Fluminense e Internacional já protagonizaram confrontos históricos ao longo dos tempos.
Nenhum tão pomposo quanto este, válido por uma semifinal de Libertadores.
Nem mesmo a decisão da Copa do Brasil de 1992, decidida num pênalti mal marcado por José Aparecido de Oliveira, lance em que o próprio Pinga disse ter se atirado.
Tampouco a semifinal do Campeonato Brasileiro de 1975, que opôs o fortíssimo Inter de Figueroa e Paulo Roberto Falcão ao Fluminense de Rivellino, Paulo Cezar e companhia, que formavam a chamada Máquina Tricolor, de Francisco Horta. O Presidente Eterno, por sinal, completou 89 anos no último sábado (23).
E muito menos o duelo pelas oitavas de final da Libertadores de 2012, importante pelo ineditismo de sê-lo por uma competição internacional, e envolvendo jogadores de Copa do Mundo, como Deco e Fred, contra um Colorado que tinha na direção técnica o hoje badalado Dorival Júnior, além de contar com o artilheiro Leandro Damião em sua linha de frente.
Houve um ainda pela semifinal da extinta Copa Sul-Minas-Rio de 2016, em jogo único, em Brasília, de brilho menor, mas, como em 2012, também vencido pelo Flu, que acabou campeão.
Nelson Rodrigues uma vez escreveu que se o Fluminense jogasse no céu, ele morreria só para ver o seu time jogar.
Em tempos de tecnologia avançada, já nem seria preciso morrer; bastaria mandar um drone para a nuvem em que estivesse acontecendo a partida.
Os primeiros minutos do confronto desta quarta não foram disputados no céu, mas sob intensa cortina de fumaça, pela irresponsabilidade de alguns, que acenderam sinalizadores mesmo depois de pedidos insistentes do clube.
Mas eram poucos os desajuizados entre os 67.615 presentes, recorde de público do Fluminense no Novo Maracanã.
Que manteve a escrita de não perder para adversários de fora desde 1991, quando diante de mais de 60 mil torcedores.
Não perdeu, é verdade, mas dessa vez também não ganhou.
O 2 a 2 foi um resultado arrancado pelos tricolores, com um a menos, mas com coração a mais, e só por isso aceito, porque os manteve vivos.
Já os colorados, que ficariam radiantes com o empate antes da partida, voltaram para Porto Alegre lamentando o 2 a 2, porque não mataram o confronto, depois de jogarem por mais de um tempo com um jogador a mais e terem sofrido o gol de empate na mesma condição.
Fluminense 2 x 2 Internacional foi um jogo espetacular, típico de Libertadores, e de elevado nível técnico, pela qualidade das duas equipes.
Fábio e Rochet, goleiros de primeiríssima linha, contribuíram decisivamente para que o jogaço não terminasse com ainda mais gols.
Fernando Diniz optou pela formação com um só volante (André), esquecendo-se, talvez, que do outro lado estaria um time mais qualificado que o Olimpia, contra quem também lançou mão desta formação, mas com Diogo Barbosa no lugar de Marcelo, então suspenso.
Renê, Aránguiz, Alan Patrick e Enner Valencia aproveitaram o esquema ultraofensivo do Flu para encará-lo de frente, explorando sobretudo o lado esquerdo tricolor, onde jogam Felipe Melo e Marcelo, atletas com idade mais elevada.
O resultado disso foi um jogo franco, aberto, com chances de lado a lado, maravilhoso para quem não era tricolor nem colorado, e nervosíssimo para as torcidas envolvidas.
Deu no que deu: um 2 a 2, com ingredientes de sobra, e muita contestação da arbitragem por parte dos tricolores, pelo gol de Mallo marcado depois do período de acréscimo determinado no primeiro tempo, e pela falta que determinou o segundo amarelo e a expulsão de Samuel Xavier, para muitos, lance legal, embora o lateral pudesse ter evitado a dividida, tão em cima do primeiro cartão.
Jogo de almanaque, para a história dos clubes e da competição.
E para a biografia de Cano, o jogador da partida e herói tricolor.
O Botafogo desandou a perder pontos.
E para times da rabeira da tabela.
Acho que foi acometido pela
” Síndrome da Carmelita Caridosa ”
Isso pega como visgo !!!!
Se o Pardal insistir no Canso (como diz o Nando) e Marcelo na esquerda, podem esquecer final de Libertadores. Não é hora de inventar. Será o jogo mais importante dos últimos 15 anos. É colocar o Diogo Barbosa na esquerda, e puxar o Marcelo para o meio, junto do André.
Eu começaria com o seguinte time : Fábio, Nino, Marlon, Diogo Barbosa, Guga, Marcelo, André, Árias, Keno, Kennedy e Cano.
