O Fluminense foi derrotado para o Figueirense, em Santa Catarina, porque, como visitante, adota estilo de jogo bem diverso à maneira como atua no Maracanã e porque Odair Hellmann, de novo em jogo eliminatório, teima em queimar jogadores, ao escalá-los fora de posição.
Desta vez, Marcos Paulo foi o selecionado. Jogando centralizado na frente, seria figura nula em campo, não fosse por uma oportunidade desperdiçada cara a cara com Sidão – a única do Flu em toda a partida. Contra o La Calera, há algumas semanas, colocou Miguel de falso centroavante, também fugindo às características do atleta, que é meio-campista.
Ao jogar de maneira acovardada, praticamente sem incomodar o time da casa, Odair repete o que foi a principal queixa dos colorados ao seu trabalho em 2019. Fora do Beira-Rio, o aproveitamento do Internacional despencava, e sua campanha era sustentada apenas pela campanha quase impecável em Porto Alegre.
A apatia do time em Floripa está diretamente associada à sua postura enquanto equipe. O Fluminense sempre estará mais perto da derrota jogando defensivamente, à espera de uma escapada ou de uma bola vadia. Até porque os volantes não progridem, os laterais já não são mais garotos e Nenê, com quase 39 anos, jamais será o motor.
Apesar da atuação ruim – a pior em 2020 –, a derrota poderia ter sido evitada, se Muriel não tivesse falhado no gol de cabeça de Alemão, de dentro da pequena área. Ao não interceptar o cruzamento e ficar plantado, o goleiro do Flu não impediu o desenrolar da jogada, que determinou o primeiro vexame do Flu na Copa do Brasil.
Menos mal que, nesta competição, gol marcado fora não vale mais como critério de desempate. Assim, se for vazado no Maracanã, mas vencer, por exemplo, por 2 a 1, o Fluminense decidirá a vaga nos pênaltis, embora dificilmente o time vá repetir atuação tão apagada.
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STT.
“Virada do São Paulo sobre o Santos premia ousadia de Fernando Diniz no 11×10.”
Por Alexandre Lozett
Demitir Fernando Diniz para contratar os Osvaldo de Oliveira e Odair tem que ser internado em um Sanatório. Quando o atacante do Santos (Jobson) foi expulso, no intervalo ele tirou um zagueiro e colocou um atacante. Leitura de jogo precisa.
Saudações Tricolores.
Achando graça dessa pressão prá suspender os campeonatos.
Os caras não podem jogar 11 contra 11! Tadinho!
Ganham milhões, moram bem, andam de carro, tem toda uma estrutura à sua disposição, bons hospitais se precisarem e, mesmo sem ter que viajar, já que são campeonatos regionais, querem uns dias de folga prá ir ao shopping e à praia com a patroa.
Mas eu, e milhões, podemos pegar metrô, trem, ônibus! Não vejo nessa mídia nojenta nossa, o mesmo empenho e preocupação com uma massa de pessoas que, essas sim, estão desamparadas.
Delinqüentes!
Explicando melhor: não sou contra que os campeonatos sejam paralisados, desde que repartições públicas e privadas parem tb.
Num momento trágico como esse, onde uma porrada de gente na 2a feira terá que encarar metrôs e trens lotados, se expondo, estes sim, à condições completamente insalubres, achar que jogadores de futebol são os coitadinhos, não dá pra aturar.
Tenham compostura!
Ora, ora, Beto.
Certos órgãos públicos pararem não fazem falta mesmo, e é só ver que o Congresso e o Judiciário fecham no fim do ano por certo período, e ninguém sente falta. Sendo que os parlamentares já começam a fazer cera logo que dezembro começa a ir para o fim, e só voltam em fevereiro por aí.
Como parar empresas privadas? Quem fazia isso era a “cumpanherada” no auge do seu “poder”, mas empresário, pequeno ou grande, tem que trabalhar muito para cumprir a sua função social, sim, e ter seu lucro para manter seu negócio, e ter que repassar parte desse lucro para seus sócios compulsórios só nele, União, Estados e Municípios “que não saem do seu cangote”. .
Mas, afinal, você gosta de futebol, ou de sociologia?
