Ainda entusiasmados com a histórica goleada sobre os argentinos do River Plate, os tricolores prepararam a festa do pó de arroz para o confronto contra o Vasco, nos embalos de sábado à noite.
O clássico chegou aos 100 anos com o time cruzmaltino amargando seu maior período sem vitórias sobre o tetracampeão brasileiro. Com o empate em 1 a 1, recebido com alívio pelos vascaínos — e por isso bastante festejado —, o time do técnico Maurício Barbieri vai completar quatro anos de jejum, em julho.
Neste, pela quarta rodada do Brasileirão, um erro na saída de bola tricolor condicionou todo o andamento da partida, porque deu ao Vasco a oportunidade de aproveitar a vantagem para especular o jogo à sua maneira — defendendo-se.
O lance em questão gera debates pela maneira rasa com que Fábio entregou a bola ao adversário. Mas a estratagema tricolor, da maneira como é exaustivamente treinada, envolve riscos, e estes são inerentes à fórmula que tem enchido os olhos do público.
Por isso, culpar agora o goleiro tricolor ou qualquer outro jogador que eventualmente vacilasse denota incompreensão e superficialidade na leitura do que faz hoje o Fluminense.
E o que faz hoje o Fluminense?
Enreda os adversários, atraindo-o para a sua armadilha tática ultrabem-treinada, para envolvê-los.
A maneira avassaladora com que o Tricolor encurralou o Vasco no segundo tempo, com 24 finalizações, evidencia a enorme diferença que há hoje entre as equipes e o reconhecimento vascaíno da superioridade do jogo tricolor.
O Vasco vem de duas temporadas na Segunda Divisão e, endividado, entregou a sua gestão na mão de uma empresa americana para ver luz no fim do túnel.
Já o Fluminense celebra o primeiro ano de Fernando Diniz à frente do time e, bicampeão estadual, colhe os frutos de sua fase encantada.
O clube também tem dívidas, as reconhece e não é contra SAFs. Mas não aceita “vender a alma ao diabo”, transferindo-lhe a maioria dos ativos, como fizeram Vasco (70%) e Botafogo (90%) com a 777 Partners e Textor.
Os tricolores cultuam demais a sua instituição, para entregá-lo na mão de quem não tem amor ao clube, ainda que endinheirados empresários do ramo.
Cada um com seu cada um, o importante é ser feliz.
E o Flu, garanto, tem sido — e muito!
Pois é, pois tem sido assim!
Repetindo sempre. Ora pombas, todos os cidadãos que vemos jogos na TV – onde se tem muito mais visibilidade do que acontece no campo do que sentado na arquibancada – temos visto atacantes nossos e de todos os clubes perderem gols na cara do goleiro inimigo. Todos fazem cenas, ajoelham-se, injuriam-se, até, fazem desespero, se penitenciam diante da torcida e nunca são esculachados como responsáveis diretos por um resultado ruim que prejudicou o time por esse erro bobo dele. A torcida faz “uuuu”, como dizia, ou diz ainda, o Garotinho, se entusiasma, bate palmas até para manter o moral do craque que perdeu gol por bobeira, por azar, e o time foi prejudicado.
Perder de fazer no inimigo é perdoado, mesmo que essa perda tenha prejudicado o time. Mas, se perder a bola que propicie gol ao adversário, e sendo defensor ainda, a “torcida maravilhosa” faz o que se tem visto com vários e que faz com o Fábio agora. Qualquer jogador, por mais fenomenal que seja, pode se atrapalhar num lance.
Obs. estou postando em cima de comentário do Amaury, o mesmo que foi feito lá atrás por ele sem nenhuma modificação, e que continua lá. Não creio que ele o tenha recolocado na tela cá em cima. Ou foi?
Saudações tricolores, verdes e amarelas sem censura nem “bobura”, cacete!
10/05/23 – 16,00hs
ooooooooooooooooooooo,ppppppppppppppppppppppp.cccccccccccccccccccccc
Oh! É mais fácil tartaruga nadar de costas!
