Três vitórias sobre os graúdos Atlético-MG, Grêmio e Corinthians indicavam que o Fluminense, enfim, havia encontrado a regularidade dentro do Campeonato Brasileiro.
Mas, três rodadas depois, o Tricolor permanece com a mesma pontuação com que deixou a Arena Corinthians, estacionando nos 46.
A trinca de derrotas – a última, e mais decepcionante, para o São Paulo, em casa, segunda à noite – traz de volta à tona a irregularidade que norteou o Fluminense durante toda a temporada.
O time, que chegou a flertar com a quarta posição, hoje está em nono, fora da zona de classificação para a Libertadores.
Perder para o selecionado em crise de Ricardo Gomes teve, para os tricolores que encheram o estádio, efeito semelhante a um banho gélido de cachoeira.
Foi a segunda derrota de virada sofrida pelo Fluminense em Edson Passos – a outra, para a Chapecoense, antes da série de três vitórias.
Muitos se lembrarão do erro grave de Gum, que chutou em cima de Marquinho, no gol de empate do São Paulo.
Mas faltou cuidado também a Levir Culpi, que deixou a dupla de zaga sem qualquer proteção quando o São Paulo já era melhor.
Já seria um equívoco do treinador fazê-lo se tivéssemos dois zagueiros excelentes. Sendo estes Gum e Henrique, então, foi mesmo como deixar a vantagem parcial de 1 a 0 muito na mão do acaso.
Com a retaguarda do Fluminense parecendo um queijo suíço, a virada do São Paulo estava desenhada.
O menino Igor Julião, que entrou no lugar do lateral Wellington Silva, também sem qualquer aproximação, estava perdido em campo.
Difícil entender por que Levir assistiu a isto tudo imóvel, embora colocasse na conta da questão física as três substituições que se disse obrigado a fazer.
Como a do volante Pierre, que se sacrificou ao ir a campo mesmo depois de ter sofrido corte profundo no tornozelo há poucos dias.
E também a de Marco Júnior, que passou mal.
Substituto de William Matheus de última hora, Giovanni tinha dificuldades para sair jogando. No ataque, aparecia timidamente. Não havia como dar certo.
Salvaram-se mais uma vez Richarlison e Wellington, que no lance do gol fez jogada espetacular ao arrancar por quase metade do campo até sofrer o pênalti de Dênis, que ele mesmo cobrou.
No segundo tempo, como quase todo o time, caiu abruptamente de rendimento.
Como o Flu na tabela do Brasileiro.
As chances de classificação, porém, que já foram ótimas, ainda são boas.
Diante de tanto equilíbrio entre a maioria dos times, vitórias e derrotas têm acontecido por diferença mínima.
Ajudaria se o Flu não estivesse sofrendo com tantos erros individuais.
Tem cinco dias de preparação até o jogo contra o Coritiba, no Couto Pereira.
Como o São Paulo, o Coxa também briga contra o rebaixamento.
Que o Flu mire o seu objetivo, amadureça e volte do Paraná com os três pontos na bagagem.
***
Leia também “Camarote tricolor”, opinião deste colunista no portal NETFLU.
G4 do brasileiro para o Fluminense já foi pro brejo.
Olhando as vagas restantes para a pré – Libertadores, o foguim desgarrou do Fluminense colocando mais de 7 pontos de vantagem na tabela.
Faltando 7 rodadas para o Fluminense e 6 para o foguim, poderíamos dizer que há chances de alcançá-los. Porém, se formos considerar a campanha de ambos no returno, veremos que eles lideram enquanto o Fluminense ocupa a oitava posição.
Então pode-se chegar a conclusão que o foguim possui grandes chances de conseguir ficar com essa vaga (5ª).
Aí resta ainda a 6ª vaga que tem como postulantes Atlético PR, curinga, Grêmio e Fluminense, respectivamente.
Garantir quem ficará com essa última vaga é impossível nesse momento onde todos tem chances.
Contudo, se for analisar friamente, o Fluminense se quiser ficar com essa vaga, julgo que terá de fazer a mesma campanha do foguim no returno nessa reta final do brasileirão.
Se for considerar pelas últimas 3 partidas disputadas, está difícil acreditar que o Fluminense venha a fazer tal campanha para conseguir a última vaga para a pré – Libertadores de 2017.
Simplesmente será lamentável se esse time do Fluminense morrer na praia e perder a classificação para a pré – Libertadores de 2017.
Caro Washington Luiz
Excelente texto. Sensato e condizente com a realidade do nosso time do coração na última temporada. À propósito recomendo à todos nós tricolores lermos no Blog do Torcedor no GE, o texto do Dedé. Claro e objetivo mostra uma realidade que uma parte da torcida se nega a reconhecer, talvez porque não torçam para o futebol do Fluminense, mas como eu insisto, mesmo que receba as “porradas” desses torcedores, torcem mais pela administração dos atuais gestores, mais exatamente para exaltar os feitos do atual presidente, um sortudo, que apenas leva os louros dos feitos de alguns outros e das circunstâncias favoráveis na política. Afinal, todos os grandes clubes estão corrigindo os erros de administrações passadas e não descuidam de sua principal atividade, o futebol profissional.
