Três foram as principais notícias vindas das Laranjeiras neste fim de ano.
A primeira – e a melhor delas – a contratação do técnico Fernando Diniz, ex-jogador do clube de 2000 a 2003, com duas semifinais de Brasileiro e a conquista do título estadual no ano do centenário, em 2002.
Adepto a uma filosofia de jogo sem chutão e de troca permanente de posições, Diniz é um sopro de esperança entre a nova safra de treinadores brasileiros.
Levou o nanico Audax à decisão do Campeonato Paulista de 2016, em que foi, inclusive, superior ao Santos.
Treinar um clube com a grandeza do Fluminense é o maior desafio até agora de sua carreira.
Em seu último trabalho, no Athtlético-PR (de novo com agá), viu o jovem Tiago Nunes dar sequência ao trabalho iniciado por ele, depois que foi demitido em meio ao Brasileiro, por amargar uma sequência de maus resultados.
Faltou-lhe experiência – agora agregada – para permitir um chutão e entender que nem todo zagueiro terá recurso ou se sentirá à vontade para driblar perto da área.
Foi por esta razão, por sinal, que, embora também não tivesse feito objeção pela renovação, não fez questão da permanência de Gum no elenco tricolor, sabidamente um defensor com deficiência na saída de bola.
Último dos moicanos do Time de Guerreiros de 2009, o zagueiro vive suas últimas horas como atleta do Fluminense, depois de não ter chegado a um acordo com a direção sobre a sua continuidade.
Até aceitaria reduzir pela metade seu salário, atualmente em R$ 400 mil (o maior do elenco, superior ao teto do clube), mas desde que renovasse por dois anos. A diretoria queria só um.
Gum disputou dez Brasileiros pelo Fluminense, conquistou dois (2010 e 2012), além de um título estadual (2012) e uma Copa Sul-Minas-Rio (Primeira Liga), em 2016. Entre participações internacionais, beliscou um vice de Copa Sul-Americana (2009), um terceiro lugar (2018), além de três participações consecutivas de Libertadores (2010-2012), sendo a melhor delas a de 2012, quando perdeu para o Boca Juniors a vaga na semifinal.
“Amei essa camisa, me entreguei mais do que poderia, no limite físico e mental. Guardei fé, esperança e caráter, e hoje talvez tenha sido meu último jogo. Já me emocionei, já chorei. Saio hoje com sentimento de amor ao clube e dever cumprido”, disse, após mais de 400 participações, em sua última, na vitória sobre o América-MG por 1 a 0, no último dia 2.
Gum passava longe de ser um primor de técnica, mas, tal como Marcão, era identificado e defendia como poucos o escudo do Fluminense. Será sempre lembrado como uma bandeira do clube. Deixará saudades.
Diferentemente do atual presidente, Pedro Abad, que, num acordão com lideranças políticas de situação e oposição, depois que teve seu impeachment arquivado por falta de quórum, pretende antecipar para março a eleição do clube, antes prevista para novembro/2019.
O Blog Terno e Gravatinha torce para que a razão e a consciência prevaleçam sobre as ditas cabeças pensantes do clube para que o Fluminense, que sob a atual gestão envergou e por pouco não quebrou no último biênio, respire novos ares e retome seus dias de grandeza em futuro próximo.
Aos leitores da coluna, votos de um feliz 2019 e meus agradecimentos por mais um ano juntos nesta casa de tantas e tantas histórias, que completará longevos 12 anos em maio.
Uma noite de réveillon iluminada a você!
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Todos os programas esportivos da TV brasileira dedicam ao Fluminense uma de duas alternativas :
1) Ignoram nosso querido clube, …. e fazem isso descaradamente, ou
2) Descem-lhe a borduna sem dó nem piedade, tratando no clube como falido. Só falam da dívida do clube e da impossibilidade de recuperação.
Claro que devemos os olhos da cara, mas a vergonhosa disputa na política interna está contribuindo para destruir a imagem do clube e tornar sua recuperação ainda mais difícil.
Enquanto isso, NINGUÉM nesta nefasta imprensa esportiva fala da situação de clubes que devem muito mais do que o Fluminense. Ao contrário, só lhes tecem elogios.
O Botafogo deve 720 milhões. É o ‘primeiro’ neste ranking.
O Internacional deve 701 milhões.
O Vasco deve 506 milhões.
O Palmeiras deve 462 milhões.
O Grêmio deve 392 milhões.
E ninguém – insisto, NINGUÉM – vive publicando matérias desmoralizantes sobre estes clubes. Não se vê uma única linha ironizando a situação financeira de um destes clubes.
E tampouco a postura dos torcedores em relação estas outras instituições é tão nefasta, tão zombeteira, tão debochada como vemos na baixa politicagem dos bastidores do Flu.