Agora, tal qual o emoji do WhatsApp fazendo cara de espanto…NUM CREDITU!!
Fluminense é para os fortes!!
Kkkk
Juro que eu teria vergonha (na cara) se por qualquer razão eu cedesse à tentação da
mediocridade e me dedicasse a perseguir com críticas e deboches os comentários de qualquer participante do Blog.
É muita pequenez.
Muito rasteiro.
Nao o faria, mas acho graça e me divirto muito.
Haha !!!
Sobre o esquema das apostas, entrevista concedida por Rafael Sóbis a Rica Petrone é incisiva e muito esclarecedora. Vejam em “Rafael Sóbis diz que há manipulação nos jogos de futebol”
Vitor Mendes, Nathan, hoje em clubes diferentes mas com vínculos no Atl/MG. Será isso um sintoma de que há mais a ser apurado no galo mineiro?
STT.
Não entendo tanta celeuma em razão do gol sofrido na partida contra o Vasco em falha do Fábio. O Fluminense do técnico Fernando Diniz sempre jogou assim e vai continuar jogando enquanto o ele for o técnico. Não adianta espernear, esbravejar esse é o nosso estilo de jogo, com ele chegamos em terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de 2022 e com ele goleamos o River Plate na Libertadores e com ele seguiremos firmes e fortes nas competições que estamos disputando e bem em 2023. Vocês querem Drurys, Róger, Odair Maionese, o simpático Marcão, não? Então se conformem. Nunca assistiram os jogos dos times da Europa? Isso acontece sempre e ninguém critica ou abandona o estilo do jogo. Tenho pena do José Ilan, ficou anos no meio futebolístico e ainda não entendeu a essência do jogo do Fluminense. Esbravejou e ficou irritado com a falha do Fábio. O Fluminense ainda está aprendendo e se aperfeiçoando, vai ter uma hora que estas falhas serão raras em acontecer e vou ter pena dos nossos adversários. Pena? Não, é claro!
Saudações Tricolores.
Isso é cultural, Juarez, sempre tem que eleger um culpado!
Oh! É mais fácil tartaruga nadar de costas q a flumimimi NÃO eleger um culpado!
O gajo tá doidinho pra ver o Fluminense se ferrar.
Sempre lembrando: Fluminense é para os fortes!!
Resultados melhores virão. Vamos superar essa derrota. “Acabei de saber sobre o Vitor Mendes. Espero que o Manoel esteja ou fique bem fisicamente, o lado esquerdo da defesa não aguenta correria.”
Abraços.
Exatamente, Juarez, é o nosso desejo. Desejo de todos Tricolores.
No carioca, no jogo Vasco x Flamengo, o jogador de linha do Vasco, Galarza, entregou a bola, dentro da grande área ao Pedro, jogador do Flamengo q fez o gol. Gol q custou a eliminação do Vasco na final do turno.
Errar é humano e faz parte do esporte.
Esse rapaz, q se diz torcedor do Fluminense, é um criador de narrativa, bola e campo nada sabe.
Caro Franco, convenhamos que não é lá muito normal que um goleiro dê um passe assim – de mão beijada – para um adversário, que por sua vez não hesitará em colocar a bolinha dentro de nosso gol.
Devemos ter mais cuidado e treino, é o que se espera. Só isso. Ou isso tudo.
Ao persistirem os sintomas, outro goleiro deverá ser escalado.
É a vida, caro Franco.
Eles treinam muito, Amaury! Colocam um time inteiro para atacar a saída de bola da defesa. Foi uma infelicidade do nosso goleiro.
Abraços.
Mais fácil tartaruga nadar de costas do que nosso goleiro aprender a jogar com os pés.
Com as mãos um baita goleiro, sem dúvida.
Com os pés, ……. vai entregar a rapadura com frequência.
Não tenham dúvida.
Solução imediata : tira-lo do jogo com os pés. Tira-lo do tal tic-tac .
Deixa-lo apenas como goleiro e ….. ponto.