Não vou me estender muito porque o seu texto e o do Dedé dizem tudo o que eu penso, contemplam a minha opinião, a qual não abro mão de expor, nem mesmo sendo alvo das palavras maldosas desses torcedores que insistem em nos “culpar” por sermos discordantes, como se eles fossem os únicos verdadeiros na nossa imensa torcida. E isso eles fazem com palavras de desprezo e desdém, juntando toda a sua raiva por torcedores que colocam o Fluminense acima dos orgulhos pessoais.
ST
Nando Amiguinho, mais uma para sua Lord Coleção de Micos! Você disse que o cara era ex-jogador em atividade. Sabe de nada inocente. Amiguinho, seja maduro, caia na real. Tenha cautela com a sétima arte. Ficção não é realidade.
Destaques Scarpa e dois ex-tricolores são os três jogadores mais decisivos do Brasileirão
Destaques
Scarpa e dois ex-tricolores são os três jogadores mais decisivos do Brasileirão
Fred lidera o ranking e Diego Souza é o terceiro
22 de outubro de 2016 13:46
Gustavo Scarpa tem se firmado não só como um expoente do Fluminense, mas do futebol brasileiro. É o segundo jogador mais decisivo do campeonato nacional. Só perde para Fred, do Atlético-MG. Diego Souza, do Sport, ocupa a terceira colocação. Em comum o fato de o trio ter iniciado a temporada juntos no Fluminense.
Nando Amiguinho, a cada entrevista do Levir, percebemos um paradoxo/conflito de opinião entre Nando x Levir. Veja abaixo:
Levir aceita críticas à quantidade excessiva de gols sofridas de bola aérea
Técnico estuda modificar estrutura da equipe do Fluminense
22 de outubro de 2016 9:58
Nos últimos jogos, o Fluminense sofreu gols através de jogadas pelo alto, o que tem tirado o torcedor do sério. Levir Culpi admite a deficiência. Promete trabalhar para melhorar, mas avisa que não há como resolver.
– As vezes a crítica é justa. Estamos tomando muitos gols de cabeça. Falei que me preocupa, mas vamos continuar tomando e fazendo. Vou repetir: é a jogada mais difícil do jogo. É 50%. Ou cabeceia a favor ou cabeceia contra. Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. É isso. Você pode neutralizar algumas jogadas aéreas, mas nunca todas. Coincidentemente tomamos gols assim numa sequência. De repente é coisa do técnico. Talvez a gente coloque um cara novo, com um pouco mais de concentração e isso, às vezes, facilita. Tenho estudando isso também – contou Levir.
Ele disse mesmo que essas jogadas são as mais difíceis do jogo?
Caramba, Oni, essa jogada tem que ser treinada como ordem unida, um grupinho de quatro, só isso para matar 99% do perigo dela contra o Flu, e para aumentar em muito o perigo dela contra os adversários, aí já tendo que empregar mais gente para executa-la.
Se ele quiser me convidar, eu vou lá na Laranjeiras e explico no quadro e no campo, para todos.
Nem cobro para explicar algo tão elementar no futebol. . . .
Ver um grupo não sabendo se posicionar para defender ou atacar nessas jogadas, é algo de doer. ST
ttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttt.
PC, é isso aí. Olha, eu só estou sendo oportunista! Estou fingindo os ovos na mesma banha! O Nando, faz o tipo sabe tudo! Condena sem julgamento, não dá o benefício da dúvida. Diz, que a culpa é do presidente a quem chama sarcasticamente de Peter perfeito! E, paradoxalmente, tenta do modo patético blindar o treinador, como se fossemos beócios para acreditar em suas balelas. PC, o pior tudo, é que o Amiguinho, não percebe que quando tenta blindar o treinador usando aquele famoso argumento,( o Levir não tá nem aí) ele expõe o homem Levir.
Andrei, ainda sobre o embate com desorientado Nilton, qual você tomou partido. E, isso é muito bom! Porém, melhor seria se você também o ajudasse a localizar o meu comentário, a que faz alusão. Andrei, seja solidário para com o desorientado, procure ser útil e ajude a mostrar a verdade ao blog. Veja, você tem um oportunidade de ouro/ímpar de mostrar que estou errado ou então continuar se desmoralizando.
Caros,
Taí!! Seria interessante que cada um dissesse o que falaria acaso estivessem na reunião e no lugar de Peter Siemsen com os jogadores, bem como a mensagem que passariam no lugar do Levir, naquela reportagem.
