Juntos, por mais esta taça

Fluminense e Yony González têm algo em comum: ambos já decidiram uma edição da Copa Sul-Americana.

O Tricolor, em 2009, último ano em que a competição ainda não dava vaga à Libertadores ao seu ganhador, no caso, a LDU (EQU); e Speedy, em dezembro passado, quando o Junior Barranquilla (COL) perdeu o título para o Athetico-PR.

Em 2018, por sinal, o Flu teve sua segunda melhor participação na Copa, caindo somente na fase semifinal – e para o então futuro campeão.

Desta vez, Flu e Yony, além da sede de conquista, compartilham do desejo de celebrá-la juntos.

O que explica o jogo maduro que fizeram contra o Peñarol, graças ao qual colheram ao fim uma vitória precisa e contundente, a terceira seguida do time em Montevidéu, a primeira pós aniversário de 117 anos de fundação do clube, domingo passado (21).

Speedy marcou os dois gols, com toques de categoria, na saída de Dawson, em passes de Marcos Paulo e Daniel. O colombiano, com seu estilo ofensivo e rompedor, já computa ao todo 12 gols na temporada.

A dupla de assistentes, ao lado de Paulo Henrique Ganso, forma, por sinal, o meio de campo que pode ser considerado ideal para a equipe de Fernando Diniz – sem os brucutus Bruno Silva e Airton, que até entraram no fim da partida, e a tempo de o time sofrer o gol de honra dos uruguaios.

O Fluminense leva para o Maracanã a vantagem de poder perder por 1 a 0, placar que o Peñarol até obteve no estádio contra o Flamengo, há alguns meses, mas que agora não lhe seria suficiente.

A vantagem tricolor para o confronto da próxima terça, às 21h30, é boa, mas convém não facilitar. O Flu oscila muito, tem uma defesa vulnerável e dificilmente sai de campo sem ser vazado.

Verdade que a escalação de Muriel (foto) ao menos transmite mais tranquilidade ao time e à torcida, antes sobressaltada com as atuações inseguras de Agenor. O ex-goleiro do Inter e do Belenenses, considerado o melhor de Portugal em dezembro, fez ótima estreia, na partida de ida, pelas oitavas.

O Flu tem agora a faca, mas ainda não o queijo na mão. Antes, tem um embate difícil com o São Paulo neste sábado, às 19h, também no Maraca, desafio em que já entra pressionado por sua pontuação baixa no Brasileiro.

Bem na Sul-Americana, já é mais do que hora de o Tricolor ficar esperto no Brasileiro.

É o que Flu e Yony também desejam.

***

Projetista e idealizador da Flu Fest, Dhaniel Cohen, do Flu Memória, está de parabéns pelo sucesso da quinta edição do evento, realizado no último domingo, com renovado sucesso.

A sede histórica do clube recebeu ótimo público e, entre outras atrações, o lançamento do livro Estádio de Laranjeiras 100 anos – Aqui nasceu o futebol brasileiro, que Dhaniel escreveu ao lado de Carlos Santoro e Heitor D’Alincourt, a quem também parabenizo pela obra.

Dinossauro do pop, Lulu Santos (foto de Mailson Santana/FFC) fechou a noite com um show que fez mais de cinco mil tricolores viajarem no tempo.

Impecável!

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129 thoughts on “Juntos, por mais esta taça

  1. Seremos mais de 40 mil hj no Maracanã.
    Que o time corresponda à expectativa e ao apoio que vai receber.
    Que tenham entendido que atacar é preciso.
    Que não confundam com atacar o que há de mais sagrado para que fica: a memória e a saudade dos que se foram.
    Deixemos isso para os vermes.
    Somos Fluminense!

  2. Seremos mais de 40 mil hj no Maracanã.
    Que o time corresponda à expectativa e ao apoio que vai receber.
    Que tenham entendido que atacar é preciso.
    Que não confundam com atacar o que, para quem fica, o que há de mais sagrado: a memória e a saudade.
    Deixemos isso para os vermes.
    Somos Fluminense!

