol milionário de agora na Europa principalmente, é que estão pipocando notícias de lá sobre arranjo de jogos por ex-jogadores que envolvem colegas de clubes menores também, nego de arbitragem, por que não, e o que a gente vê é que a turma está fraudando tudo o que pode, e parece difícil de conter isso.

    Por aqui, estourou este caso do Roni, que estava fazendo umas brincadeiras de ganhar dinheiro, aproveitando alguma brecha que sempre fica nesse emaranhado de atividades ligadas ao futebol hoje, e a gente já pode ficar bem cabreiro com tantos erros de arbitragens e com essas “ajudas” do VAR mudando resultados, coisinhas que podem conter alguma dose de pilantragem, dando algum royalty para algum vivaldino.

    E o poderoso Cruzeiro, hein? Um cara disse que o clube tem uma dívida impagável. Será?
    Ainda bem que os demais clubes, com o Flu no meio, “não estão devendo nadinha”, né?
    (28/05)
    $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$.

    1. PCA, com relação a Cruzeiro e Internacional, o mineirinho Fred, tá deixando passar em albis! Pergunta: cadê a planilha do Fred Zanitti? cadê tio Chico?

      1. Lamentavelmente, ONI, os clubes brasileiros estão todos no vermelho depois que foi escancarada a saída de jogadores com a Lei Pelé, mas só expõem a vida do Flu,
        Até parte da torcida tricolor parece só saber dos “podres” do próprio clube.
        (29/05)
        ////////////////////////////////////////////////////////////////////// .

    2. Futebol tem rolo em todo lugar,
      aqui no Brasil a especialidade mais lucrativa, entre outras, é fraudar a venda de jogadores, DIMINUIR AO MAXIMO o valor da transação PRA ROUBAR O PROPRIO CLUBE.

      Veja só
      “Aos 30 anos, Felipe foi vendido pelo clube português por 20 milhões de euros (aproximadamente
      R$ 90 milhões) ao time espanhol. O valor da transação foi divulgado pelo Porto em seu site oficial.”

      Os portugueses acabaram de vender o Felipe’zé ninguem’ , zagueiro, com 30 anos, POR 90 MILHÕES !!!.

      E o FluFlusocio13, batendo recordes e mais recordes negativos em valores ridiculos de gatunagem nas transações de jovens talentos.

      FORA SINDICATO DE LADRÕES

      1. Pois é, Guilherme.
        Sobre venda de jogadores no Flu, já de muito tempo venderam jogadores que ninguém soube por quanto e qual o lucro que o clube teve. Pode-se começa por Pintinho que foi para a Espanha, Edinho que foi para a Udinese num tempo em que os clubes eram donos de passe do jogador ainda.
        De lá para cá, foi um porrada de garotos embora das Laranjeiras mas nunca se soube disso às claras como outros têm feito vendendo seus produtos muito bem valorizados.
        Se bem que, desses que saíram do Flu, parece que só o Thiago Silva e o Marcelo explodiram de fato. Não me lembro de outro.
        (29/05)
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        ..

  10. “Com menos de 1/3 dos conselheiros presentes, contas de 2018 são aprovadas”
    xxx — xxx
    Falam, falam do Abad, mas, na hora ‘h’, 2/3 dos conselheiros ficaram em casa e 1/3 aprovou as contas dele.
    Muita espuma e nenhum sabão!
    Tá na hora da gente mudar a música e passar a ouvir outra coisa, porque falar do Abad já deu no saco!

    1. E os que vão votar ainda aprovam as m dele. Não sei o que é pior, a torcida mais frouxa do Brasil ou os vermes que se apoderaram do Flu.

      1. Acho que pior mesmo, são os chamados boi de Piranhas! àqueles conhecidos como maledicentes de plantão!
        Têm que fazer como os torcedores do Cruzeiro e Internacional. Botar a cara a tapa e denunciar. A propósito, você viu a matéria no fantástico?
        Não posso acreditar, não é razoável que uma cidade como o Rio de janeiro não tenha um advogado, homem de bem, para denunciar os ilícitos que vcs tanto comentam. Tem alguma coisa muito errada. Ah, no direito, existe o instituto da RECONVENÇÃO!

        1. Pior são as focas amestradas que vivem a babar ovo de ladrão, e ainda vive a inventar argumentos para tudo que não é chamado quando o assunto é sobre Abad e sua trupe. De duas uma, ou a pessoa vive querendo atenção ou é um funcionário bem pago para ficar defendendo o indefensável, ou na pior das hipóteses é o próprio Abad se defendendo. Só isso explicaria tamanha devoção e disposição. Achar que não existe ilícitos só pelo fato de ninguém ter exposto isso ainda é no mínimo duvidoso, quando se trata de tanta coisa estranha que acontece no Flu. Parece aqueles eleitores de um certo partido que juram que seu maior ídolo e encantador de jumento é um santo e vítima, sendo que o mesmo além de acabar com o país, institucionalizou a corrupção. Mas tem quem goste. ST

    2. Um terço aprovou as contas dele?
      Não, 1/3 dos presentes reprovou, a aprovação foi por 2/3 dos presentes.
      Em um total possível de 240, somente 74 compareceram, sendo 46 a favor da aprovação, 24 contra e 4 abstenções.
      A aprovação foi por pouco mais de 19% dá totalidade possível de votos.

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