ST
O que o Peter disse, deve ter sido sobre as melhoras que virão com o CT etc.etc, dando motivos para que alguns se entusiasmem mais.
No lugar do técnico começando naquele dia, eu diria :”olhe aí putada, ganhar ou perder faz parte do jogo, mas perder oportunidades de fazer uma jogada positiva contra a defesa adversária por ter medo de perder a bola, e devolve-la para a zaga, para as laterais, aí não dá mesmo”.
“Depois, de devolver a bola sem saber por que fez isso, sem adversário colado, ainda continuar onde estava, aí também não dá definitivamente.”.
E imploraria ao presidente para convidar o Rivelino para dar umas aulas ao Scarpa de como tratar a bola ali nas proximidades da meia-lua”, e aos outros todos sobre com acarinhar redonda.
Mas o Levir não deve ter dito nada de muito significativo desde que chegou lá, embora muitos ainda o vejam -, esse pessoal, sim! – com óculos da cor da esperança.
St
bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Bem…
Eu perguntei o que o torcedor diria se fosse o Pererê o Levir, mas você apenas falou do Levir. Quanto ao Peter você errou o tempo verbal.
Enfim, mesmo quanto ao Levir também não perguntei o que ele deveria ter dito.
Acho que o Peter demora muito em manter esta conversa com o time.
Quanto ao Levir está óbvia abusa mensagem ao time.
ST
PC, você está certo! O presidente de um clube de futebol, tem farias funções uma delas é passar tranquilidade a comissão técnica e ao grupo de jogadores, honrando os compromissos financeiros, condições de trabalho dentro e fora do campo e nesse contexto é sempre bom falar e lembrar da exuberante obra que é o nosso CT. Quanto ao Levir, penso que nesse momento, não tem muito que falar o campeonato caminha para o the end, e sinceramente, pelo que assistimos, o latim não é muito a praia do Levir. Contudo, tem muita sorte!
O time vai jogar no Maracanã mas vão colocar os ingressos a 40 reais. Coloca a 10 reais, dane-se se vai dar prejuízo. O time está uma porcaria, torcida desmotivada, até o horário é ruim (19:30 numa sexta), Se perder a quarta seguida vai os 5 mil de sempre, a única motivação que vejo é a volta ao Maracanã, será que é difícil pensar nisso?
FORA, Dryworld!
Nunca comprei nenhuma, no outlet tem da Adidas por 55,00
O Flu daqui vai acabar copiando o FluSamorin.
Não é verdade! Comprou sim, duas uma branca e outra tricolor com o número 9.
Desde que entrou a Viton, nunca mais comprei nenhuma também. E isso não tem nada a ver com a Unimed, mas sim porque as camisas ficaram muito feias de 2015 até hoje e pelo futebol está largado há 3 anos, aí me desmotiva a comprar.
Até o uniforme do Samorin está mais bonito e limpo do que o do Fluminense…
Fora dryworld tô contigo
Faz assim, não!
Há uma galera aqui, de uns três ou quatro, que só enxergam virtudes na administração de PS, como Vitton, Dryworld, Danilinho, Dudu, Maranhão, a amizade com o flargh e outras coisas mais.
Dizer Fora Dryworld vai atiçá-los e você passará a ser mais um alvo deles.
Fique na paz!
Ao meu para que o Fluminense não seja motivo para aqueles que denigrem a reputação e a História da Instituição a partir do ano que vem, a próxima direção tem a oportunidade ímpar de montar um TIME mais COMPETITIVO e não fazer uma meia sola realizando contratações cujo os valores na aquisição dos direitos sobre determinados atletas chega a ser um absurdo como as que foram do Henrique e do Richarlison.
Sabemos que para montar um time competitivo o Clube precisa de dispor de recursos para bancar a negociação e os respectivos salários. Para isso ter um bom patrocínio já é o começo.
Pode ser que nos primeiros dias a direção não consiga promover uma reformulação profunda no elenco por razão das indenizações que terá de arcar caso não haja uma negociação envolvendo jogador a, b ou c.
De toda a forma, é importante ressaltar que hoje o Levir não goza do prestigio quando da sua chegada no Fluminense.
Por isso, julgo que ele não deve permanecer e se for para apostar no nome para técnico do Fluminense em 2017, creio que o Roger seja um bom nome até por conhecer a estrutura do Clube quando lá foi campeão da Copa do Brasil de 2007 e foi um bom jogador quando atuava inclusive na zaga.
Mais uma declaração do Levir:
http://www.netflu.com.br/qualquer-resultado-em-curitiba-sera-normal-avalia-treinador-do-fluminense/
Mesmo vendo na beira do campo que o time não vem rendendo, o Levir tinha que trabalhar esse time na questão tática.