  3. O gol do Penarol mostrou bem a principal fraqueza do time: o miolo da defesa.
    Nino é pesado e lento, Digão é um caminhão na banguela.
    Faz tempo que sofremos com esse problema.
    Não entendi até hoje termos nos desfeito do Ibanez e do Marlon,de quem nunca mais ouvi falar.
    Hoje, finalmente temos um goleiro pra valer, temos meio de campo que finalmente começa a alimentar um ataque e, por último um ataque que, bem alimentado, fará gols.
    Mas esse miolo de zaga põe tudo a perder, pelo alto, por baixo, é um horror.
    O Fluminense precisaria ter um consultores externos em “treinamento de defesa”, um bom ex-zagueiro que viesse a ensinar o ‘beabá’ pra esses caras não baterem cabeça.

  4. Tem uma reportagem no GE falando sobre a venda do Gerson e mostra bem como era o modus operante da quadrilha do Peterabad. Vendiam tudo e não pagavam nada nem ninguém. Praticamente dobraram nossas dívidas nesses dois mandatos. Agora é torcer para que o novo presidente consiga colocar a casa em ordem e recuperar nossa tão desgastada imagem. Mas eu queria ver mesmo, era uma investigação seria nas Laranjeiras, dos ultimos dois mandatos.

    1. Impressionante o volume de falcatruas perpetradas por essa dupla, soterrando as finanças e enlameando a história do Fluminense, que deveria promover as ações judiciais reparadoras dos danos que causaram.

  5. Quem matou Abel ?
    Quem matou Jesus ?

    Esta resposta pode ser resumida a um só tempo e em um só local, dentro em breve :
    O CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO.

    Sim, porque o ” CAIM ” que existe naquele clube já matou o ABEL e está prestes a executar o JESUS.

  6. Mirando uma solução para o Fluminense, difícil, porque a cada hora é tirado um esqueleto do armário, fazendo com que meras soluções pensadas academicamente, não se prestam nem ao menos como bálsamo pontual às suas inúmeras feridas.
    O histórico do Fluminense, por mais que queiramos enxergar como um gigante arrebatador de glórias, não condiz com isso; Sempre foi um clube, que teve sua essência presa ao bairrismo, sem em momento algum, deixar crescer dentro de si, o estigma de grandeza, para alavancar sua índole de time vencedor e ,de clube moderno.

    Contentou-se ao longo de sua jornada, com rivalidades bairristas, e com isso, bastavam as conquistas em cima de Vasco, bota e Fla, e mantendo sua estrutura secular, sem se ater, que lá fora, uma infinidade de desafios estavam à procura de mentes vencedoras e buscadoras de modernização.
    Então, um clube que tem em seu cerne, uma pífia ambição, que celebra coisas pequenas, só podia, gerar dirigentes também pífios e acéfalos. Corroborando com tudo isso, uma torcida pouco cobradora e pouco fiscalizadora dos rumos do clube, mas é tradicional isso, pode se dizer.
    Por exemplo , a máquina tricolor, cantada em verso e prosa, ganhou o quê? – Carioquinha. Podia ter sido ali, o nascedouro de mais uma chance para galgar as escadas rumo à grandeza, mas não foi.
    Ficamos olhando nossos concorrentes crescerem, se estruturarem, conquistarem títulos internacionais, construírem seus CT,s, seus estádios; e nós??? – Comemorando título estadual, algum nacional e, sem dar um passo rumo a estruturação.
    Olhemos nosso último adversário. É de um país pequeno, mas teve impregnado em seu lema, a grandeza, e hoje possui 05 libertadores, 03 mundiais de clubes, pra ficar apenas por aí. Poderíamos citar também outros exemplos aqui mesmo do Brasil.
    Assim, diante desse cenário de terra arrasada, as soluções não brotarão de textos raivosos e xingamentos a esse ou aquele presidente. É notório que as administrações tricolores levaram o clube à bancarrota. Vejo como saída primeira, ter uma administração totalmente voltada para unir clube e torcida. É necessário que haja uma segmentação de torcedores, com incumbências próprias à reconstrução do Flu, mas para isso, toda a administração tricolor, terá que angariar a confiança desses mesmos torcedores, criando planos e projetos sérios com profissionalismo. A torcida, se quiser seu clube saneado financeiramente e com perspectivas futuras carregadas de conquistas, terá que abraçar a causa, inclusive botando a mão no bolso. Associações de torcedores poderiam ser criadas, com a finalidade de andar lado a lado com a direção, além de atuar como uma fiscalizadora dos negócios do clube.
    Existem hoje, dois rumos que o Flu possa trilhar:
    O esquecimento, sobrando a história pra ser contada, ou,
    O caminho da reconstrução, que só será possível, com uma administração totalmente revolucionária, que deixará de lado o trivial, para se embrenhar em um modelo totalmente novo, ambicioso e sobretudo, honesto.