Estarei lá em Porto Alegre e vamos buscar essa final ! Fluminense completou 121 anos de existência e não pode continuar sem título internacional. A benção João de Deus !
Atenção, galera! Copo do Samuel Xavier em promoção. Não deixe passar essa oportunidade única!
Pode não ter nada a ver, mas os afastamentos do Manoel por doping e do Vitor Mendes no esquema de apostas estão fazendo falta ao Fluminense, pois principalmente o primeiro, passava mais confiança no setor defensivo do time marcando até gols importantes para o time.
A diretoria e a comissão técnica deveriam ter avaliado melhor essas ausências e procurariam mais alternativas para a zaga, até por que o Marlon recentemente contratado, passou um bom tempo sem jogar por causa da guerra na Ucrânia e tem deficiências nas bolas áreas.
Contra o Cuiabá o ataque será Yony Gonzales e Lelé. Melhor assistir um desenho animado do Pica Pau no SBT
Mas esse ataque também é de de desenho…Speed Gonzalez (Ligeirinho) e lula Lelé kkkkkkkk
STT.
Cada jogo conta uma história e cada adversário influência de um jeito diferente na história. Essa escalação de 4 x 2 x 4 foi eficiente contra o Olímpia, mas demonstrou que contra o Inter deixou de ser efetivo e mortal. Considero a dupla André e Alexander fundamental para dominar o meio de campo tanto defensivamente como ofensivamente, essa dupla lá no sul será de suma importância para tentarmos uma vitória e a classificação para a final da Libertadores, claro que o Felipe Melo tem que ceder a vaga para o Marlon e Marcelo para o Diogo Barbosa, Marcelo e Felipe Melo constroem uma avenida no lado esquerdo da defesa, um tem que sair e o outro tem que ser deslocado para o meio de campo. O jogo de quarta feira próxima está em aberto, vence quem escalar melhor e substituir melhor ainda. A expulsão do Samuel Xavier, tem sido recorrente nos jogos decisivos, quase pôs tudo a perder, sorte que temos jogadores de alta qualidade técnica para suprir desarranjos (diarreia mental) de certos jogadores e até do comandante. Que árbitro FDP, foi escolhido a dedo.
Saudações Tricolores.
Concordo com seu comentário, mas penso que no Maracanã a escalação (4x2x4) não foi equivocada, não fosse a expulsão do Xavier a história seria diferente, nesse caso o maior erro foi Marcelo e Felipe Melo.
Para o jogo de volta, não dá para ir com esse esquema e aí concordo plenamente com sua escalação.
Já venho colocando aqui que Marcelo e Felipe Melo jogando juntos no mesmo lado da defesa é prejudicial para a saúde do torcedor Tricolor. Diogo Barbosa foi testado e aprovado na lateral esquerda, deveria ter sido mantido. Marcelo tem que jogar o mais longe possível do gol, o melhor aproveitamento dele tem que ser perto do gol adversário, desde a Base sempre foi um jogador ofensivo, e até fazendo gols, agora como veterano não tem mais condicionamento para atacar e defender. O Felipe Melo não tem mais condições físicas para jogar em alto nível, principalmente em jogos pesados, como foi contra o Inter. Marlon veio sem ritmo de jogo, jogou muito bem quando entrou, está em forma no momento, tem tudo para fazer um grande jogo. Me admira o Diniz como treinador que acompanha o dia a dia dos treinos não observar certas características dos jogadores mais veteranos, Marcelo e Felipe Melo juntos foi um erro, Ganso depois de quase um mês parado, entrar como titular foi um absurdo. Ou o Diniz se acha um gênio ou os torcedores são idiotas, na opinião dele. Acredito que chegou o momento de calçar as sandálias da humildade e ouvir os torcedores. Muitas mentes pensando juntas é melhor que uma cabeça que se acha um fenômeno, a torcida como o maior patrimônio do Clube tem que ser ouvida e respeitada.
Abraços.
Apesar do Fluminense ter um entregador de camisas fanfarrão, arrogante, vaidoso e prepotente, não dá pra passar em branco a interferência da arbitragem (e da m*rda do var) no jogo. Não confio de maneira alguma nessas tais ‘linhas traçadas’ e não me perguntem qual o interesse da CONMEBOL em prejudicar o Fluminense, mas o lance da expulsão é pra lá de discutível, além de outras situações…em q pese o gol anulado do Inter, também com interferência da m*rda do var.
