Segundo clube brasileiro com maior número de participações na Copa Sul-Americana (sete, incluindo a edição do ano que vem, atrás apenas do São Paulo, 11), o Fluminense foi finalista da edição de 2009, a última cujo campeão não conquistava vaga na Libertadores. O Tricolor, que já havia decidido a Taça Libertadores da América no ano anterior, contra a mesma LDU, confirmou sua vocação para o pioneirismo, ao trazer para o Maracanã a segunda partida da decisão das duas maiores competições da Conmebol, feito inédito que, graças à magnitude do estádio-templo e à grandiosidade da festa tricolor, sobretudo a primeira, valorizou muito o desfecho dos torneios da entidade.
Curiosamente, naquela edição, a dupla Fla-Flu havia se enfrentado pela primeira vez numa copa internacional. O Tricolor levou a melhor e, depois de deixar mais três adversários pelo caminho, entre eles os pesados Universidad de Chile e Cerro Porteño (PAR), acabou avançando até a decisão.
Como fez em 2017 o Flamengo, que, depois de estar perdendo por 3 a 1, buscou uma reação contra o coirmão centenário e, ao eliminar na sequência o Junior Barranquilla (COL), repetiu o Flu e também avançou à final.
O Fluminense goleou a LDU (EQU) por 3 a 0, o Fla empatou em 1 a 1 com o Independiente (ARG). Como se sabe, nenhum dos resultados foi suficiente para que a taça ficasse na cidade.
O Tricolor estará de volta à competição em 2018. O Rubro-Negro, como neste ano, apenas se não avançar às oitavas da Libertadores, para a qual se classificou via Campeonato Brasileiro.
Mesmo em grave crise econômica, e depois de disputar três Libertadores seguidas de 2011 a 2013, o Tricolor segue colocando as caras na vitrine internacional. O torneio era uma prioridade nas Laranjeiras em 2017. Continuará sendo em 2018.
Mas, inteligente que é, a torcida tricolor não compra ilusão e sabe que, para atravessar o ano que chega com dignidade, o Fluminense vai ter que se organizar muito para tirar o clube das páginas policiais, colocar a casa em ordem e reforçar seu elenco.
Foto: Gazeta Press
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Caros,
Até onde conheço este Sacha, das poucas vezes que o vi em campo em jogos do Inter, Wellington Silva é muito mais jogador. Mas… o ativo tem que estar na vitrine jogando num clube competitivo, né?
SDs T e FT
Vi o vídeo com a coleção de gols do Sacha.
Veia de artilheiro !
Dezoito gols neste vídeo, mostrando na maioria deles o talento de artilheiro, aquele cara que mesmo de costas para o gol tem um ‘ GPS ‘ que lhe dá a exata localização das traves e lhe permite girar e …. pimba …. bola no cantinho e …. gol.
Veloz, raçudo, formidável noção de colocação em relação ao ‘ponto futuro’, chute certeiro.
Gostei do que vi.
Resta ver se teremos meias que o municiem como aconteceu neste video, com d’Alessandro, Valdivia e outras feras criando os lances e passando-lhe a bola limpa para a finalização do lance.
Não é jogador para atuar no esquema abelhudo de chutões para a área adversária.
É jogador para equipe que ataque com a bola no pé, no chão, rolando.
A ver o que teremos em 2018.
Gostei do que vi.
19:17 > 17DEZ
Sasha?????? Sasha!!!!!! Tão de sacanagem!!!!! VTNOC