    Para ilustrar a falta de ambição que se impregnou no Fluminense, basta pesquisar sobre a não aceitação de um terreno na Barra, que hoje poderia ser a Praia do Fluminense. Além da praia, estádio, CT, etc. etc. etc.

    Caros, isso é apenas a minha simples opinião, cada um tem a sua. Respeito sua discordância.

    1. Boa colocação Haguiar.

      Somente um levantamento dos projetos que cada administração adotou para o Fluminense desde os anos 70 para cá, podem explicar a dinâmica que levou péssimas gestões como dos anos 90 e a era Flusócio a fazerem as trapalhadas que fizeram somados o que foi feito fora de campo pelos rivais do Clube, que se beneficiaram por algumas entidades privadas como a FERJ.

      ST

    2. Caro Haguiar, permita-me discordar de algumas coisas do que escreveu, tal como :

      ” O histórico do Fluminense, por mais que queiramos enxergar como um gigante arrebatador de glórias, não condiz com isso; Sempre foi um clube, que teve sua essência presa ao bairrismo, sem em momento algum, deixar crescer dentro de si, o estigma de grandeza, para alavancar sua índole de time vencedor e ,de clube moderno.”

      Perdoe-me, colega, mas o Flu foi simplesmente o fundador do futebol do Brasil. Seu estádio foi palco dos primeiros jogos da seleção brasileira, foi campeão da Taça Olímpica, é (e não apenas foi) Pentacampeão Brasileiro, 31 vezes Campeão Carioca, e vai por aí afora !

      O Fluminense foi – é verdade – ‘saqueado’ pela incompetência de administrações megalômanas, por inépcia, incompetência, seja mais o que tenha sido.
      Mas, acima de tudo, o Fluminense não apenas continua grande, mas sim UM GIGANTE.

      Nossa MARCA tem valor inestimável, embora por natureza seja – claro – intangível. O tamanho de nossa dívida – sem dúvida assustador – só será reduzido – em minha humilde opinião – em função de duas coisas essenciais que terão que ser concomitantes : (1) a sucessão de três ou quatro mandatos exercidos por gente competente e profissional e (2) a adesão imediata e incondicional ao programa Sócio Torcedor de uma multidão de tricolores.
      Quanto mai intensa for a atividade destas duas pontas, tanto mais rápido resolveremos a questão.

      E até lá, vamos saboreando os primeiros frutos desta retomada, curtindo a formidável vitória sobre o Penãrol e hoje (quem sabe?) mais uma sobre o São Paulo.
      Respeitoso abraço, parceiro.

    3. Olha, não é que o negócio tá ficando bom! Confesso…tô gostando muito do rumo dessa prosa! Haguiar.
      No meu entender é isso que precisamos exercitar no blog.
      Se me permite, o seu post
      é muito mais que opinião, é uma radiografia seguida de diagnóstico.
      Gosto disso!

    1. Kakakakakaka.. todo castigo é pouco pra mercenário. Se tivesse ficado no Flu já estaria jogando na Europa.. Esse povo que só aproveita do Flu com seu empresários sangue sugas tem mais é que se f* mesmo.

  7. STT.

    Continuo lendo aqui comentários chatos e repetitivos onde o que se lê é sobre o resultado das partidas, inclusive sobre estatísticas e porcentagens de rebaixamento. O Diniz vem desde o início quando assumiu o Fluminense, buscando uma formação ideal, conforme o elenco que tem. Quem se lembra da primeira formação do time quando o Diniz assumiu? Alguns saíram, como o Everaldo, que nem entra em campo no Corinthians, outros que desapareceram e alguns que nem no banco ficam. Agora nesta última partida contra o Peñarol entendo que o Diniz tenha encontrado a formação ideal que tanto procurava. Espero que a mantenha contra o São Paulo amanhã. O João Pedro esta vendido, o Marcos Paulo, não esta. Ele deve ser titular, porque encaixou bem no esquema, ajuda o meio campo e não atrapalha o ataque, como o João Pedro tem feito ultimamente. Espero que nos próximos jogos a torcida enxergue a flagrante evolução do time. Desejo boa sorte a todos e uma bela vitória do verdadeiro Tricolor.