Os ‘deuses do futebol ‘ estão fazendo de tudo para corrigir aquela injustiça de 2008, em q o cenário era muito parecido com o atual…Flu sendo garfado em casa por árbitro argentino, ‘técnico’ vaidoso , fanfarrão e arrogante, time e torcida entrosados e confiantes…
o desfecho diferente vai depender muito de uma pessoa esquecer a vaidade e fazer o simples, o popular feijão com arroz. Ou o Fluminense parte para mais uma final heróica ou vai ficar mais uma vez pelo caminho, muito por culpa da vaidade e teimosia de um ser humano.
* FM, ‘canso’ e Marcelo na lateral NÃO.
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A verdade é que eles escolhem o “frame” que melhor lhes convêm para traçar a linha de impedimento, gerando o resultado que é de seu interesse.
Exatamente! O var não tira dúvida de nada…lembra muito aquela porcaria de ‘tira teima’ q tinha antigamente na rede (engana) bobo.
Me desculpe, Nando … mas a linha melhor para julgar se houve impedimento ou não é a que limita as cores do gramado e não a branca da grande área, onde aparentemente está alinhada a câmera.
Como a linha entre as cores da grama não está vertical nessa foto (quadro do vídeo) eu acho que não dá para se ter uma conclusão.
De qualquer forma quem, em tese, estaria marcando o jogador que fez o gol era o 11 (Keno) e não o Marcelo e quem estaria dando condição normal era o Nino que está um pouco atrás da última linha de zagueiros.
Mas é exatamente esse o problema Goncere…’não dá para se ter uma conclusão’. Acho até q esse tipo de impedimento de ‘fio de cabelo’ tem q sempre ser dado o gol, mas que seja sempre mesmo, contra ou a favor…
e repare q o braço direito do jogador do Inter parece estar mais próximo da linha q o pé direito do Nino.
Nando, não acredito em técnico que ganha jogo.
Telê, perdeu duas copas?
Tite, perdeu duas copas?
Zagalo ganhou uma?
Parreira ganhou uma?
Felipão ganhou uma?
Não!
Os jogadores ganharam e perderam os jogos!
Acho que o Diniz é um bom treinador, só isso.
Ele conseguiu levar um elenco capenga, mofetico, velho, e arrogante, à libertadores de 2023.
O mesmo tipo de elenco, está disputando a semifinal do torneio.
Se estiver escrito, será campeão. Apesar da arbitragem, da globo, e de alguns jornalistas safados e canalhas.
Mas te garanto umas coisas:
Keno, deixou de fazer um gol ainda no primeiro tempo;
Keno, poderia ter tentado outra jogada, antes do gol do Cano;
FMelo, tentou pelo menos duas vezes, entregar o jogo;
Keno – novamente ele -, falhou na marcação do adversário, que fez o gol;
SXavier, quando entender que ele não é um craque, poderá ser muito útil, por enquanto ele é apenas um jogador comum ele não sabe que football, e praticado em pé;
Marcelo, tem que entrar no time, porque muitos o acham essencial, mas não é.
Citei Keno, SXavier, FMelo e Marcelo. Quatro, de dez, na linha. Um atacante e três defensores. Quatro a menos.
Você ainda acha que é culpa do vaidoso, fanfarrão e arrogante?
Estou falando só de futebol!
José Raimundo, respeitando inteiramente a sua opinião, eu acho q técnico interfere muito no resultado do jogo SIM, dizem até q colocar o time titular é fácil e o difícil é fazer as substituições, mas…o professor Pardal consegue complicar tudo. Já entrou com o time completamente errado, mas tem gente q acha que ele escalou certo.
Não tenho nenhuma, mas absolutamente nenhuma dúvida de que o Flu seria rebaixado em 2019 se continuasse com esse fanfarrão ((agradeçam muito, mas muito ao Celso Barros) e também tenho poucas dúvidas de que esse time nas mãos de um técnico de verdade, tipo Dorival junior, já teria saído classificado na quarta-feira.
Enfim, eu não acho Diniz um péssimo técnico, eu apenas acho q ele não é técnico, é um inventor…e pode ter jogado por água abaixo o sonho da torcida tricolor por pura vaidade e egoísmo…tomara que não.
Abçs!
Treinador não interfere.
E não será determinante para o resultado.
De acordo com o deus Guardiola, o melhor time que ele viu jogar, foi o time do Telê. E o time do Telê, não foi campeão mundial.
Enfim, em minha opinião, quem ganha ou perde jogo, são os jogadores.
E em minha opinião, esses jogadores do Fluminense, não tem o espírito de vencedores.
E te afirmo!
Time por time, o Fluminense é melhor, mas falta o espírito dos vencedores, aqueles que escrevem a História.
O Cuiabá acabou de fazer o terceiro gol, e os únicos jogadores do time que eu conheço: o goleiro, o Deiverson, e o Wellington. Não é a derrota, é como ela acontece.
Saudações Tricolores!