“Acontecem mais gols a favor, de bolas saídas de seus pés, do que (?) gols sofridos por falhas suas ao sair jogando com os pés “.
Inadmissível.:
Goleiro está lá para impedir que seu time sofra gols e nunca para “facilitar” as coisas para o adversário.
Vergonha diante de um Maracanã lotado : entra em campo e com menos de um minuto de jogo entrega um gol para o adversário.
Papel de bobo, de idiota !
Deveria estar na mídia desculpando-se, ao invés de ser cercado por “amigos” que querem considerar aquilo como normal e aceitável.
Vergonha.
Caramba!
E o nosso grande goleiro, Fábio,
campeoníssimo no Vasco/Cruzeiro, recordista em jogos internacionais, segue sendo homenageado. Inclusive, ganhou até uma palavra, vejam…
“A patasquada promovida pelo goleiro Fábio é algo inaceitável.” Kkkk
Tudo bem, sabemos q o Fábio é um atleta acima da média. Mas, daí, pretender que o gajo não utilize os pés… acho q é um pouco exagerado. Né não?
Na vitoriosa história do Fluminense, sabemos que o Castilho chegou a sacrificar um dedo da mão e jogou.
Bom, em se tratando de goleiro, sem dúvida, um grade feito.
Todavia, jogar sem usar os pés, sei não, sei não! Kkkk
Nesse sentido, penso que o poeta português Manuel Bocage, foi muito feliz ao dizer: “ pior a emenda que o soneto”
Continua cheio de retórica/contorno.
Sabe nada essa criança!
Fluminense é para os fortes!!
Mais fácil tartaruga nadar de costas do que nosso goleiro aprender a jogar com os pés.
Com as mãos um baita goleiro, sem dúvida.
Com os pés, ……. vai entregar a rapadura com frequência.
Não tenham dúvida.
Solução imediata : tira-lo do jogo com os pés. Tira-lo do tal tic-tac .
Deixa-lo apenas como goleiro e ….. ponto.
“Acontecem mais gols a favor, de bolas saídas de seus pés, do que (?) gols sofridos por falhas suas ao sair jogando com os pés “.
Inadmissível.:
Goleiro está lá para impedir que seu time sofra gols e nunca para “facilitar” as coisas para o adversário.
Vergonha diante de um Maracanã lotado : entra em campo e com menos de um minuto de jogo entrega um gol para o adversário.
Papel de bobo, de idiota !
Deveria estar na mídia desculpando-se, ao invés de ser cercado por “amigos” que querem considerar aquilo como normal e aceitável.
Vergonha.
Alô , alô, flumimimi!
Caramba!! Vamos prestar mais atenção no desserviço.
Fragmentos matéria Netflu!
“…Fluminense tem mais gols feitos do que sofridos com bola saindo dos pés de Fábio.
Após Fábio cometer erro em saída de bola no lance do gol do Vasco no empate de 1 a 1 com o Fluminense, no último sábado, no
Maracanã, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Fernando Diniz saiu em defesa do goleiro na entrevista coletiva afirmando que, se fosse chegado, o Tricolor teria mais gols feitos com a bola saindo de seus pés do que sofridos. E, de fato, o treinador tinha razão.”
O treinador tem razão pq jogou futebol, são mais de 30 anos de prática/teoria. Portanto, sabe o que faz .
Enquanto a flumimimi é só fofocaiada!!
Vitória, Fluminense, vitória!
Fluminense é para os fortes!!
Perdemos 5 pontos em dois jogos, ganhamos 1.
Caímos de primeiro para sexto lugar.
É verdade, o campeonato está começando, foram 4 jogos e ainda jogaremos 34.
Mas se começar com esta coisa de descansar os jogadores principais no início das partidas …… pode desandar, o time “sair de jogo” e depois fica muito difícil voltar para o topo.
Além de comprometer os desempenhos na Libertadores e Copa do Brasil.
Estão aí os exemplos de Atlético Mineiro e Flamengo.