    Saudações Tricolores.

    1. É triste, Juarez. Muito triste! Mas vai continuar lendo muiiiita bobagem.
      O pior de tudo, é chamar besteirol de comentário.
      Batizar o atleta de merda, acaso é comentar? certo que não.
      Comentar exige do comentarista, cognição e fidelidade aos fatos!
      Batizar o nosso jogador de merda, é falta de educação, e acima de tudo, não se respeitar.
      É fato, que tem um grupinho no blog, que são pessimistas de plantão! A esses devemos sacanear, não tem como. Levá-los a sério, caro Juarez.
      Paciência e muito senso de humor é a receita. Experimente!

      1. Eu uso óculos Ray-Ban RB 3503. O Fluminense vai iniciar uma arrancada depois da vitória sobre o Peñarol. Agora se os Árbitros, auxiliares e VAR entrarem em campo e prejudicarem o espetáculo, não posso fazer nada. Tenho certeza que se o Fluminense jogar com raça, categoria e com vontade de vencer, nada poderá nos atrapalhar, tem time para isso.

  8. Grande parte da imprensa esportiva brasileira está a “lamentar” a derrota do Flamengo para o Emelec e está verdadeiramente “preocupada” caso venha mais uma eliminação em mais uma competição como ocorreu semana passada.

    Enquanto isso, o destaque da vitória do Fluminense pela Sulamericana diante do mesmo Peñarol que venceu o Flamengo no Maracanã pela Libertadores só foi lembrado no dia seguinte e só.

    Sabemos da má vontade dessa mesma imprensa para com o Fluminense, e somente vejo que o Fluminense tem de voltar a crescer com vitórias para que reocupe seu espaço de direito que foi direcionado para os demais “queridinhos”.

    Dessa novela do Luciano que finalmente teve seu fim, podemos concluir também que além do próprio caráter do atleta que lá fora estava esquecido e só veio a ter uma nova projeção no Fluminense, o quanto Atlético e Grêmio ficaram a aliciar o jogador e seus representantes desrespeitando no fins das contas o próprio Fluminense que tinha um contrato. Lógico que a antiga gestão deu seus motivos para descumprir sua parte, mas a nova vem fazendo um trabalho diferente dentro de suas possibilidades para colocar a casa em ordem.

    É importante a nova gestão começar a trabalhar também os bastidores, pois em muitos momentos, os outros Clubes e as entidades que dirigem o futebol estão a aproveitar as fragilidades como a financeira para agirem contra o Fluminense como algumas arbitragens e alguns aliciamentos primeiramente sobre jogador.

    1. Prezado Washington.
      Vejo-o com o Gentleman do blog, sempre equilibrado, calmo, e tiro o chapéu para você. Leio tudo o que você escreve aqui, concordo muito, discordo, as vezes, até porque você não vai querer ganhar todas também, né? rsrs

      Nos seus dois primeiros parágrafos, é isso mesmo. Narradores ficaram doidos vendo o time vermelho e preto fazendo nada, e na ânsia de que saísse um golzinho de qualquer jeito. Analistas ficaram malucos para tentar explicar depois o que aconteceu e tem acontecido com essa “máquina” que estão querendo vender à torcida deles e às dos outros.

      Eu tenho conversado com flamenguistas diversos e abro o verbo dizendo que não há nenhum fenômeno no time deles, no que a maioria concorda, e falo que não trocaria nenhum jogador nosso por Bruno Henrique nem o cai-cai Gabigol, este que tem feito gols porque sobram na sua frente que alguém deixou, e acho que o único que merece atenção é o Rodrigo Caio.
      .
      Quanto ao Flu ter que voltar a crescer, a ganhar para recuperar o seu espaço de outrora, aí, já são outros “menreis”, e temos noção que a nova direção nem frisou que teria aporte forte de grana para fazer o clube dar esse salto de qualidade tão rapidamente.
      Eu creio que seja esse o objetivo da direção, mas, como todos nós, esses dirigentes sabem que isso não será muito fácil fazer.