O Fluminense tem sido um exemplo claro daquela famosa frase que diz : quem tem estes ‘amigos’ (leia-se torcedores) não precisa de inimigos.
Urge que os tricolores do céu e da terra se unam e empunhem uma bandeira de resgate do respeito à nossa história e ao nosso papel no cenário do futebol brasileiro, …
entendendo que está havendo uma verdadeira conspiração para destruir nosso amado Fluminense – ou então – …
que continuem debochando de tudo o que acontece em relação a nosso clube e quando derem pela coisa será tarde demais.
O Fluminense já terá desaparecido.
Assinado : um tal de Amaury.
Sei não, hein?
Se esta foto do Gum continuar aí por mais tempo, e ele “vendo o que viu e vendo que poderá ver tudo de novo”, poderá aparecer aí com o dedo médio para cima saudando seus ex-dirigentes e certos torcedores.
(18/01 – 18:00)
uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
O que me impressiona nesse vai e vem do Ganso pro Fluminense é a notícia de que NENHUM CLUBE, ABSOLUTAMENTE NENHUM, quis ficar com o rapaz.
Parece até que é o leproso do futebol.
Ocorre que o Fluminense nos últimos tempos tirou do anonimato e deu visibilidade a vários jogadores! Destaco Fred, que estava jogado às traças na França,Thiago Silva, um ilustre desconhecido ente de uma tuberculose, Thiago Neves, outro ilustre desconhecido que despontou jogando pelo Fluminense, e Henrique Dourado, que graças a Deus o Flamengo levou embora.
Isso significa o seguinte: Ganso pode perfeitamente recuperar a sua forma física, resgatar a sua técnica, entrar no ritmo e ser a grata surpresa do futebol brasileiro em 2019.
Deus te ouça
Para um futebol competitivo, Ganso é o leproso do futebol, sim. O time para o qual estava emprestado, onde era reserva, algo como um São Cristóvão francês, optou por não renovar o empréstimo. E a liga francesa é o subsolo das ligas europeias.
Corroborando… Rivelino na década de 70 e Romerito década 80. Rivelino escorraçado pela fiel, nunca ganhou título. Inclusive, abriu mão dos 15% q tinha direito.
Romerito, ostracismo no Cosmos N.Y. O seu passe foi quitado com algumas apresentações do Flu.
Vida Longa aos Bons tricolores!
Impressionante a incompetência do DM do Fluminense! Primeiro, tenta-se todas as infrutíferas gambiarras até se chegar ao óbvio: a intervenção cirúrgica. Perde-se tempo, dinheiro, diminui-se a vida útil do atleta, como aconteceu com Fred (que resolveu seu caso em Belo Horizonte), Pedro, Gilberto. E ninguém é responsabilizado. Impressionante!
Pois é. O engraçado é que isso só ocorre quando o Flu faz um esforço tremendo para ter o atleta. Parece que escondem as coisas pra depois jogar a bomba no nosso colo. O cara é um ótimo jogador se tivesse operado antes já estaria se recuperando… Mas é o que sempre digo por aqui… O negócio dessa turma aí é cavar o poço até onde der. Depois eles vão sair e o Fluminense que se F*
Tomara que acertem nessa 3 camisa. Ano Novo vida nova.
E a gestão Abad e Fluócio vão pavimentando cada vez mais a estrada na qual o Fluminense foi posto de joelhos.
Mais uma causa trabalhista perdida para um jogador que nunca vestiu a camisa do profissional do Fluminense e ganha na Justiça uma ação movida contra o Clube pelo calote dado nos seus vencimentos.
O caso do Gilberto vai necessitar de passar por uma intervenção cirúrgica por que o tratamento escolhido que o deixou afastado desde agosto não teve sucesso e enquanto isso, seu salário vai sendo pago sem ele poder jogar (isso se não houver atrasos).
E essa contratação do Ganso que é uma aposta, está sem indefinição por conta da falta de garantias contratuais por conta de que essa gestão não pode dar em função da sua fama de caloteiro.
Pessoal, o estrago que essa gestão fez e está fazendo ao Clube é tão escandaloso que se o Fluminense conseguir se livrar deles, não deixará saudades sobre nenhuma hipótese e que se abra as contas para os devidos levantamentos em todas as áreas.
Saudade? Kkkkk Só se for pra turma dos empresários e pra quem já levou um por fora.
Pois é Kauã, se o próximo presidente não fizer isso, será difícil de gerir um Clube esfacelado como está o Fluminense.
ST.
Um patrocínio pelo amor de Deus.
Pode ser o BMG mesmo, precisamos de um patrocínio. Vamos passar mais um ano sem?