Infelizmente depois de 2 dias de folga para o elenco e colocando-os para trabalhar menos que meio expediente, como se consegue corrigir as falhas gritantes como a quantidade de passes errados e outras????
E o Levir assim como alguns jogadores e os membros da direção já sentindo – se na zona de conforto em função de restarem apenas 7 rodadas para o fim do campeonato, qualquer resultado que conseguirem daqui pra frente será tratado como tanto faz como tanto fez.
Essa é a constatação que faço caso a vaga para a pré Libertadores vá para o espaço.
O que o Levir quis dizer,
é que, qualquer resultado, tanto a vitoria do Fluzão, como a vitoria do Coxa, ou ainda o empate,
são resultados normais numa partida de futebol,
que sacada!
Caro Washington,
O presidente está deixando e se despedindo do cargo de presidente do Fluminense como um homem realizado. O Clube foi campeão brasileiro em 2012 graças a UNIMED. Foi quase rebaixado em 2013. Construíram um CT pelas digníssimas mãos do Sr. Pedro Antônio. E, principalmente, sanou todas as dívidas do Clube. E agora está sendo achincalhado pelo nosso filho e maior rival, o CRF, que nem tem origem no futebol. Se ele quiser se despedir com alguma honra, que despeça o Lervir e contrate um técnico que tenha algum refinamento tático.
Abraços Tricolores.
Ele não tem que contratar mais ninguem,
se quiser sair com dignidade nos livre do Danilinho, Cava, Dudu, Equino, Pierre, Henriques, Marquim, Ciço… e de todos os laterais.
Isso seria uma saida digna de registro.
Qual é Gui? tá surtando? acaso é saudade do artilheiro? – Fica na sua e vai curtir a sofrencia. Tô sabendo que tu vai votar no M.B. ST .
Pensando bem, tens razão Guilherme, ele não precisa contratar ninguém.
Abraços Tricolores.
Juarez, tudo isso que você postou são fatos e concordo inteiramente com seu comentário. Faltou dizer mais algumas coisas que o Peter errou:
* Tirou a Adidas para colocar um patrocínio fraquíssimo, problemático e inexperiente (Dryworld);
* Não foi feliz na escolha da Viton;
* Estamos sem patrocinador master fixo;
* Jamais defendeu o Fluminense publicamente (apenas agora faltando pouco tempo para as eleições). Raríssima oportunidades houve uma defesa institucional decente e digna de nossas tradições;
* Nunca houve transparência de números em toda sua gestão;
* Deixou a sede das Laranjeiras apodrecer;
* Contratou vários jogadores ruins e demitiu muitos outros como se fosse algo qualquer. Teve claro despreparo nesses dois aspectos e foi decisivo para haver tantos problemas em campo nesses últimos 3 anos;
* Sempre largou de mão o departamento de futebol e marketing;
* Demorou demais para arrumar um estádio para o Fluminense jogar neste ano em função das Olimpíadas. Já se sabia que o Rio de Janeiro seria a sede há 7 anos (desde 2 de outubro de 2009);
* 6 anos de nenhum planejamento no futebol;
* Descaso com as pré-temporadas realizadas;
* Omitiu-se muitas vezes e não teve uma relação próxima com o torcedor;
* Faltou cobrança e profissionalismo quanto aos jogadores.
-> OBS.: Defensores do Peter, não precisam aparecer e tentarem arrumar uma discussão comigo, pois tenho a consciência que o atual presidente fez coisas boas pelo clube e também teve acertos, reconheço isso, porque sou tricolor de verdade e não torço para jogadores, técnicos e dirigentes. Porém, como podem ver, Peter Siemsen não foi o melhor presidente da história do Fluminense, os fatos falam por si só.
Mas, Juarez, realmente a direção já poderia ter demitido o Levir. Seria uma boa se tivessem efetivado o Marcão até o resto do campeonato. Além do que você comentou, é fundamental a saída desses jogadores para termos um ano positivo em 2017: Cavalieri, Gum, Wellington Silva, William Matheus, Jonathan, Igor Julião, Giovanni, Ayrton, Danilinho, Dudu, Maranhão, Henrique Dourado e Osvaldo.
Estou muito preocupado com o ano que vem, visto que várias competições serão disputadas e para o Fluminense não passar sufoco, será primordial ter um elenco de qualidade, forte e competitivo. O calendário ficará inchado, as competições serão muito mais disputadas, a pressão aumentará bastante e muitos clubes grandes terão dificuldades em 2017. Será importantíssimo ter um planejamento visível e detalhado.
O planeamento visível e detalhado, Gustavo, pelo que sei ou me informei, não está presente em nenhuma plataforma dos candidatos, até o presente momento. Gostaria de saber, se eles querem participar das competições como a atual gestão, ficar no meio da tabela sem correr riscos ou se algum deles quer ser mais ousado e entrar nelas para decidir títulos?
Abraços Tricolores.