      Quanto ao Luciano, que seguiu o Scarpa e o Everaldo, com alguma diferença, ele veio com intenção de se mostrar ao Flu, ser aceito, e de fazer um contrato que lhe rendesse uma grana certa no fim do mês, e, como qualquer um, deve ter feito algum investimento que queria alavancar com o dinheiro, mas, feito isso, começou a se ver inadimplente, sem poder dizer ao credor o mesmo que ouvia do seu empregador. Aí, não há bom caráter nem gratidão que se possa exigir de profissional de nenhuma área de trabalho.

      Mas é certo que eles têm que se preocupar com os outros clubes que estão de olho nos nossos jogadores que se destacam, tendo em vista a fragilidade financeira de Laranjeiras que é flagrante hoje.
      ST
      26/07)
      $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

    2. Excelentes colocações Washington. Infelizmente a Flusocio transformou o Fluminense num clube devedor e sem crédito na praça. Abad e cia não tinham nenhuma credibilidade junto a ninguém (jogadores,credores,patrocinadores etc). Seria inimaginável a antiga gestão conseguir trazer um novo goleiro e repatriar o NEM, pagando 2 folhas salariais inteiras em apenas 1 mês. O lance dos outros times ficarem assediando os nossos jogadores é fruto da descredibilidade que a antiga diretoria criou como regra (viver atrasando salários e outros compromissos). Há o agravante tb da terrível Lei Pelé que transformou o jogador numa “pizza” na qual os empresários sanguessugas pegam um pedaço. Tenho fé que MB e CB consigam levantar novamente o clube, mas isso levará tempo.

    3. Fico pensando como a imprensa acaba com a magia dos torcedores pelo seus times , eles sempre alegam que falam mais de Flamengo, Corinthians porque dá audiência , quantas vezes ficamos esperando em programas esportivos falar da vitória do Fluminense , ontem foi um exemplo , alguns falaram 30 segundos , mesmo assim no final do programa , a pergunta que faço será que não é isso que tira a vontades de todos os torcedores de outros times ? pois sabem que não vão falar e ai não veem os programas , precisamos tratar disso seriamente , pois representa espaço , publicidade , dinheiro .
      Continuo bater na tecla não pode se render a uma proposta de TV bem abaixo do que esses dois clubes ganham , NÃO EXISTE FUTEBOL NA TV DE UM TIME SOMENTE .

    4. Muito bom, Was Luiz! Companheiro, estava com saudades de ler post, atual, pertinente e absolutamente necessário.
      Feliz por saber que a fonte é inesgotável! Que continue com a sua linha editorial, indicando valores e paradigmas.
      Aqui temos COMENTÁRIO.
      O campeão voltou! O campeão voltou,! O campeão voltou!

  9. Me dei ao trabalho de fazer um levantamento dos históricos dos jogos em que não vencemos nesse Brasileiro.

    Rodada 1 – Flu 0 x 1 Goiás

    Time titular completo (Pedro ainda estava voltando de contusão e entrava aos poucos , durante os jogos). Ainda eram titulares : Rodolfo, Airton, Bruno Silva e Everaldo.

    Esse meio-campo já era contestado desde o Estadual, pela falta de um meia de criação, pelo peso do Airton e a debilidade física e técnica do Bruno Silva.

    Não jogamos bem, embora tenhamos dominado amplamente o Goiás que achou um gol de falta no final (falta que, ao meu ver, nem existiu).

    A barreira abriu e a bola entrou rasteirinha e fraca no canto que era pra ter sido protegido.

    Fomos vergonhosamente garfados pelo juizeco, com apoio do VAR.

    Causas da derrota : escalação indevida, atacantes não converteram as chances criadas, arbitragem catastrófica.

    Rodada 2 – Santos 2 x 1 Flu

    Mesma escalação da primeira rodada.

    O meio-campo lento e pesado com Airton e Bruno Silva, e com Allan na criação, mais uma vez deixou o time sem produção ofensiva e pouca proteção defensiva contra o rápido time do Santos.