(15/03/20)
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Vejo que vc é a favor do fechamento do Congresso e do STF.
Vc os citou claramente.
Vejo tb que vc se preocupa com os patrões, que o gado se foda, não é mesmo?
Pegar trem? Quem mandou não estudar?
Respondendo a vc, eu gosto de futebol e de gente.
Não de gente como vc, que não pensa em gente, só em patrões, em lucro, mesmo que isso custe a vida de uma massa desamparada por um tipo de gente que pensa igualzinho a vc.
Espero que vc leia.
Direito igual a todos.
nobre Beto, esse e mais um que e guiado pelo berrante e que gosta da dita dura, quanto mais dura melhor pra ele
Estamos, eu e vc, do mesmo lado, Tim.
Precisamos resistir!
Não vi nada de mal, na entrevista do MB .
Pode não ter definido nada, mas também não falou nenhum absurdo.
Pode não ter dito aquilo que a turminha queria ouvir, que o Flu vai contatar, pintar e bordar, ……. mas não falou nenhum absurdo.
Sobre a pífia presença da torcida em jogos importantes, ….. isso – exatamente isso – já foi dito aqui mesmo, por colegas comentaristas do Blog.
E não fizeram absolutamente nada de errado, ao opinar.
A única coisa grave … muito grave mesmo que o MB disse foi sobre trazer o Fred.
Com um centroavante se arrastando em campo, ….. aí mesmo é que não iremos a lugar algum.
Em síntese, o que disse o MB foi :
Sem Capital não há Investimento.
É impossível gastar sem ter dinheiro para tal e estando atolado em dividas até o pescoço. E este é o caso do Fluminense.
E com os pífios Sócios Torcedores que temos, não há como fomar Capital.
Logo, fechando as duas pontas, determina-se a máxima :
Sem Sócio Torcedor não há Capital.
E sem Capital não há Investimento.
Donde se conclui que sem Sócio Torcedor não haverá Investimento.
120.000 Sócios Torcedores a R$ 35,00 seriam R$ 4,2 milhões/mês.
Não é tão dificil de entender.
Fala-se muito em Patrocinador Master, mas isso não resolverá. Um ótimo patrocinio seria 1 milhão mês. Ajudaria muito, mas não resolve.
Então, aceitem que …. sem Sócio Torcedor não haverá Investimento.
O resto é mimimi, resenha e uso do Blog para intenso exercício de catarse.
A turma detesta ouvir verdades, Amaury.
Aqui vai uma sugestão.
O próprio presidente de nada, sai da administração do capital do clube, e entregue-a, a uma empresa externa que saiba fazer isso sem a interferência de alguém do clube, pois do clube, ou é gente desse ou daquele tipo, é só olhar para os balanços anuais desde que o clube é FFC. Não tenho como afirmar que é assim, mas acho que grande parte da torcida, não acredita em nenhum desses que se dizem “presidente”; por isso não investem no clube.
Não tem nada a ver com amor, e sim com confiança.
Mas essa é minha opinião.
Não são necessários cem mil sócios pagando trinta e cinco reais, se houver confiança, serão mais de cem mil pagando o que puderem, o valor global será muito maior que qualquer patrocínio master. Qualquer patrocínio master ou não, vai pagar caro pra estampar sua marca junto à do FFC.
Isso é difícil mesmo, mas o fundamental é a porra da desconfiança nesses e em outros “presidentes” de nada e fanfarrões.
Pode ser que o torcedor não se associe por falta de confiança, JR.
Neste ponto você teria razão.
Ocorre que – note bem – eu não neste mérito, i.e., não procurei avançar e dar minha opinião sobre porque o torcedor não se associa.
Acho que tem de tudo um pouco, inclusive falta de confiança.
Ah, e aquele morrinha, que se associa ontem e cancela hoje, depois do jogo, porque não concordou com a escalação do time para o jogo.
Mas, o fato é que o programa Sócio Torcedor não sai do lugar, meu caro.
Confiança em negócio é tudo.
E isso é negócio.
O torcedor que sabe quanto custa seu dinheiro, só gasta com o absolutamente necessário.
Ou com o que lhe dá prazer.
Não é o caso.