    Ainda assim, resistimos no primeiro tempo com uma atuação razoável.

    No segundo, a realidade da má escalação de Diniz e sua insistência com os dois volantes improdutivos se impôs.

    No primeiro gol do Santos, Nino rebate um cruzamento rasteiro no pé do atacante, que toca de primeira no ângulo.

    No segundo, Bruno Silva perde a bola na entrada da área, pegando nossa defesa saindo. Chute bate na trave mas volta no pé do atacante santista.

    Causas da derrota : erros na escalação, falhas individuais

    Rodada 4 – Flu 0 x 1 Botafogo

    Pela primeira vez o atual meio-campo titular começava uma partida no Brasileiro.

    Pedro ainda começava no banco e Luciano era titular.

    Massacramos o Botafogo em todos os quesitos.

    Perdermos inúmeras chances, incluindo dois gols corretamente anulados pelo VAR.

    O Botafogo, acuado, jogava por uma bola, que finamente conseguiu.

    O time saiu de campo aplaudido depois da bela atuação

    Causa da derrota : time não converteu as várias chances criadas.

    Rodada 6 – Bahia 3 x 2 Flu

    Agenor ganha a posição de Rodolfo, muito criticado pelas falhas constantes.

    Allan, Ganso e Luciano não jogam (só Ganso fica no banco). Everaldo já tinha sido vendido ao Corinthians.

    São substituídos por Yuri, Léo Arthur, Pedro e João Pedro (ambos titulares pela primeira vez na competição).

    Agenor e o banco do Fluminense de Feira de Santana começam a colocar as manguinhas de fora.

    O novo goleiro titular deixa de pegar uma bola fácil no primeiro gol do time das casa, cuja jogada começou com uma rebatida mal feita de Caio Henrique. Bola rasteira, não muito forte e na entrada da área.

    Mais uma vez, Agenor entrega o ouro. Tenta driblar o atacante do Bahia na pequena área, perde a bola e leva o gol.

    Caio Henrique deixa o jogador do Bahia fazer a festa do seu lado. A bola é cruzada na área e Gilberto a toca com a mão, num lance interpretativo, marcado pelo VAR.

    Causas da derrota : falhas de Agenor, má atuação defensiva de Caio Henrique, meio-campo desfalcado e improdutivo, falta de opções minimamente qualificadas no banco.

    Rodada 7 – Athlético Paranaense 3 x 0 Flu

    O Fluminense entrou em campo sem quatro titulares. Agenor, suspenso, e Paulo Henrique Ganso, Gilberto e Luciano, poupados, nem sequer viajaram para Curitiba. Além deles, o atacante Pedro, que esteve em campo com a seleção olímpica na estreia pelo Torneio de Toulon, também era desfalque.

    Com um time praticamente misto, os reservas do Fluminense de Feira de Santana puderam mais umas vez mostrar o quanto são capazes de arruinar o time.

    Logo no início do jogo, Aírton é expulso diretamente por falta dura e desnecessária. O time da casa na vencia por 1 x 0. O que já era difícil, se tornou impossível.

    Dois gols de cabeça com os nossos zagueiros deixando os atacantes adversários concluírem sozinhos e outro de fora da área, sem quer Rodolfo ao menos se jogasse pra tentar defender.

    Causas da derrota : expulsão do Airton, falta de peças de reposição ao menos razoáveis, falhas defensivas individuais.

    Rodada 10 – Flu 1 x 0 Ceará

    Com o novo time titular, depois da parada para a Copa América (voltas de Digão e Pedro e saída de Luciano, que pediu pra não jogar, e Matheus Ferraz, que não joga mais nesse ano), imprensamos o time visitante, criando inúmeras chances de gol, principalmente no bom primeiro tempo, quando fizemos 1 x 0. Infelizmente, numa bobeada de Nino, que deixou o zagueiro do Ceará dar uma bicicleta livre no último minuto, levamos o empate.

    O time voltou nervoso e, mas medida em que o tempo passava, foi se lançando à frente sem organização.

    Ainda assim, mais algumas chances foram criadas, mas perdidas.

    O Ceará se limitou a defender e só teve duas chances de gol, ambas convertidas, mas uma anulada corretamente pelo VAR.

    Causas da derrota : falha individual de Nino e ataque que não converteu as muitas chances criadas.

    Rodada 11 – Vasco 2 x 1 Flu

    Uma escalação cheia de defeitos por opções equivocadas de Diniz para os vários e importantes desfalques que já tínhamos.

    Muriel poderia já ter sido escalado, mas o treinador preferiu manter o fraco e obeso Agenor.

    Allan não foi escalado porque a diretoria não estava certa quanto à legalização do registro do seu novo contato. Diniz opta pelo limitado Yuri.

    Ganso estava fora por suspensão automática, depois de ter levado um cartão bobo contra o Ceará. Foi substituído pelo péssimo Bruno Silva.

    Yoni, sentindo dores na coxa, foi poupado. No seu lugar, entrou Nenê, estreando sem entrosamento, contra seu ex-clube.

    Pedro e João Pedro, embora sem nunca terem rendido bem juntos, são mais uma vez e teimosamente escalados por Diniz.

    As consequências dessa escalação, misto de escolhas erradas de Diniz, com um banco que não oferece boas alternativas, foram um time lento, sem capacidade de transpor a linha de marcação que o Vasco fazia na nossa saída de bola e incapaz de levar perigo ao gol do time da casa.

    Time da casa que teve duas chances claras por falhas primárias de Digão e Bruno Silva.

    Ainda assim, premiando uma atuação ruim, numa falha na saída de bola do Vasco, Pedro abriu o marcador.

    No segundo tempo, mesmo voltando com os mesmos defeitos, o Vasco pouco ameaçava.

    Foi quando a arbitragem da FFERJ foi chamada a mostrar a que veio.

    Se aproveitando da irresponsabilidade, descontrole e pobreza técnica, daquele que considero nosso pior zagueiro, o soprador de apito expulsa Digão num lance em que o zagueiro entra de sola sem necessidade.

    Frazan entra em seu lugar, o Vasco empata em outra falha defensiva, dessa vez de Gilberto, e, num lance que não daria em nada, o mal intencionado árbitro expulsa o zagueiro que tinha entrado há poucos minutos, nos deixando com 9 e marcando uma falta da entrada da área.

    Bruno César manda no ângulo, Agenor nem chega perto e o Vasco vira.

    Causas da derrota : Escalação errada, substituições equivocadas, irresponsabilidade de Digão, falhas individuais e coletivas, interferência direta e indevida da arbitragem.

    Como se pode ver, ainda que Diniz tenha tido participação direta em 3 das 7 derrotas , até aqui, por erros de escalação e substituição, mesmo nessas partidas o peso dos erros individuais, da falta de reservas de qualidade e da interferência da arbitragem também concorreram de forma inequívoca para o mau resultado.

    Nas demais 4 derrotas, nada se pode atribuir a ele diretamente.

    Considerei importante rever detalhes dessas partidas, porque, com o passar dos jogos, estes acontecimentos acabam caindo no esquecimento, restando apenas os resultados, que, isoladamente, pouco dizem a respeito dos motivos que levaram às derrotas, prejudicando a análise do trabalho como um todo.

    ST

    1. Pois é, Limontam deve estar feliz da vida agora,
      Durma à vontade, Limontam e sonhe com coisas grandes.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

  10. confesso que estou decepcionado com os rumos do futebol brasileiro, o tal VAR tentou de tudo para eliminar o atletico-pr e internacional da copa do brasil mas os deuses do futebol nao permitiram, o palmeiras e o urubu estao com bons times e ainda tem ajuda da arbitragem, uma verdadeira conspiraçao.
    no jogo contra o bacalhau fomos prejudicados pela arbitragem tambem, as expulsoes foram questionaveis e ainda teve lances duvidosos contra os vascainos que o juiz fez vista grossa.
    ontem o urubu foi favorecido para nao ser eliminado no jogo de ida, tava 2x 0 emelec entao teve um penalti a favor dos colombianos que se fosse convertido fatalmente seria o fim dos mulambos mas o arbitro nao teve peito para marcar dando uma sobrevida ao time carioca.
    boa vitoria do flu para acalmar momentaneamente os animos e nos dar esperança de dias melhores, nao assisti ao jogo mas parece pelos comentarios que fomos bem e o muriel teve boa participaçao pelo que vi nos “melhores momentos”.
    o botinha ontem contra o galo quis dar uma de flu ” sair jogando ” e se deu mal, e o diniz fazendo “escola”.
    o querido, contundente e grande cinefilo Nando deve ter visto o inesquecivel filme CASABLANCA e deve lembrar muito bem do inspetor de policia frances que no final do filme usou a celebre expressao ” PRENDAM OS SUSPEITOS DE SEMPRE ” tudo a ver com os “RAQUERS DE ARAQUE” que foram fabricados ontem pelo marreco de Maringa.
    EU NAO ME ILUDO MAIS !

    1. Não vi nadinha do jogo, pois não vou assinar mais uma porcaria dessas que, se a moda pega, só elas mostrarão futebol nesse esquema em breve.
      Já chega a droga do EI que pegou todo o filé do futebol europeu que é a Champios, e a gente é obrigado a aguentar um narrador muito mais chato que o LCJ, vozinha enjoada, e sem sal.

      Mas, ILUDIDO, quanto à menção a Casablanca isso faz um enorme bem, trás saudades desses filmes muito bem feitos, diretores de primeira linha, roteiristas feras, beleza da Ingrid Bergman, categoria de Humphrey Bogart, e a gente se delicia com filmes desse tipo até hoje ligando o TCC-HD, e tendo ideia de como era o terror nazista que desgraçou com a vida de tanta gente, e que tinha o mundo todo contra eles, e até os comunas que foram seus professores nessa “arte”. O grande cinéfilo Nando sabe dessas belezas de filmes mesmo.

      Quanto aos hackers, são da mesma logística que guiou o doidinho ao alvo, e todos “inimputáveis”, logicamente. Né não?
      Mas, falando sério, acho você, agora, bem mais tricolor do que antes, e mais que alguns bem autobadalados do blog.
      E isso aí, sempre assim, Fluzão!
      (25/07)
      >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

    2. Como tenho dito a amigos, os árbitros brasileiros, pouco a pouco, estão descobrindo as entrelinhas do VAR para , por ali, continuar a ajudar os queridinhos de sempre.

      No sábado, o favorecido foi o Vasco, por mais um juizeco da FFERJ.

      Voces não imaginam o quanto torço pra que esse time imundo caia!

      ST

      1. Enquanto isso, em pleno século xxi, o nosso simpático e bem humorado Pedro do Rio, pegou ‘chato’! Pode isso, Guilherme?
        Ah, ajuda o Pedroca, indica uma boa inseticida.

    3. Caros Tim e PCA, política à parte, é imperdoável pra quem se diz ‘cinéfilo’, mas confesso q nunca assisti Casablanca inteiro.
      Lá pelos idos dos anos 80, esses filmes só passavam na sessão coruja, na época q a Globo não era o lixo q é hj…e esse é um dos filmes q eu sempre dormia. E nunca tive muito interesse em vê-lo, assim como outros super elogiados como ‘cantando na chuva’ (me entedia) e ‘suplício de uma saudade’, que eu tenho, mas nunca vi inteiro, pq é ‘meloso’ demais.
      Dos muito antigos, eu gosto mesmo é de ‘E o vento levou’ e ‘Vinhas da ira’, e não consigo entender pq consideram ‘Cidadão Kane’ o melhor filme da história, amiguinhos.

  11. O FD tem que emplacar uma sequência, não adianta ganhar um jogo e ficar 8 sem ganhar. Vamos ver qual vai ser a sequência. Caso contrário, Dorival já!

  12. Oni, não me venha com essa…vcs (Alices) é que somem por uns 2 ou 3 dias quando o time perde. A galera q critica quer ver vitórias em sequência e não se contentar com 1 vitória a cada 10 jogos, e ainda comemorar como se fosse conquista de mundial.
    Vc está parecendo com a querida e saudosa Aracy de Almeida…chato(a) pra kct. Sai dessa, ou doravante vou chamá-lo de Araca…

  13. Para o jogo contra o São Paulo eu iria com João Pedro no lugar do Pedro.
    O primeiro tem velocidade e já mostrou ser decisivo quando joga em sua posição, o segundo se mostra fora de ritmo e pouco produtivo em campo, como no jogo do Uruguai, os dois juntos NÃO.

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